OS MALES DA CHINA COMUNISTA – A ASCENSÃO DO ANTICRISTO

I – Os precedentes históricos da Revolução Comunista na China

     De acordo com um estudo publicado no website China News no ano de 2020, existe cerca de 4000 judeus (da comunidade Kaifeng) habitando na província de Henan na China Comunista, contando com um assentamento de 200 pessoas. Naturalmente, os judeus da etnia dos Kaifengs conservam as suas tradições e dialogam no idioma hebraico. Contudo, em decorrência da política de integração nacional desencadeada pelo Governo Chinês, a comunidade judaica Kaifeng começou a aceitar a cultura tradicional do seu País.

     Segundo as palavras ditas pelo maçom e globalista David Rockefeller: “O experimento social adotado na China Comunista, o qual está sendo comandado por Mao Tsé-Tung, é uma das maiores conquistas realizadas pela humanidade”.

     Através desta compilação e coletânea de textos, os quais foram adquiridos através de revistas, artigos científicos, matérias jornalísticas e livros historiográficos, o autor Álvaro de Toledo e Silva, fará uma análise de todo o contexto social, político, diplomático e bélico da China Comunista, como também, o mesmo apresentará a existência de uma parceria existente entre a Ditadura Chinesa e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tendo em vista que, esta antiga Autarquia do campo da advocacia deseja implementar os métodos de censura, perseguição política e doutrinação ideológica socialista (que continuam sendo aplicados até os dias atuais na China) no Brasil, e obviamente, este processo sistémico de mentiras, fraudes e embustes está sendo articulado pelo PT (Partido dos Trabalhadores), o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), e o sonho desta oligarquia política consiste em escravizar a nação brasileira, vender a sua soberania nacional para o Imperialismo Russo, solapar todas as religiões e a cultura nacional e enfraquecer a propriedade privada.

     Como se não bastasse, no cenário atual do Brasil, qualquer imbecil pode se tornar em um Advogado, desde que o mesmo venda a sua alma para o Diabo da OAB, fazendo o seu Exame inconstitucional, o qual foi feito para roubar o dinheiro dos bacharéis e estudantes do curso de Direito, e tal valor monetário é investido no financiamento de pautas revolucionárias na República Federativa do Brasil, as quais desejam legalizar o aborto, endossar a libertinagem e a promiscuidade sexual (homossexualismo, transexualismo, a pornografia, a masturbação, a prostituição generalizada, o carnaval e até mesmo a coprofagia), da mesma forma que, tanto as universidades públicas quanto particulares endossam a cultura do funcionalismo público (a realização desenfreada de concursos públicos no Brasil, com o propósito de alimentar o tamanho do Estado), ao invés de promoverem a pesquisa científica, a publicação de monografias (Trabalho de Conclusão de Curso) e a realização de provas e exames sem o uso de fraudes (a famosa “cola”).

     Deste modo, levando-se em consideração todo este péssimo cenário educacional, os alunos não buscam uma forma de contestar o baixo nível educacional das instituições de ensino, e sequer possuem coragem para denunciar os professores que não gostam de trabalhar, haja vista que, existem muitos educadores marxistas e liberais que adoram doutrinar os alunos em sala de aula, e esta atitude transforma as faculdades em verdadeiros sindicatos e comícios políticos. Bem como, no que se refere à realização do estágio profissional, os educadores (os quais foram adestrados pelo sistema do decoreba do concurso público e da OAB, e se comportam como cachorrinhos em uma coleira) tratam os seus alunos com falta de respeito, e ignoram a dignidade e a compaixão humana, porque os alunos não vão para o estágio do curso de Direito para aprenderem a arte da advocacia, muito pelo contrário, eles são utilizados apenas como mão de obra escrava para atender os desejos do proprietário do escritório, enquanto são obrigados a tolerar xingamentos e humilhações dos professores.   

     Não obstante, o autor deste artigo, o qual é responsável pela tradução e adaptação de diversos textos acadêmicos, afirma declaradamente que não defende e tampouco apoia o racismo ou a discriminação religiosa, contudo, o mesmo apenas deseja expor a participação deliberada dos maçons, judeus e dos comunistas, os quais foram responsáveis pela implantação do regime comunista na China, que atualmente se tornou em uma Ditadura controlada por pessoas corruptas e gananciosas do Partido Comunista Chinês. Obviamente, este processo revolucionário já estava sendo articulado há séculos, uma vez que, os maçons e os judeus chineses estavam controlando diversos jornais, bancos e atividades financeiras no território chinês, e eles contaram com o apoio externo, tanto do campo político quanto monetário, o qual foi fomentado por diversos agentes políticos e banqueiros da Rússia, Estados Unidos e da Inglaterra, e todas estas informações serão expostas nesta pesquisa historiográfica.  

