Será Que Teremos Novamente o "Lulinha, Paz e Amor" Neste G-20?
É bem verdade que não estamos em plena campanha política, onde cada candidato tenta se aproveitar da melhor maneira de algum acontecimento notório para dele tirar proveito a seu favor, como foi -por exemplo- aquele famoso caso da 'mitológica fakeada' que acabou angariando muitos votos para o canditado que foi o seu alvo, e que graças a isso acabou sendo eleito nosso presidente, justamente ele que agora está tentando usar este fatídico episódio do atentado terrorista que foi cometido por Francisco Wanderley Luiz, contra os Tres Poderes nesta última quarta-feira, dia 13/11), para pregar uma 'pacificação', alegando numa postagem em uma rede social que o ato terrorista daquele 'bolsominion' que em 2020 foi ex-candidato a vereador pelo seu partido; o PL, foi algo individual e isolado, não tendo portanto nenhuma relação com o seu partido.
Fato é que até então a Polícia Federal ainda não encontrou nenhum indício de que aquele indivíduo tivesse contado com a ajuda de alguma liderança política para perpetrar aquele seu atentado, o que não quer dizer que certamente por fazer parte daquela tal 'anecéfala e mitológica boiada' ele não tenha, no mínimo, sido estimulado por aquele discurso extremista de ódio que costumeiramente eles costumam dirigir contra o STF e, particularmente, contra o ministro Alexandre de Moraes.
Mas só pelo seu tenebroso passado nas fileiras militares o ex-presidente Bolsonaro já demonstrou que não tem nenhuma credibilidade para, diante deste acontecido, querer pregar essa unificação pacífica, coisa que a contrário dele o presidente LULA já demonstrou que sabe fazer muito bem, como aconteceu em 2002, quando acabou sendo chamado de; "Lulinha, Paz e Amor", o que nos leva a fazer a seguinte pergunta: Será Que Teremos Novamente o "Lulinha, Paz e Amor" Neste G-20?