A REVOLUÇÃO SABIA, NÓS NÃO!

A REVOLUÇÃO SABIA, NÓS NÃO!

Está aí a nítida resposta do que se sabia na revolução de 31 de março de 1964 e nós demais brasileiros não sabíamos quem eram eles - terroristas, assaltantes a banco, incendiários, baderneiros, etc. Lá também foram chamados de “golpistas”, ainda tentam guardar uma memória ainda terrorista de que tenha sido o período da “ditadura militar”. A bem da verdade, foi o período áureo do Brasil, quando a ordem e progresso era presente, quando nós brasileiros nos orgulhávamos da segurança que existia no país, onde o Exército brasileiro era realmente glorioso - “braço forte, mão amiga”. Quando demonstraram ter saído do armário, foi-se também a bravura, caindo no descrédito de tantos brasileiros, mormente daqueles que empunharam a bandeira brasileira, tendo sido engodados pelo exército que os acolhera, não para sua proteção, mas para a sua entrega ao matadouro como ovelhas sem pastor. Logo, sem o exército, ficamos à deriva, o STF adotou um ladrão como figurante, e com o sistema aparelhado, as demais forças representativas do povo, caíram de joelhos, a casa legislativa virou “casa da mãe Joana” (dito popular) de onde não se constrói nada, haja vista à luta dos poucos de direita, totalmente improdutiva e nervosa. A revolução bem sabia quem eram eles, tendo-os despachados para bem longe, o país viveu de 1964 a 1985, em paz e progresso, quando surgiram grandes obras, tais como a ponte Rio-Niterói, que era, na época de sua construção, a mais longa ponte do mundo em vigas de caixão (ponte reta, sem torres), que foi necessária para a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara que se deu em 1975, a transamazônica e as grandes hidrelétricas (Tucuruí, Itaipu, etc.). Ainda, o projeto de lei de Ernesto Geisel que cria o estado de Mato Grosso do Sul, entre 1977 e 1979. Igual façanha só veio acontecer no governo de Bolsonaro, tendo à frente das grandes obras, o engenheiro, também militar, de espírito forte, competente e destemido Tarciso de Freitas. Na região Sul, o Mlnfra finalizou a nova ponte sobre o rio das Pombas da BR-470/SC; No Paraná, também foi entregue 12,5 quilômetros d duplicação da BR-163/PR; em dezembro, a entrega de quatro pontes concluídas pelo Governo Federal na BR230/PA; Revitalização da BR-265/MG que facilitou o acesso ao Sudeste de Minas Gerais. Em 2019, ao assumir o governo, o então presidente (PL) recebeu 14.403 obras inacabadas, de acordo com o TCU. No meio do mandato, esse volume caiu para 7.862. Número que voltou a subir nos anos seguintes, chegando às 8.674 de agora. Pergunta-se, e que estamos vendo nesses dias? Um desastre total, tudo acontecendo de forma escancarada, o que queriam antes da revolução de 31 de março de 1964, alcançaram nesses dias, uma corrupção generalizada, falta segurança, falta saúde, universidades transformadas em escola de doutrinação comunista, comunismo declarado, sendo parte do STF e um governo aparelhado com as ditaduras, e até mesmo grupos terroristas, resumindo - um inferno. Agora sabemos quem são eles, e ao comemorarmos a Revolução de 31 de março de 1964, mesmo sem o glorioso exército brasileiro, o país almeja nova revolução, pelos patriotas, o país de volta.