     É claro... Enquanto a juventude brasileira passar a maior parte do seu tempo se distraindo com banalidades, como por exemplo, participar de festas, baladas, orgias sexuais, efetuar o consumo excessivo de drogas alucinógenas, estimular o alcoolismo desenfreado, praticar sexo antes do casamento, desrespeitar a autoridade da família, endossar a prática do roubo e perder o tempo com joguinhos bobos de celular, assim como, desonrar desavergonhadamente a Lei de Deus (os Dez Mandamentos), a população continuará refém dos interesses pecaminosos de Lúcifer, e o povo continuará sendo explorado e oprimido pela ideologia comunista, a qual deseja derrubar os laços orgânicos da sociedade.

     Primeiramente, cabe mencionar que, a China possui uma longa e complexa história em relação ao povo judeu desde o século VIII, e com o intuito de provar tal alegação, a respeito da arcaica presença do povo judeu no território da China, existe uma carta que trata a respeito de assuntos comerciais, a qual foi redigida no idioma dzhidi (judeu-persa é o conjunto de idiomas falado pelos judeus originários do atual Irã, que organizaram comunidades naquela região desde o Império Aquemênida), e esta carta havia sido encontrada pelo arqueólogo britânico Marc Aurel Stein. Do mesmo modo que, no final do século VIII, o arqueólogo francês Paul Pelliot conseguiu encontrar um pergaminho chinês, o qual continha orações hebraicas. Neste caso, podemos perceber uma antiga influência do judaísmo na cultura chinesa.

     E como vocês podem perceber, segundo as informações proporcionadas pelo pesquisador Josh Fitzpatrick, existem registros a respeito das atividades dos judeus da China desde o século VIII, e isto incentivou o crescimento secreto da população judaica neste País, e a partir disso, os judeus adquiriram um forte poder econômico e de influência nesta região. Deste modo, é muito importante mantermos este pensamento em mente. A comunidade judaica mais influente na China refere-se aos Kaifengs, e eles conseguiram estabelecer uma colônia nesta região asiática, em comunhão com a instalação de uma Sinagoga, em meados do ano 950 D.C (Depois de Cristo), e de forma bastante curiosa, os judeus da tribo Kaifeng habitavam na antiga Rota da Seda, e é exatamente neste local que os judeus ganharam a fama de dominarem a arte da negociação, haja vista que, a Rota da Seda foi desenvolvida no ano 200 A.C (Antes de Cristo). No decorrer deste período histórico em que a comunidade judaica Kaifeng havia se instalado nos arredores da Rota da Seda, e naquela época existia um clã judaico Imperial, o qual havia sido estabelecido na cidade de Kaifeng (localizada na província de Honã), e isto ocorreu em meados do ano 960 D.C. Eles eram conhecidos pelo nome “Família Zhao”, e exerciam as suas atividades sob a Dinastia Song.

     Ulteriormente, a filosofia do confucionismo havia obtido um vasto número de seguidores entre os judeus chineses nos primórdios da Dinastia Qing. Entre os judeus adeptos do pensamento confucionista, Zhao Yingcheng, que pertencia ao clã da Família Zhao, era uma das pessoas mais poderosas do clã e possuía uma forte influência.  

     Além do mais, é interessante ressaltar que, durante os dezessete anos da viagem de Marco Polo (foi um mercador, embaixador e explorador veneziano cujas aventuras estão registradas em As Viagens de Marco Polo, um livro que descreve para os europeus as maravilhas da China, de sua capital Beijing (no Brasil, está região também é conhecida pelo nome de Pequim) e de outras cidades e países da Ásia), a qual havia sido realizada no século XIII, o mesmo reparou que os judeus possuíam uma notável influência política no território chinês.

     Conforme algumas observações relatadas pelo mercador Marco Polo durante as suas viagens, este explorador percebeu que os judeus eram capazes de exercer uma forte influência política tanto na China quanto na Tartária.   

     Os judeus Kaifeng conseguiram rapidamente ascender ao topo da vida chinesa, e os judeus adquiriram um altíssimo nível de prosperidade jamais visto durante o reinado da Dinastia Ming.

