O fraldão do Lula.

Ninguém há de negar: o tal "L", aquele que desgoverna o Brasil, país de há muito desgovernado, tem criatividade, e a criatividade dele é daquelas, e dele não é exclusiva: são incontáveis os bípedes implumes com ela agraciados. E agora deu ele para criar, com sua criatividade invejável, uma história do balacobaco: usam fraldões, durante exaustivas hora de trabalho, os motobóis, as motoguiures e outras espécies de seres urbanos, tão desafortunados que só eles - a explorarem-lhes os capitalistas malvadões - mal tendo, em cada um de seus santos dias, que seja um minuto, um minutinho só, parar fazer o que ninguém pode fazer por cada (eita, porcada!) um deles e cada um deles tem de fazer por si mesmo o que é de sua exclusiva competência profissional, isto é, tirar água do joelho e obrar ao trono, ou, como dizem os jovens de hoje em dia, o número um e o número dois.

Nota de rodapé: Cá entre nós, os jovens de antigamente, hoje velhos, referiam-se com mais elegância às ações profissionais que cada homem sapiens e cada mulher sapiens têm de fazer cada um deles por si mesmo e por ninguém mais.

De onde tirou o tal "L" tão genial história, ninguém sabe. Talvez alguém saiba. E se há quem saiba é prudente ele, ou ela, conservar consigo tal conhecimento: é esta uma exortação de amigo.

E quem está precisando de fraldão? Segundo as más língua, o Baiden, por antonomásia Brandon. E a Kamalawalabingbang.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 28/09/2023
Código do texto: T7896050
Classificação de conteúdo: seguro