URUBOLOGIA BRASILEIRA

Não sei; ou melhor, sei porque o pior é a ápice da satisfação e prazer dos pessimamente

nascidos.

Antes de elucidar qualquer argumento a respeito dos que ajudam, fomentam violências e

colaboram para que atos libertinos revigorem é preciso salientar que seres tão

extravagantemente odiosos não vieram ao mundo por vias normais: parecem encomendas

solicitadas pelos antecessores, para que ocupassem as devidas posições hierárquicas.

Torcem para que quase tudo dê errado no campo político adversário, principalmente!. Tema

este que abrange todas as camadas da vil sociedade, a qual sempre apropriou de ações

e efeitos alheios. Costumam sentar-se à mesa com toda a chamada família ultramercenária.

Os ramos de atividades desses seres são os mais diversos e estúpidos imaginários.

Ao deparar com alguns bordões televisivos e alguns radiofônicos ficam explícitas as

invejas, as pujanças, a torcida contra; e isso, fatalmente, eleva-se, naturalmente às

manias, perseguições e desastres entre eles mesmos. Explico: por mais que esses

agentes do mal embalem ações depreciadoras, o confronto autêntico sobressai. Para

desespero dos insaciáveis.

As grandes lições, às vezes, não são

suficientes a ponto de abalar as céleres antipatias dos despojados de inteligência, nem

mesmo artificial. Mas, o que fica, enriquece e prossegue com tamanha robustez positiva

chega ao alto nível da sapiência. Os olhos disfarçados~ são insuficientes para negar o

feito ora objetivado.

Todas as angústias dos meios midiáticos e dos imprensistas estão relacionados à fartura

endinheirada que tiveram nos últimos anos, mesmo cientes de que os referidos montantes

eram frutos de desvios bilionários da população que paga impostos. Há várias sombras

estrangeiras ocultas, mas os mistérios foram insuficientes para frear os anseios democráticos

e o resultados. A força venceu a inércia macabra.

A subtração de valores morais, materiais, humanos por meio e com apoio dos canais condizentes,

fraudulentos, parceiros de sabotagens e de esforços contra o Brasil não os abalam, visto que as

punições exemplares ainda não estão em vigor, de maneira total. O momento dos acertos de contas,

chegará, e com isso, muitos pagarão pela petulâncias, esculhambações, crimes, conluios e altivezes e

astúcias profanas. Pode demorar

alguns meses, mas o projeto prospera e a hora certa reinará.

Tudo ou quase que ocorre entre essa considerada imprensa (eu a qualifico grupo) não perdurará,

os chefões de redações e produtores de ensinos escassos de realidades sãs poderão visitar e ficar

para sempre em algum xilindró. Os chamados jornalistas terão o mesmo caminho, uma vez

que, se aceitam papéis de fingidores cachimbeiros, distribuidores de inverdades, por exemplos,

não sentirão falta dos ares naturais; afinal, nas celas mesquinhas, quadradas ou redondas

costumam servir alimentos e águas.

É necessário prender os autores dos irracionais aos sórdidos episódios mentirosos, como os seus

respectivos distribuidores, propagadores, alimentadores das ineficiências. Quem os apoiam ou os

julgam coretos, também deverão ser, igualmente expulsos do universo Brasil. Os parceiros

ou donos de veículos comunicativos deveriam estar atrás de grades, pagar multas bilionários e

ter esses veículos lacrados, fechados para sempre!

Os tais deputados do mal, isto é, os insanos, produtores de insanidades e irrealidades têm que

ser exonerados e seus respectivos partidos desfiliados de qualquer entidade eleitoral.

Se estão nas câmaras sejam municipais, federais, estaduais e agem contra o país, não podem continuar.

Lutar contra os anseios da maioria e ainda disseminar improdutividades não é salutar para conviver

em uma sociedade onde as aberrações se vangloriam dos fascínio obscuro que promovem a cada dia.

O Brasil almeja e está a caminho do progresso.

A urubologia está com os dias contados.

Nilceu Francisco é Professor, Escritor, Educador, Jornalista, Ambientalista, Repórter,

Videorrepórter, Videojornalista, Poeta etc.

Nilceu Francisco
Enviado por Nilceu Francisco em 28/12/2023
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