Um exemplo de empatia seletiva e falácia moral-histórica de ''esquerda'': política insensata de imigração em massa ou multiculturalismo

Eles, os autodeclarados juízes da moralidade pós moderna, ensinam que devemos sempre ter empatia pelos "mais necessitados", diga-se, especialmente se eles são de uma certa raça, gênero, sexualidade ou classe social... Então, temos a situação da imigração em massa, uma política insensata que tem sido imposta por partidos "centristas" e "de esquerda" em vários países e que tem causado muitos problemas aos mesmos. Então, temos esses juízes da moralidade pós moderna "ensinando" que os nativos/ autóctones de 'primeiro mundo" devem sentir empatia pelos imigrantes de "terceiro mundo", de recebê-los com generosidade, de defender por essa política, afinal, temos que nos colocar nos lugares dos outros, ainda mais se forem de grupos historicamente (auto) marginalizados. No entanto, não é tão simples assim, já que muitos desses imigrantes e refugiados que têm desembarcado nas regiões costeiras e cidades de primeiro mundo, no mínimo, não estão bem intencionados. Ou são muçulmanos com desejo de impor suas crenças e colonizar novas terras. Ou são qualquer outro tipo com ficha criminal ou apresentando comportamentos reprováveis. E não são apenas suposições, mas estatísticas de criminalidade e percepção variavelmente anedótica de padrões de comportamentos. Mas isso, os juízes da moralidade pós moderna omitem ao máximo, chegando até a culpar os nativos por "racismo" ou "xenofobia". Além disso, quem é que sentirá empatia pelos nativos?? E por que não sentir?? Afinal, eles estão recebendo ondas cada vez maiores de estrangeiros com culturas, níveis cognitivos e tipos de personalidade, em média, diferentes, em suas próprias terras e sem terem escolhido ou aprovado se submeterem a isso. E são especialmente os mais pobres, a classe trabalhadora nativa, que está recebendo o grosso dessa imigração, já que ricos e classe média se encastelam em seus bairros seguros, sendo que são esses dois grupos os que mais defendem por essas políticas. Pois sentir empatia dentro de um contexto também significa sentir por todos os que estão envolvidos. Não apenas empatia, mas também associada a uma análise racional, ponderada, sensata... Então, se é verdade que se deve ser solidário com refugiados fugindo de conflitos armados, também é importante entender que sua cidade, estado ou país infelizmente não pode resolver todos os problemas do mundo. Que, se acontecem tais conflitos, a culpa definitivamente não é sua, apenas se tiver participação direta. Nem mesmo se o governo do seu país tiver participação, porque você não tem controle sobre o que os seus governantes decidem fazer. Portanto, por mais triste possa ser um conflito armado, como uma guerra civil, um país sozinho não é capaz de receber todos os refugiados que estiverem fugindo desse conflito. Além disso, o status de refugiado não deve conferir imunidade total de comportamento a ninguém. Pois ninguém deve ser absolvido pelo cometimento de crimes, como o estupro, só por ser um refugiado. Nem faz sentido que um indivíduo genuinamente fugindo de uma opressão a cometa com outras pessoas. E se fizer, deve ser exemplarmente punido. Também é importante saber diferenciar refugiados verdadeiros de tipos que estão se passando ou se aproveitando para obter os benefícios sociais que o status tende a conferir. Uma dica: refugiados verdadeiros tendem a vir acompanhados de suas famílias... Já em relação à imigração, nenhum país é obrigado a manter suas fronteiras abertas para grandes fluxos de imigrantes. Nenhum país deveria ser forçado ao multiculturalismo, como tem acontecido. Ainda mais sabendo que costuma causar mais problemas do que melhorar a qualidade de vida de uma cidade, região ou país. O histórico do multiculturalismo definitivamente não é favorável ao mesmo.

"Mas vocês já foram imigrantes no passado. Não podem reclamar dos imigrantes atuais"

Um juiz da moralidade pós moderna pode usar esse argumento para convencer italianos ou irlandeses, por exemplo, a não oferecerem qualquer resistência à políticas de imigração em massa ou multiculturalismo. Porém, todavia, contudo, nenhum país deveria servir ou se tornar uma espécie de albergue permanente para o mundo. Nem mesmo países historicamente de imigrantes como os EUA ou o Canadá. Nem eles. Porque não existe nada de imoral ou irracional que os impossibilite de decretar moratória da imigração ou diminuição significativa da recepção de fluxos de estrangeiros. Eles podem. Não o fazem porque boa parte de suas classes políticas estão mancomunadas com esse projeto de destruir suas culturas e suas maiorias demográficas de brancos de origem europeia e não, não é por um mundo melhor, disso tenha certeza, porque, mais uma vez ou como sempre, é pelo poder. Uma nova maneira de continuar oprimindo e dividindo o povo, de continuar criando bodes expiatórios ao invés de se responsabilizarem por suas próprias ações de agora e também do passado, tal como de se responsabilizarem, as "elites" ocidentais, pelo colonialismo, sem responsabilizar "brancos" ou povos de origem europeia, se foram pessoas "de elite" que organizaram, patrocinaram e protagonizaram as grandes navegações e os projetos "colonialistas'... Mas isso os juízes pós modernos supostamente contrários à opressão não enxergam ou fingem que não está acontecendo. Talvez porque não são tão perfeitos assim como pensam para julgar moralmente os outros, mais do que a si próprios...