SILÊNCIO NO PLANALTO CENTRAL

SILÊNCIO NO PLANALTO CENTRAL

Quando se instaura um silêncio no planalto central é porque as “coisas” estão acontecendo, e logo, logo virão as surpresas, é somente aguardar. Tem muita gente importante incomodada com o sistema, e já prometendo ações em favor de sua derrubada. Os ventos estão sobrando a velocidade de furação, encrencas com a Nicarágua, relações internacionais debilitadas pelos últimos acontecimentos na América Latina deixando engasgado o Itamarati. A fumaça na Venezuelana fazendo arder os olhos do governo brasileiro, que anda como louco procurando desviar desse fogo ameaçador, temendo ser queimado nessa fogueira vizinha. Enquanto Maduro tem a cabeça a prêmio, mercenários fazem um leilão que parte dos 15 milhões de dólares na oferta dos EUA, chegando a 100 milhões de dólares, preço estabelecido pelos mercenários do exército Black Water. São ventos que sopram em direção ao Palácio, numa intensidade de furação, podendo devastar desde a fazenda até o desgoverno, que por sinal anda acuado, sabendo que caindo o vizinho, a corda da esquerda vai puxar todos do mesmo time da ditadura latino-americana. O silencio no Planalto Central incomoda, tem muita gente se esperneando, procurando antecipar abrigo antes que a fumaça se transforme numa grande fogueira, levando a todos à beira do inferno político a se instalar. Existe grande expectativa de coisas que podem acontecer nas datas que marcam momentos especiais na república, por exemplo: 25 de agosto, não é profecia, mas a data é muito propensa a respostas dos insatisfeitos; outra data importante e muito simbólica, é 7 de setembro, pelo menos propenso a que o desgoverno não tenha como mostrar a sua cara durante o histórico desfile no planalto. Somado a estas datas, a movimentação em torno das eleições municipais, dado à grande preocupação dos atuais poderes da república em perder o controle, ou até mesmo, a exemplo do 8 de janeiro, podendo criar mais um golpe de consequências desastrosas para o país. Estamos olhando pela janela apenas, todavia, entendo o que é muito iminente ante o silêncio no Planalto Central. Nem precisa ser um cientista político, basta apenas um olhar pela janela, acompanhando, para onde sopram os ventos, afinal de contas, aqui em Brasília, se convive com a grande maioria dos que ocupam cargos públicos na capital do Brasil. Na realidade, não precisa ser profeta, basta tão somente estar atento aos últimos acontecimentos num mundo nervoso, que ora nos assusta, e ora nos conclama a estar preparados para os piores acontecimentos que possam advir destes fatos que norteiam este momento. Cresce a nossa expectativa pelos resultados das eleições americanas, esperando que o candidato da direita seja eleito, sendo ele parceiro do Brasil, cujos interesses tem sido manifestos em favor dos brasileiros. Verdade é que, há também grande expectativa pelas eleições municipais, pelo que se faz a pergunta: será que o povo do pão com mortadela aprendeu a lição? Será que a picanha de abóbora produziu o vômito da traição? Logo, não somente o silêncio no Planalto Central que incomoda, mas também incomoda não ter certeza quanto às escolhas dos candidatos nestas eleições municipais.