Mortes de ianomâmis.
Em 2.022 morreram, principalmente de malária e desnutrição, 343 ianomâmis. E chamaram o Bolsonaro de genocida.
Em 2.023 morreram 363 ianomamis. E ninguém chamou o Lula de genocida.
Dizem que houve subnotificação de mortes de ianomâmis em 2.022. Que seja. Dizem, também, que em 2.023 morreram menos ianomâmis do que o que informa a imprensa (mas as mortes superam as trezentas). Que seja. A questão que se põe, aqui, é: Se morreram mais de trezentos ianomâmis em 2.022 e em 2.023, por que foi Bolsonaro xingado de genocida, e o Lula não?