     Durante o período da Dinastia Ming (entre os anos de 1386 até 1644) a comunidade judaica obteve altíssimos lucros e vantagens sociais.

     Os judeus da comunidade de Kaifeng eram considerados como um grupo extremamente abastado no século XVI.

     No decorrer da gestão da Dinastia Ming, a comunidade judaica de Kaifeng havia entrado na Era Dourada, os judeus chineses foram incentivados a se dedicarem inteiramente à sociedade local, e isto incluía a participação de judeus nas relações públicas e nos serviços estatais.

     De certo modo, a Dinastia Ming tinha uma relação muito próxima com os judeus. A própria Dinastia não só estimulava a participação integral dos judeus a ocuparem cargos em todos os níveis da sociedade chinesa, mas atribuiu (de modo oficial) sete sobrenomes populares aos diferentes judeus que ocupavam os espaços públicos. Alguns destes nomes são conhecidos até os dias de hoje.

     No decurso da Dinastia Ming (entre os anos de 1368 até 1644), o Imperador Ming atribuiu sete sobrenomes aos judeus, os quais continuam sendo considerados famosos nos dias atuais: Ai, Shi, Gao, Jin, Li, Zhang e Zhao. Entre estes sobrenomes, “Jin” e “Shi”, ambos originaram-se de nomes judaicos adotados nos países ocidentais: “Ouro” e “Pedra”. Além disso, há uma dedicatória redigida no ano de 1489, na qual foi mencionada mais sete nomes de origem judaica: Yen, Kao, Mu, Huang, Nie, An, Zuo, Bai e Zhou. Aparentemente, após o ano de 1642, apenas sete nomes continuam sendo utilizados nos dias de hoje (muitos destes judeus que haviam atingido o patamar da vida social chinesa, trabalhavam como fazendeiros, participavam da vida acadêmica, e inclusive, ocupavam cargos militares de alta patente).  

     Após a queda da Dinastia Ming, a qual havia sido derrubada por um exército rebelde comandado por Li Zicheng, uma pequena Dinastia havia reinado na China pelo período de cinco anos, e posteriormente, ela foi substituída pelo controle da Dinastia Qing (composta pelos judeus da região de Kaifeng e pelos descendentes da Família Zhao). Zhao Yingcheng e o seu irmão Zhao Yingdou, que ocupava o cargo de mandarim (um conselheiro de Estado no antigo Império da China, do Aname e da Coréia, era um funcionário ligado à elite dos letrados e recrutado por meio do sistema de concurso), detinham cargos governamentais importantes no ano de 1660, diante o novo Governo constituído da Dinastia Qing.

     Zhao Yingcheng e o seu irmão Zhao Yingdou efetivaram um papel fundamental na reconstrução de uma Sinagoga (templo religioso dos judeus), a qual havia sido destruída em decorrência de uma enchente no ano 1642.

     Desta maneira, podemos compreender claramente que estes judeus chineses possuem as mesmas características de um judeu fiel à prática da sua crença, o qual podemos encontrar na América do Norte ou em qualquer outra região do mundo. Como por exemplo, os judeus da China durante o período do século XIX, apenas se casavam com as mulheres pertencentes à comunidade judaica, e isto faz parte da tradição do judaísmo (este caráter racial). Tendo em vista que os judeus da tribo de Kaifeng se comportavam desta forma no século XIX, então podemos confirmar a presença deste costume nos séculos anteriores, pois precisamos levar em consideração estes seguintes fatos: A mesma religião, as mesmas práticas e costumes tradicionais, o crescimento populacional, etc.

     Os chineses judaicos foram completamente assimilados pela cultura chinesa, mas esta comunidade estava organizando uma artimanha, de forma secreta, com o intuito de aniquilar a própria nação chinesa.

     Em um artigo acadêmico publicado no periódico “The Leisure Hour” intitulado “Os Judeus na China”, declarava na página 333: “Sobre os Judeus na China no ano 1867 – Eles (os chineses judeus) preservam a sua fé de forma tenaz, e esta característica os diferencia da raça hebraica, uma vez que, nos dias atuais, esta comunidade continua concretizando casamentos apenas com as mulheres integrantes da sua religião”.

