Ainda a vacina contra o Covid.
Contou-me um passarinho razoavelmente bem informado que a tal vacina contra o covid, vendida, nos quatro cantos do mundo, como a solução para todos os males, desde o longínquo ano de 2.020, de triste e lamentável memória, ano inesquecível, que muita gente deseja esquecer, o primeiro ano do Triênio da Histeria, é, na verdade, e é tal verdade a verdadeira, um cavalo de Tróia, e daqueles que nem o astuto, ladino Odisseu poderia conceber. Suspeita-se, e muitos dão a suspeita como certeza, que está a vacina (Um veneno? um tratamento genético? uma arma biológica para reduzir a população mundial? - Há teorias para todos os gostos) a causar males sem conta aos seres humanos e a matar muitos deles. Para uns é a vacina de mRNA experimental, e todas as pessoas que aceitaram uma dose que seja dela injetada no braço é um rato-de-laboratório, ou, em palavras mais simpáticas, uma cobaia.
E não são poucas as pessoas que estão a apontar para a censura que as Big Tech, associadas ao governo americano e às Big Pharma, promovem desde 2.020, o primeiro ano do Triênio da Histeria, ao cortar a palavra de médicos e políticos que não se genuflexionaram, servilmente, diante dos senhores Faucy e Adhanom, subscrevendo todos os documentos, por eles assinados, chancelados pelas instituições que eles presidem.
Diante de tudo o que li - e o tudo que li é pouco - a respeito da vacina milagrosa, só posso dizer que a história que ela protagoniza ainda está longe de acabar. E longe de acabar também está a história daquele bichinho sem graça, o tal de covid, o mais genial bode expiatório concebido pela inteligência das pessoas de espírito-de-porco.
Não há um consenso entre os cientistas mais científicos do orbe terrestre: O covid existe? Existiu? Se existiu, se existe, nasceu do ovo de um morcego? Em um laboratório? E está o laboratório na terra dos parentes do Li Po? Ou na dos do Walt Whitman? Ou na dos do Shevchenko? E escapou de um laboratório?! Ou o soltaram?! Tal assunto ainda dará muito pano para a manga.