Ser político ou não

Somos todo um povo voltado à política. E sempre temos três tipos de partidos sendo um de direita, outro de centro e por fim um de esquerda. E hoje na nossa presidência da república um presidente de esquerda que ineditamente pela terceira vez ocupa esse cargo político. E somamos uma parcela da população que luta por dias melhores e que queremos saber o que se passa a câmara dos deputados, vereadores e senadores identificando novos horizontes e sugestionando novas leis. Temos centenas de leis benéficas ao povo só que o governo não as aprova por experto interno e sugestivo passar. Ser coerente que a política é uma faculdade e não uma opção cadenciou os poentes de crer que se lutarmos todos os dias por um mundo melhor tudo retornará de bem e melhor para nós. Sentirmos cada político fazer o bem com seu salário e evitar subornos e caixas dois, pois o povo está deixando de ser inocente e agora está cobrando tudo o que eles fazem as vistas e as escondidas a população principalmente. Tem político que tem duas profissões como exemplo dentista ou psicólogo e isso são legais mais tirar dinheiro das pessoas inocentes fazendo roubos ao dinheiro público isso é crime. Sendo sensata a política existe desde os tempos gregos e romanos e o coração de grandes pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles fizeram a grande diferença na nossa humanidade. Recomenda-se para quem quer ser político usar e comprar livros de autoajuda e de política verdadeira e a história e a sociologia como a filosofia da política por fim. E por semana usar a internet como propaganda partidária verdadeira e sem Fake News que flagelam o nosso povo e até os outros países também. Somos entre uma das dez maiores democracias do mundo e que desde Prudente de Morais o presidencialismo passou a tomar conta da diversidade brasileira. Temos todos nós o acalanto de que ser um Fernando Henrique Cardoso ou um Lula é difícil mais sempre acreditemos num mundo e num Brasil melhor e mais educado e mais rico financeiramente e feliz sem crimes e sem mortes e que apenas de dores ou doenças as pessoas sofram e até os hospitais sejam os melhores da América Latina. Somos um povo que não é acostumado a lerem-se jornais, contudo devemos ser o oposto e viver uma paixão pela política lendo artigos sobre política nos principais sites e revistas e jornais da cidade e do estado e até do nosso país. Não descreiamos que sendo políticos honestos perderemos amizades e, entretanto seremos vencedores de um novo apogeu e ser. Descendo a cada parte que cultua o jornal no termo política temos a opinião de excelentes analistas e até professores nesta área. Temos ótimos jornais e sites como o Estado, a Folha, o Globo, a Gazeta e até a Cultura e muitos outros mais. E precisamos divulgar esses jornais sendo sites ou impressos, pois as maneiras que lidamos com o opoente e de que o sucesso de um parcimonioso amor de que vertemos nossas jugulares o sentimento se conduz. E ser com grande carisma de crer e ser como o sucesso de que o rouxinol que voa e sobressalta pelo luar o coração do jornalista político se reveza pela paz harmônica dentro de si. Ser com até o santo que cultua a política que o amor de ler aquelas dezenas de páginas de uma revista arcabouçam os ondes de pondes de cada ser como animares. Revistas diversas como a Vejam, a Época e a Isto é são excelentes fontes de conhecimento político de altos garbos. E se com a vestimenta de um amor que não termina de nunca. E sermos como o amparo de que o amor por um extraordinário ser humano que escreve por prazer e não obrigação o coração se sente anestesiado e contente sempre, pois esse jornalista não espera receber o salário pelo dever e sim por amar a essa arte de que faz parte do mundo jornalístico. E com mansidão de que é com e se ler a Bíblia Sagrada um versículo por dia alimentando a fome e a sede e a fé em Deus. E até na Bíblia Sagrada se trata sobre política em alguns livros dos setenta e três que comporta esse livro. Rudimentares de que o amor pelo somente e se sucesso de um político se traz de maneira sensata e perfaz. Como o sentimento de que quando morre e se perde um grande político o coração nosso bate e rebate mais apertado e os sentidos são apaziguados. Hoje temos políticos bons e maus mais tendemos a nos espelhar somente nos melhores que vindimam nossas mesas. E aprovemos metas, por exemplo, para a educação como, por exemplo, passar para cinco anos o ensino médio e não mais três capacitando com pelo menos dois cursos técnicos mais quatro mil horas de matérias essenciais como matemática e português. E também dar a primeira oportunidade para deficientes mentais ou físicos ou intelectuais de conseguirem o primeiro emprego não importando a idade sendo homem ou mesmo mulher. Façamos como disse o velho jargão: tudo no máximo e o máximo no mínimo. E seremos todos nós felizes por termos político que lutam por um dia e corações melhores e mais quistos e vertentes se de cada ser. Amar a política é tornar-se feliz como um bom aprendiz.