El Salvador e os que odeiam quem combate os bandidos. E Tarcísio.
Neste piruá, uma conexão entre o Bukalê... o Bulakelê... Diacho! Tenha a santa paciência a mãe do presidente de El Salvador! Não podia a senhora mãe dele, na pia de batismo, presenteá-lo com um nome comum, José, João, Pedro, António, ou outro a estes quatro assemelhados?! Bastava buscar um nome bíblico, que todos os humanos do orbe terrestre e os de outros orbes o saberíamos pronunciar. Mas não! A dona... Deixemos de pragas. Espere-me um minuto, leitor...
Nayib Bukele é o nome do homem. Bukele, recentemente reeleito presidente de El Salvador, fez e aconteceu: pôs os criminosos para correr, e os que não correram ele os pôs no xilindró. E os espíritos-de-porco de todos os naipes o alcunham extremista disto e daquilo, um tipo reles a desrespeitar os direitos humanos... E direitos humanos de quem? Daqueles seres amáveis que contam com o amor incondicional dos heróis da humanidade; aqueles seres que, porque contaminados pela cultura do capital... e coisa, e tal. Amém. A proverbial ladainha bandidólatra de sempre tão nossa conhecida. Há lógica no assalto, não há?!
E o ministro Tarcísio com a história do Bulalê... Nukabelê... Espere um pouco, leitor.
E o ministro Tarcísio com a história do Bukele?! Ora, o ministro Tarcísio não é mais ministro: é o governador do Estado de São Paulo. Mas ele ainda é, para todos os efeitos práticos, o Ministro Tarcísio - se me fiz entender, não sei.
O governador do Estado de São Paulo, homem respeitável, funcionário exemplar, vai ao encontro dos anseios de todo homem decente: combate os criminosos, e dá uma banana para os bandidólatras. Faz bem. Decidiu ele comprar uma briga boa. E ele a está vencendo, para a tristeza dos moralmente criminosos que infestam as cátedras universitárias, os tribunais, os parlamentos, as redações de jornais, e etecétera, e tal.