QUEM PENSOU QUE IA COMER PICANHA, ESTA LEVANDO É PICADA.

Quem foi votar colaborou para o sapo maçom, pinguiço, traidor e ladrão virar rei.

Assim caminha o Brasil: Como na Estória para boi dormir:

Depois do governo militar até os dias de hoje!

A estória que vou contar ocorreu em uma época não muito distante.

As formiguinhas estavam de cara com o elefante.

Um elefante atrapalha muita gente. Os canalhas usaram o imposto do povo para criar as empresas publicas, dizendo que estas empresas iriamn beneficiar a patria e o povo, e estão usando estas empresas como cabide de emprego, para dar mordomias e salarios principescos, para seus parentes e familiarees e pelegos sem capacidade e fan tasmas, que nem ao trabalho estão indo. e diziam, que as emresas publicas eram elefantes que davam prejuizos.

Também pudera; as vitimas sobrevivem as margens, sendo exploradas pelos paquidermes, que usavam palavras complexas e intruncadas, para distorcer fatos e enganá-las.

E os animais mais perspicazes, se revoltaram com os bichos de peso que vivia lhes engambelando; e as revoltas e rebeldias, tornaram-se suas companheiras.

Por outro lado, os lobos com peles de cordeiros, ao ver suas mordomias ameaçadas, ficaram com as orelhas em pé, lançaram mão da dona dita, “Ditadura” e começaram a jogar duro para cima dos insurgentes.

Os militares ditadores eram os mesmos maçons, que intercederam a favor da anistia dos comunistas. e ganharam beneficios, promoções e cargos estratégicos para fazer vistas grossas, e acobertar os politicos bandidos atuais.

E foi justamente a maçonaria, que criou departamentos criminais e deram carta branca para os gambás e as raposas, descerem à lenha e prender todos os animaizinhos taxados de marginais, criadores de caso. Assim começou o maior sapeca ai, ai, ai... ‘’Repressão’’

Desta maneira, a maçonaria emporcalhou a imagem das forças armadas.

Quando um animal se sentia injustiçado, e reclamava seus direitos em público, acabava sendo açoitado e levado para á masmorra.

Até que certo dia, bandos de revoltosos, resolveram fazer passeatas para defender suas idéias.

Mas um tucano, que ia lustrar o bico escoltado por sua comitiva, ao notar a agitação em praça pública, ficou vermelho de indignação. Chamou aquilo de anarquia, bateu asas e se afastou...

Pouco depois da sua sutil escapadela, pintou na área uma matilha de raposas acompanhadas por gambás. E sem perda de tempo, começaram a soltar gases e descer a lenha nas costas dos mais lerdos.

Um casal de coelhos, que dava aula nas proximidades, resolveu reclamar seus direitos, mas foram apanhados pelas orelhas.

Eu que vivo de reportagens, tentei me aproximar e tomar conhecimento dos fatos... Fui empurrado, derrubado e pisoteado; levantei-me assustado e sumi no mato. Mas não pude deixar de ouvir o ai, ai, ai, do coelho.

Quando ele menos esperava, a borracha desceu em seu lombo e a revolta saiu. Em poucos instantes o coelho e a coelha, estavam calminhos, calminhos, e com vários hematomas pelo corpo... Aos pescoções foram jogados em uma masmorra abarrotada de infelizes. O chão estava úmido e o ar viciado.

E mesmo com as costas quentes por tantas borrachadas, os coelhos permaneciam calados e tiritando de frio. Falador ali, nem mesmo o jacaré com sua bocarra. Foi assim que a revolta e a rebeldia se tornaram silenciosas.

Depois de muito luta, sangue, suor e lágrimas derramadas, conseguiram eliminar a dona dita, que chamavam de dura. ‘’Ditadura. ’’

Porém, logo chegou à liberdade de expressão... E com ela muita animação! Olêlê, olê, olê, ola!

Olha no que deu a liberdade de expressão em uma floresta, onde os animaizinhos desinformados são manipulados pela mídia, por animais cultos e oportunistas, que só visam vantagens pessoais.

As formigas passaram a se orientar às apalpadelas, no escuro formigueiro de suas incultas vivências.

Fizeram um estudo do passado, especularam o presente, e chegaram à seguinte conclusão. O futuro seria negro e tenebroso se não tomassem uma providencia.

Inesperadamente começou um disse-me disse que lá pras bandas do ABC, havia surgido um molusco, com uma bela fonte de inspiração!

E as formiguinhas esperançosas e trabalhadoras se aliaram ao tal molusco, mas notaram que ele mais se parecia com um sapo; mesmo assim, criaram um slogan, e o nomearam para defender seus direitos trabalhistas e suas idéias.

