PAULO FREIRE, O "PATRONO" COMUNISTA
“O método de Freire, na verdade, não é uma proposta de ensino – é um manifesto político do começo ao fim; serve apenas para socar na cabeça das crianças e adolescentes as crenças políticas do autor – as que pregam um mundo coletivista, com o Estado mandando em tudo, e mais todo o bonde das invenções tidas como “socialistas” ou “comunistas”.” J.R. Guzzo
Paulo Freire: “de minha parte, não tenho dúvida de que a confrontação não é pedagógica e sim política. Não são os filósofos da educação os que mudam a pedagogia, são os políticos; A educação é uma prática eminentemente política. Para mim, repito, esta é uma luta política.” Ou seja, a proposta era claramente política. Em outras palavras, ele defendia que as instituições deveriam ser instrumentalizadas em prol de uma revolução comunista. Daí ser exaltado pela esquerda.
Logo, Paulo Freire era, na verdade, um militante político comunista cujo o meio para alcançar os seus fins era a educação! Não há metodologia, apenas narrativas de conflitos e propostas políticas. Ora, a própria situação da educação brasileira adotada pela esquerda é a prova de que o método Paulo Freire é falho: o Brasil está entre as piores do mundo.
“Metodologia criada por ele não se destina a ensinar os alunos a ler, escrever ou contar, seu objetivo é formar servidores obedientes à ‘ditadura popular-proletária-camponesa’ que existe no mundo mental e nos desejos do autor. É um mundo em que Che Guevara é citado como “exemplo de amor” e a família é descrita como um sistema de opressão.” J.R. Guzzo
Como adotar o método educacional de quem elogia a “capacidade de amar” de Che Guevara, inventa uma tal de “Pedagogia do Oprimido” pela causa “revolucionária” e diz que a família é opressora? É só perceber que o cerne da metodologia Paulo Freire é a desordem, ou seja, não deve haver hierarquia na sala de aula. Educação sem hierarquia só no mundo anarquista da esquerda, projetado para criar zumbis ideológicos.
Assim, para o método Paulo Freire, o professor está em igualdade com o aluno. Dessa forma, não há uma hierarquia e o professor não é uma autoridade. O pano de fundo é a ideia Marxista. O compromisso de Paulo Freire é com a “revolução”, com a sua posição política dentro da sala de aula. Método internacionalmente rejeitado.
“O “método Paulo Freire” jamais foi adotado por nenhum país desenvolvido, ou que tenha um mínimo de sucesso no seu sistema educacional. O que, no fim das contas, o homem fez de útil para a educação brasileira, ou para qualquer outra coisa? Nada que alguém tenha conseguido saber até hoje. Mas, como acontece com todos os heróis da esquerda nacional, isso é um detalhezinho à toa” - J.R. Guzzo.