ESCOLA IDIOCRATICA BRASILEIRA
ESCOLA IDIOCRATICA BRASILEIRA
Decisão do governo: “tirar a língua portuguesa” de sete dos oito editais para cargos públicos, um verdadeiro absurdo. Lembram-se do PISA de 2023? O principal exame internacional que mede o desempenho de estudantes de quinze e dezesseis anos no mundo, idades que o aluno se prepara sua trajetória educacional para a vida profissional. Dos oitenta países avaliados, o Brasil está na parte inferior do ranking com notas muito abaixo da média dos outros países. Agora, só ladeira a baixo mesmo, uma vez que o próprio governo estimula o não conhecimento da língua pátria que é a expressão de nossa nacionalidade, que nos identifica como povo. Além disso, tirar a língua portuguesa desses exames, sinaliza que não quer pessoas que pensem, que entendam plenamente de um texto que possa empregar e interpretar conhecimentos em diferentes contextos. É o nivelamento por baixo, e, pior, rasgou a Constituição Federal, que no seu artigo 13 diz: “a língua portuguesa é a língua oficial da República Federativa do Brasil. Era!” (palavras do senador Izalci) Desculpem a ironia, mas a situação está ficando cada vez mais insuportável. Há bem poucos dias um jovem de boa mente e conhecimento foi hostilizado, foi interrogado, foi ameaçado quando participou da etapa do CONAE estadual no mês de dezembro de 2023. Dizia o articulador criticando o jovem: “aí imagina o nível, esse sujeito falar de nós que estamos lá no chão da escola”. No evento patrocinado pela PUC de São Paulo, onde a plataforma que abrigava os oradores tinha sido ornamentada com bandeiras do movimento feminista, bandeira do movimento LGVT, movimentos sindicalistas e nenhuma do nosso país, nenhuma da cidade. E o mais impressionante era que os delegados ao final dessa conferência, subiram no palco cantando seus impropérios. O documento elaborado não é de educação, mas de doutrinação e não de ensino. Esse é o documento que vai embasar a educação nos próximos dez anos. Esse resultado conclama as escolas confessionais que se empenhem mais ainda no seu trabalho, bem assim, as escolas militares devem intensificar a sua presença nas comunidades. Quando tudo acontece no Brasil de cabeça para baixo, existem momentos em que se parece estar se transformando os três poderes da república num hospício, onde parece faltar inteligência - está nos deixando loucos. E agora, vem o todo poderoso governo trabalhando para destruir a língua pátria. Está todo mundo louco! Nasce a Escola Idiocratica brasileira, onde alcança uma vasta clientela, a começar da cabeça doentia do governo e daqueles que com ele pactuam das mesmas idiossincrasias, ou melhor, idiocrasia, ou seja, um que encaminha e outros que o seguem. Já introduziram: todos e “todes”, onde “todos” os que são letrados, e “todes”, os que são de outro planeta (pra não dizer outra coisa). Mais ainda, quando se podia imaginar que a mais alta corte se rebaixaria tanto, quando perdida em suas perseguições desnutridas de direito ao ponto de querer tirar de circulação um ex-presidente da república, criando: Cartão de vacinação; incomodo da baleia; porque não dormiu em casa, mas na embaixada; (o caso Marielle, com mais de cinco anos, apesar das perseguições a todos os familiares do ex-presidente não deu certo); e o roubo dos móveis do palácio? E as joias? E o depósito de dinheiro? Narrativas e mais narrativas, dinheiro indo pelos ralos, ninguém produzindo nada, e de repente, uma proposta de extermínio da língua pátria. Será que estão querendo criar um país de idiotas?