LÁ COMO AQUI

LÁ COMO AQUI

Lá, no dia 13 de julho, outra data que entra para a história dos Estados Unidos da América e para o mundo - atentado contra o ex-presidente Donald Trump. Aqui, em 6 de setembro de 2018, o então deputado federal Jair Messias Bolsonaro sofreu um atentado durante um comício que promovia sua campanha para a presidência da república. Lá, por numa questão de minutos, o assassino já estava morto. A eficiência e o respeito à democracia, a segurança garantida aos homens públicos, deu uma rápida resposta ao mundo. Aqui, o imbróglio de um sistema que mata impiedosamente políticos eminentes e até ministros cumpridores da justiça, e quase mata um candidato à presidência da república. Já passados quase cinco anos, apenas um preso (protegido) e nenhuma satisfação quanto ao mandante do crime, ou mandantes. Aqui, não é como lá - primeiro mundo verso tupiniquins (de propósito); lá a verdade prevalece, aqui, tudo fica às escondidas, até mesmo quando se trata de coisas, isto é de presentes que os presidentes ganham de outros países. Para uns, os presentes podem ser levados para casa, para outro (o escolhido) uma caça desenfreada e sem fazer qualquer distinção, quando o presente é personalíssimo, e que por lei não pertence ao estado. Lá como aqui, o ódio tem sido construído dia após dia, ele se expande no coração e mente das pessoas traídas e perseguidas injustamente pelo sistema que deseja tomar conta do mundo. Lá não é como aqui, o cidadão americano tem direito de ter uma arma em sua casa; aqui, somente as facções é que tem direito às armas (de todo calibre). Dois mundos diferentes, porém, com os mesmos problemas. Lá, quem não paga os impostos vai para a cadeia, ricos ou pobres; aqui, somente os pobres são sacrificados, e aqueles que quase se matam de tanto trabalhar, os chamados classe média, esses tem a garganta sufocada, e quando resistem e conseguem sobreviver, pelo menos sua empresa desaparece, por não suportar os impostos. Via de regra da esquerda brasileira: pobres se tornam miseráveis, e a classe média se torna pobre. Portanto, prevalecem apenas os multimilionários, favorecidos elo sistema, grandes corruptos, que prevalecem sobre os demais, tendo a tutela do STF - o mais forte tentáculo da “democracia” brasileira. O Brasil, já foi a terra das oportunidades, e, até mesmo cognominada “terra da promessa” quando da visita do Primeiro Ministro de Israel Benjamin Netanyahu. Nesses dias, além da fuga das empresas aqui instaladas, a desistência dos grandes investidores, dado à imoralidade instalada pelo sistema da esquerda. Lá, se faz justiça, e a lei é igual para todos; aqui, não mais existe justiça, apenas uns poucos magistrados, e aquele que cumpri a lei e desrespeita ao sistema imposto pelo STF, são deportados, ou melhor, a permanecer livre e vivo, se exilam. Lá como aqui, o ódio continua presente, porém, as respostas são mais imediatas, pelo sim ou pelo não; aqui, a liberdade se foi, a sobrevivência existe, graças às abóboras, o arroz virou problema, a carne tornou-se raridade. Assim, sem comida, sem justiça, sem liberdade, prevalece o ódio crescente, com o risco de respostas imprevisíveis, tal como lá, também podendo acontecer aqui. Que Deus nos livre!