     O historiador Henry Hart Milman declarou o seguinte: “Eles (os judeus chineses) cultivaram os ensinamentos religiosos com êxito; e alguns integrantes desta comunidade étnica, como foi atestado em uma extensa quantidade de registros, receberam grandiosos títulos de honra, os quais foram concedidos pelo Império Chinês, inclusive, os judeus conquistaram as posições de mandarins na China. Uma destas dedicatórias – registrada no ano de 1515 – agradece os judeus pelo seu papel íntegro e fidedigno, que havia sido desempenhado nas áreas da agricultura, comércio, magistratura e nas forças armadas, como também, os judeus foram parabenizados por cumprirem adequadamente as suas cerimônias religiosas”. Em outra parte da sua pesquisa, o historiador Henry Hart Milman afirma: “Em outros aspectos, esta etnia obedece rigidamente aos mandamentos da religião judaica... Eles apenas celebram casamentos com pessoas pertencentes ao clã judaico. Inclusive, os judeus da China não realizam, e tampouco tentam efetivar, atividades de proselitismo (os judeus não se interessam em atividades de conversão das pessoas alheias à religião e a origem racial judaica).

     Como havia sido mencionado nos tópicos anteriores, embora eles demonstrem uma aparência chinesa, uma vez que, supostamente, os judeus foram assimilados pela cultura da China, mas praticam a sua religião judaica de forma oculta, eles continuam mantendo a sua origem hebraica, embora estejam trabalhando para uma diferente nação. Para resumir isso de forma mais fácil, com o objetivo de que qualquer pessoa leiga consiga compreender, eles são judeus disfarçados de chineses, os quais buscaram uma forma de se misturar na comunidade local da China, com o intuito de se infiltrar neste País e buscar o controle completo da nação chinesa (através do cripto-judaísmo, os judeus fingem de conta que estão obedecendo e respeitando a cultura de uma determinada região, contudo, eles praticam a sua religião secretamente).

     Registro fotográfico antigo datado de 1911, no qual demonstra dois judeus chineses lendo um Rolo de Torá em uma Sinagoga localizada na região de Kaifeng.

     Segundo um registro feito pelo Padre Denis Fahey, a respeito dos judeus que habitavam em países estrangeiros: “Os membros da comunidade judaica, enquanto resguardam a sua lealdade com a antiga nação de Israel, os mesmos são considerados como cidadãos nas outras nações em que habitam. Tendo em vista a conservação do espírito messiânico no seio do seu povo, eles são obrigados a defenderem a sobreposição da sua nação, o Império de Israel, em contraposição às outras nações, porque eles são convictos de que, apenas por meio deste caminho, os judeus serão capazes de estabelecer a paz e a justiça em toda a Terra. As posições alcançadas pelos judeus nos conselhos e nas assembleias legislativas das outras nações, são consideradas para este grupo, como uma ferramenta primordial capaz de promover o avanço e a dominação do seu próprio povo (uma espécie de dominação judaica em diversos campos da sociedade). Enquanto os judeus exercem o papel de secretários, com o intuito de auxiliar a administração de gestores como David Lloyd George (Ex-Primeiro-Ministro do Reino Unido) e de Georges Benjamin Clemenceau (Primeiro-Ministro da França), como também, exercem o papel de Conselheiros para o ex-Presidente Woodrow Wilson (antigo representante dos Estados Unidos e conhecido mundialmente por ter se envolvido nos acontecimentos da Primeira Guerra Mundial), então nós temos conhecimento de que os cidadãos franceses, ingleses e americanos serão instrumentalizados para favorecer os interesses da nação judaica, a qual acredita, firmemente, que os povos franceses, ingleses e americanos foram destinados pela vontade de Deus, a se submeterem aos interesses dos judeus”.

     A situação não é diferente quanto aos judeus chineses...

     O fato realmente relevante neste cenário, é o fato de que os judeus sempre se uniram para formar uma tribo, trabalharam vigorosamente para se infiltrarem nos governos, eles monopolizaram os sistemas financeiros das nações, fomentam as guerras e trabalham de forma intencional para provocar o caos e a divisão na sociedade. A Grande Imprensa, a qual está nas mãos dos globalistas, judeus e maçons, jamais terá coragem de esclarecer essas verdades para o público.

  Com base em todas as informações coletadas e apresentadas até o presente momento, conseguimos compreender que, os judeus obtiveram sucesso em alcançar cargos de influência e adquiriram um vasto poder em suas mãos durante séculos, enquanto mantinham o seu instinto de sobrevivência e dominação que faz parte da tribo judaica. Toda a obtenção destas vitórias e deste poder de influência, acabou permitindo o crescimento da população judaica, a qual conseguiu se infiltrar, triunfantemente, em todas as nações que habitavam.

