A ARMA DO BOICOTE NO BRASIL
A ARMA DO BOICOTE NO BRASIL
Assim com o despertar político no Brasil, a população parece já mais instruída em exigir respeito aos direitos individuais quanto aos que prevalecem por manter o sistema de corrupção no Brasil. Empresas que sustentam a corrupção, passam a enfrentar o boicote na compra de bens de consumo de produtos fabricados ou distribuídos por essas empresas. Nos Estados Unidos da América, essa prática é mais comum, a população é mais esclarecida quanto ao uso dessa arma, forçando as empresas a se posicionar em favor dos consumidores. Quando o povo se une através das mídias sociais, na maioria das vezes alcança bons resultados, muito embora, excepcionalmente às vezes favorece a empresa. Pelo que observamos em pelo menos uma dessas empresas de chocolate, já se deu para observar alguns efeitos, os preços em relação às concorrentes, fizeram com que os produtos reduzissem consideravelmente seus preços em promoções com diferença de mais de 50% aqui em Brasília. Com a política de vingança do atual governo, os escândalos e desvios são produzidos de cara lavada, essas empresas também deslavadas, comprometidas com o sistema tem causado grande dano ao país; da mesma forma o derrame de dinheiro dado aos artistas, tem feito com que os brasileiros aprendessem a agir de forma coletiva, no sentido de boicotar os shows, como também aqueles que fazem publicidade de empresas. Todos os que, dentro da mesma ambição, são iguais participantes beneficiados pelo sistema. Talvez, por suas escolhas amarguem por algum tempo, enquanto os brasileiros continuam lutando para tirar o país do buraco. Essa arma é boa, mas os consumidores tem que ficar espertos, vez que elas fecham as atuais e abrem novas empresas com outros nomes, e isso precisa também ser vigiado e denunciado. Países parceiros quando não cumprem os pactos, também se utilizam desta mesma arma, boicotando compra e venda de produtos, e quando não, decidem por aumentar os impostos, dificultando, portanto, o mercado. Existem outras formas que também precisam ser combatidas, no caso dos laboratórios de remédios. Por exemplo você pede ao farmacêutico determinado remédio, pergunta o preço, e a resposta vem da maneira seguinte: “comprando um frasco o senhor paga R$120,00, mas se levar três, o senhor vai pagar apenas R$85,00”. Logo, precisando ou não, a decisão de levar o remédio fica sob preção do que o laboratório determina. Como no caso só precisava de um frasco, acabo pagando mais caro. Isso acontece principalmente nos remédios de uso continuado. Ademais, costuma-se encontrar o remédio genérico do mesmo laboratório com preços diferentes, aquele de marca já conhecido no mercado, se custa R$100,00, o mesmo remédio genérico custa R$50,00. E quando você questiona, as respostas nunca satisfazem. Contudo, o apelo tem sido dar preferência pelos genéricos. E quando a receita é apresentada no balcão da farmácia, o vendedor logo pergunta qual o nome do médico que recomendou aquele remédio de marca, vem logo a ideia de que há algum acordo entre médico e laboratório, o que faz encarecer o remédio. Desta forma, podendo, todos devem usar essa arma poderosa do boicote no Brasil.