UM GOVERNO DE AVATARES
UM GOVERNO DE AVATARES
São tantos os adjetivos a serem atribuídos aos mandatários deste governo, o que em última instância nos leva a traduzir e responder, em que mais pode ser atribuído a essa gente fora do comum - sem noção, sem sentimento, sem moral, sem alma - incomparável aos humanos normais. Humanamente falando, via de regra, as pessoas fazem seus projetos de vida, trabalhando por conquistar seus alvos, cumprir seus ideais. Quem são estes que não tem noção sobre o que andam fazendo, falando, jogando conversa fora? Seria um teste de paciência, para ver até quando o povo é capaz de suportar tamanhas aberrações? Roubar o país até esgotar as economias e chegar à banca rota num gesto de imbecilidade coletiva? Seria apenas o sadismo de fazer sofrer os seus semelhantes, esgotar todo o seu sangue para ver até quando resistiriam à morte, a exemplo dos campos de concentração? Qual seria a dose de sentimento, compaixão por seus semelhantes, a ponto de entender que são humanos de verdade, de carne e osso, sentem dor, tanto no corpo como na alma, sofrem, choram porque amam, se satisfazem com o pão de cada dia. Seriam meros robôs? O que é moral para estes, se roubam deliberadamente e sem limites de tempo e de espaço - o que pensam em fazer com todo dinheiro que roubam, teriam tempo para gastá-lo. Por ventura se julgam eternos, imortais, esquecidos que a seu tempo serão comidos pelos vermes da terra e por fim agraciados com o inferno. O Deus que nos criou à sua imagem e semelhança, é um ser moral, com princípios imutáveis, ético, justo e bom. Fora disso, teriam um comportamento instintivo, ou meramente animal, ou seriam apenas um governo de avatares? Ou quem sabe, se materializados, seres divinos descidos à terra para serem cultuados, podendo assumir ora a forma humana, ou mesmo a forma animal - como na crença hindu. Aliás, pensando bem, cada animal recebeu do criador a sua forma de vida, e bem assim, cada um recebeu seu instinto de defesa, pois que, se atacado ou ferido eles são capazes de usar seus meios de defesa a ponto de matar ou morrer, e quando não conseguem medir a força do seu predador, fogem, não como covardes, mas porque são capaz de entender seus limites. Não é o caso dos humanos, pois que para sua sobrevivência usam da sua inteligência em estabelecer suas regras de convivência como os seus semelhantes. Quando um humano quer prevalecer sobre os seus iguais, age como um animal, inconsequente, portanto, pouco fazendo pela moral, pela justiça, pelo sentimento de sua alma. Logo, fugindo de tudo o que na sua origem e na sua história lhe fora dado, e por esta construção imoral, desumana, sem ética, sem alma, todos receberão antecipadamente a sua sentença de morte para a eternidade. Diz ainda o Criador: “aquilo que o homem semear, isso também colherá”, pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Assim, o arrependimento ainda pode ser a salvação de muitos, por isso, o sábio conselho da Palavra de Deus: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua carne da carne colherá a corrupção; mas o que semeia para o espírito Santo colherá vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos. Por isso, enquanto, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé.”” (Gl 6:7-10 ARA). Finalizando, o nosso compromisso cristão é pela família da fé, e quando não, deixamos o bom conselho: arrependam-se! Ninguém nesse governo é um imortal, se não se arrependerem, certos estamos que tão logo a morte os premiará - esse é o destino de todos os covardes, feiticeiros e mentirosos. Quem tem olhos verá, a justiça de Deus não falha, mesmo que muitos a tenham por tardia. Todo aquele que se apodera por violência ou meios injustos daquilo que não lhes pertence ou não tem direito, são usurpadores, e seu fim é a morte - mais dias, menos dias, assim será. Quando os que nos governam se sentem como semideuses, assim como na crença, parecem materializados em animais, ora parecem humanos, mas na real, um governo de avatares.