Os defensores dos ianomâmis e da Amazônia
Dias destes, li uma nota muito interessante de um lulista fanático, que, em outras palavras, as dele, incivis e deselegantes, e não as minhas, disse, em tom de indignação fingida: "Agora os bolsonaristas descobriram as queimadas na Amazônia e as mortes de ianomâmis. Só agora, que o Bozo golpista perdeu as eleições."
Inverteu o distinto colega os fatores; fosse honesto, sincero, ele estaria, com igual veemência que pôs em suas oratórias anti-bolsonaristas, supostamente em defesa da Amazônia e dos ianomâmis, criticando o governo Lula, que mal faz em favor da hiléia amazônica e dos ianomâmis; todavia, ele não quer tocar no assunto, e quer impedir que outros do assunto falem; compreensível, afinal é o ocupante do Palácio do Planalto o Lula, e não o Bolsonaro; sendo assim, toda critica que se faça à condução de políticas nacionais, as ambientais e as em defesa dos ianomâmis, hão de atingir o Lula, e não o Bolsonaro.
Em 2.023 e neste início de 2.024 queimaram a Amazônia chamas infernais, e ianomâmis morrem a três por dois. É esta a realidade. E as palavras do lulista aludido me obrigam a concluir que ele, ao, assim dizia, repito, defender a Amazônia e os ianomâmis, o fazia não em favor do que ele dizia defender, amar, mas para enodoar, xingar, vilipendiar o presidente brasileiro de então. Parece que para ele o que vale para o Chico não vale para o Francisco.