Quem mandou matar Celso Daniel? E quem mandou matar Bolsonaro?
Primeiro, vamos falar sobre o caso de Celso Daniel, então prefeito de Santo André pelo Partido dos Trabalhadores, em 18 de janeiro de 2002.
Celso Daniel foi encontrado morto com marcas de tortura e tiros em uma estrada em Juquitiba (SP) no dia 20 de janeiro de 2002, dois dias depois de ter sido sequestrado após sair de um restaurante no bairro dos Jardins, na capital paulista. O assassinato de Celso Daniel, então prefeito de Santo André, é uma ferida que parece nunca fechar.
Bruno José Daniel Filho e João Francisco Daniel, irmãos do petista, no entanto, contestaram o inquérito policial, afirmando se tratar de crime político. Para eles, o assassinato de Daniel estava vinculado a um esquema de corrupção envolvendo empresários do setor de transportes e integrantes da Prefeitura de Santo André. João Francisco suspeitava que o assassinato seria uma queima de arquivo. Segundo ele, Celso Daniel era conivente com o esquema de corrupção, que desviaria dinheiro para o PT, com a anuência do então deputado federal e presidente da legenda José Dirceu e do então secretário de Governo de Santo André, Gilberto Carvalho. Os petistas sempre negaram as acusações e nada fizeram para resolver este crime bárbaro.
Segundo os irmãos, ao suspeitar que os empresários Sérgio Gomes da Silva, o Sombra, e Ronan Maria Pinto, além do secretário de Serviços Urbanos da cidade, Klinger de Oliveira Souza, estavam se beneficiando do esquema de corrupção, Daniel teria decidido interromper os desvios, fato que teria causado seu assassinato. Posteriormente, Sombra foi apontado como o mandante do crime e condenado, assim como Pinto e Souza, devido à máfia dos transportes na Prefeitura de Santo André.
Apontado como o mandante do crime, Sombra teve sua prisão decretada em 2003 e ficou detido entre dezembro daquele ano e julho de 2004, até conseguir um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal (STF).
Recentemente, em 2016, o operador do mensalão deu depoimento ao Ministério Público de São Paulo que supostamente implica o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na morte do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel.
Quem mandou matar Bolsonaro? É uma pergunta que ninguém quer responder. Adélio Bispo, desempregado, movimentava por vários estados do Brasil, hospedando-se e muitas vezes viajando de avião. Quem pagava por essas despesas?
O inquérito da Polícia Federal que investiga a facada dada por Adélio Bispo no então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, em 6 de setembro de 2018, citou uma possível relação do grupo criminoso PCC (Primeiro Comando da Capital) com advogados do autor do crime.
Lula foi eleito com 60 milhões de eleitores, no entanto, ele nunca mais reuniu os eleitores e simpatizantes do PT. Suas lives foram uma vergonha, não atingindo nem 2.000 espectadores. Será que o poder de mobilização dele acabou ou ele é uma fraude eleitoral?
Dá para imaginar, não dá?