Depois de refletir sobre a insignificância dos seus pensamentos rebeldes, que eram restritos a poucos, resolveram divulgá-los a todos os moradores da floresta! E foi tomada a seguinte decisão.

Usando de democracia, acabariam com os baixos salários e o desemprego.

No tope da campanha vinha à justa distribuição de renda; desta forma acabariam com fome aumentariam as verbas para a saúde e educação; e por fim, iriam detonar com a corrupção e a violência.

Mas havia tantos animais pequenos violentos e desonestos, quanto grandes. Os pequenos por falta de opção seguiam o exemplo dos paquidermes.

Se bem que; os grandes paquidermes, devido a lei de imunidade, aos seus tamanhos, privilégios e cargos ocupados, sempre saiam ilesos de suas falcatruas.

Já as pequenas cabeças de vento, seguindo os exemplos dos grandes paquidermes do colarinho branco, cometem enormes atrocidades; na verdade obtendo pouco lucro, porem, demonstrando facilidade em aprender o que não presta.

Mas os astuciosos paquidermes não aceitam concorrências!

E em nome da democracia e justiça, criaram leis para se favorecerem, tampando o sol com a peneira. Desta forma, muitos crimes se tornaram hediondos.

Mas o famoso crime do “colarinho branco”, aquele que lhes dava poder de semideuses e levava os animaizinhos à miséria, não.

- E por quê? - Perguntou com curiosidade uma borboleta a sua colega mariposa.

E um grilo inocente e atrevido, que assuntava o blá, blá, blá, entre as duas, entrou de sola na conversa, com outra pergunta. - Será que esta lei é justa e democrática, ou esta desajustada e desmoralizada?

Com suas hipocrisias e demagogias, os paquidermes usavam recurso público, e construíam cadeia para encarcerar seus imitadores, que cometiam falcatruas, iludidos com a vida fácil...

E para não ocuparem as mesmas cadeias por eles construídas com superfaturamento, tinham a lei da imunidade!

E os animaizinhos trabalhadores e cumpridores de seus deveres, passaram a viver entre a cruz e a espada.

Eram atingidos de baixo para cima pelos pequenos marginais, que lhes roubavam a paz, e de cima para baixo pelos grandes hipopótamos de colarinho branco, que os sacrificavam com cargas tributárias e as corrupções. Não fossem tais fatos, a floresta seria um paraíso.

As formigas são trabalhadoras por natureza. Sempre caladas pagavam aos espertalhões de colarinho branco, altas taxas e impostos. Mesmo assim viviam de promessas, presas em currais eleitorais, passando por necessidades e humilhações!

A maioria dos animaizinhos da floresta acreditava na recuperação dos pequenos infratores. Muitos deles conscientes, de que “os pequenos” enveredam para o submundo do crime devido à falta de opção.

E é lógico; tem aqueles que seguem o exemplo dos corruptos do colarinho branco, e por seus tamanhos e insignificâncias, tornam-se bodes expiatórios!

Também pudera, nem todos têm conhecimentos dos códigos penais, e das suas emendas. E poucos imaginam, o quanto custa um bom advogado. Sem contar, que a maioria deles são tamanduás, e adoram engolir formigas.

Por estas e outras, os pequeninos são condenados; e amargam duras penas, presos em formigueiros tumultuados.

E até estas condições são distorcidas e usadas por paquidermes mestres em oportunismo.

- Esta é a minha a sua e a nossa história, - gritava o molusco, digo, o sapo de gravata, na beira do barranco. - Belo e lindo será o dia, em todos se conscientizarem, de que tem muitos mascarados nos sacaneando. - Ele falava e gesticulava, andando de um lado para outro, sempre coçando barba.

- Um elefante atrapalha muita gente - gritavam as formiguinhas, já acostumadas com as migalhas; carregando folhas em forma de bandeira nas costas...

A floresta devia aos famintos tubarões, do ‘’FMI’’ e as condições sociais na floresta exigiam providencias seriíssimas... Quem poderia solucionar tais problemas?

Então os maiores paquidermes se juntaram aos tucanos, aos macacos, ratos e toupeiras, para encontrar uma solução. Os macacos e os ratos, preferindo defender seus interesses, só falavam em privatizar.

Os macacos falavam em privatizar os bananais, e os ratos, as fábricas de queijo.

As toupeiras, que enxergam no escuro, percebiam o movimento, mas temendo serem taxadas de insensatas, permaneciam caladas.

E novamente, para se manter os privilégios da bicharada influente e de peso, começaram as emendas.

Emendaram, desemendaram, arrebentaram, colaram, descolaram,. para somente os ladrões que estão saqueando o país se beneficiarem, roubarem, e se acobertarem.

E a patria e o povo que se lasque.