NÃO JOGUEM A TOLHA
NÃO JOGUEM A TOLHA
A grande derrocada ainda está para acontecer, e certamente será desastrosa, não demora será anunciada a quebra do Brasil, não haverá mais dinheiro para garantir as contas públicas, isto é o que está sendo anunciado. Quando pensamos num montante de R$7,4 trilhões, ou 73% de tudo o que o Brasil produz, não precisa ser economista para imaginar como vai ficar a vida dos brasileiros neste ano de 2024. Situação que coloca o Brasil refém dos juros altos, e ainda quando temos um ministro incapaz de lidar com as finanças, e um presidente pior ainda, que não mede as consequências dos gastos desvairados em passeios infindos pelo mundo. Enquanto isso, na mesa dos brasileiros começam a faltar o arroz, o feijão, a carne - o que é básico para a grande maioria da população, uma vez que os preços não param de subir. Já se prevê um aumento de quase 15% no preço dos combustíveis, e em decorrência deste, todos os preços seguirão o mesmo caminho. Todas essas coisas tem distanciado o sonho da maioria dos brasileiros que esperam por uma retomada da ordem no país, porém, o conselho ainda é este: não jogue a toalha! Mesmo que cansados de tanto desmando acontecendo em cada dia, em cada semana, já tendo passado mais de um ano sem qualquer expectativa de melhora. Estamos apenas sobrevivendo as angústias de cada dia. Muito se tem ouvido falar de conversas de bastidores aqui em Brasília, como se algo esteja para acontecer em qualquer momento pelas autoridades mais feridas deste país. O que se ouve é que são aguardadas, conclusões de tantos inquéritos, investigações e relatórios, para que se tenha como agir ante tantos desastres na vida do país nestes tempos do desgoverno que reina. Desatar esse nó construído pelo sistema, não é tarefa fácil, demanda muita perícia, estudo, afim de se evitar chegar ao extremo. Aliás, o que foi anunciado ante a possibilidade de prisão do ex-presidente Bolsonaro, como se este fosse o sinal para início de uma guerra civil. Pelo sim e pelo não, os mandantes parecem ter acuado, diante da iminência desse acontecimento a tanto manifesto por muitos corajosos brasileiros. Assim, somado a milhares de manifestações de apoio ao ex-presidente, me parece que a luta agora não seja mais de que haverá qualquer medida urgente que livre o país desse quadro triste de desmandos. A luta parece se concentrar em fazer crer que todos estejam esperando por uma resposta após as eleições de outubro deste ano, quando se intensificará a força da direita conservadora, e com isso, garantir as eleições de 2026. Porém, não tão simples assim, mas com o desconfiômetro ligado, pois, com o inimigo não se brinca, estão 24 horas por dia ruminando o mal e como não perder o osso. Ainda não é hora de jogar a toalha, nem sempre se ganha a luta a curto prazo, pode durar mais um pouco, ninguém está satisfeito, até mesmo porque os que mais estão sofrendo, são os que creram nas promessas do “pai da mentira” - pobre Diabo! Deste modo, o melhor remédio é esperar um pouco mais, ajudar os incautos, que por boa-fé acreditou, e hoje passam necessidade e muitos, passando até mesmo fome. A mão amiga por enquanto é a do que ama ao próximo.