     De acordo com um relatório publicado no ano de 1864 por um oficial da marinha britânica, que por sinal, também é de origem judaica, este homem declarou uma estimativa de 1 milhão de judeus que estavam habitando na China. Décadas após a publicação desta informação, o judeu Senhor Soss, apresentou um relatório ao correspondente do jornal New York Times, afirmando a existência de 5 milhões de judeus vivendo na China. Não só isso, mas foi informado também que, os judeus chineses são admirados e foram premiados em posições do alto escalão da sociedade chinesa. Neste mesmo sentido, a glória dos judeus chineses foi atestada em um jornal publicado no ano de 1905, o qual chegou a afirmar que, havia uma colônia judaica instalada no vale Yangtze desde o ano 200 A.C (Antes de Cristo).

     Considerando os fatos alegado anteriormente, nós conseguimos compreender a tenacidade da alegação feita pelo Rabino Jacob S.Raisin, o qual havia descrito os judeus chineses da seguinte forma: “A população judaica na China está crescendo incessantemente, e isto promove o surgimento de um povo sábio e de alto nível cultural neste País”.

     Consequentemente, a declaração prestada pelo jornalista católico Istvan Bakony, combina perfeitamente com as informações elencadas no passado: “Aparentemente, existe uma característica incomum no judaísmo chinês, segundo o que foi explanado em diversos apontamentos realizados por historiadores israelitas – e os monumentos chineses também confirmam esta alegação – a tribo judaica chinesa Tiao-Kiu-Kiaou é especialista no campo da agricultura [esta informação também foi confirmado pelo historiador católico Maurice Pinay]. Isto permitiu a infiltração [dos judeus] entre os agricultores, assim como, as suas grandiosas especialidades militares permitiram a sua infiltração no Exército, proporcionando a criação de uma quinta-coluna favorável ao Imperialismo Judaico, o qual conseguiu se infiltrar em todos os escalões do poder da China”.

     Chega a ser surpreendente o fato de que, durantes os séculos XIX e XX, enquanto os judeus chineses foram capazes de aumentar ainda mais o seu poder, os judeus que não compunham o movimento da diáspora (o deslocamento, normalmente forçado ou incentivado, de massas populacionais originárias de uma zona determinada para várias áreas de acolhimento distintas) decidiram partir para a China e iniciar uma campanha de dominação deste País. Claramente, podemos constatar a existência de um vínculo de colaboração entre eles (tanto entre os judeus chineses quanto aos judeus que habitavam em países estrangeiros).

     Um trabalho acadêmico sobre a história dos judeus em Xangai apresenta a seguinte declaração: “Os comerciantes judeus estavam acompanhados dos primeiros estrangeiros que vieram para trabalhar e organizar uma moradia em Xangai, quando houve a abertura do Porto (naval), o qual possibilitava a realização do comércio da China com os povos estrangeiros, e tal medida ocorreu no mês de novembro de 1843. Apesar da função importante empreendida por estes judeus que habitavam a região de Xangai, como também, o comércio internacional presente naquela época, e o qual continuaria por mais um século [diga-se de passagem que, os judeus participavam das negociações comerciais entre as nações estrangeiras], a classe acadêmica começou a focar os seus estudos nesta comunidade étnica”. 

     Mais adiante, um artigo publicado por um judeu havia apresentado o seguinte depoimento: “Xangai era uma cidade responsável por oferecer grandes oportunidades, basicamente, era uma cidade de destaque internacional, a qual estava aberta e livre para qualquer pessoa que quisesse peregrinar e lucrar facilmente. Levando-se em consideração estas condições, os judeus babilônicos adquiriram vantagens preciosas e atingiram um alto patamar de sucesso neste local”.

     Similarmente, um artigo informacional escrito por um judeu, havia prestado a seguinte declaração sobre a população judaica de Xangai: “Havia uma quantidade enorme e diversificada de judeus habitando a região da Antiga Xangai. Estes judeus são considerados como os cidadãos mais ricos e influentes de Xangai, e eles foram os responsáveis pela construção de grandes estruturas, incluindo a construção do Hotel Cathay, o qual pode ser encontrado na região de Bund” [A área é o núcleo de uma seção da Rodovia Zhongshan dentro do antigo Assentamento Internacional de Xangai, que corre ao longo da margem ocidental do rio Huangpu, de frente para Pudong, na parte oriental do Distrito de Huangpu. O Bund geralmente se refere aos edifícios e ao cais nesta seção da estrada, bem como algumas áreas adjacentes. É um dos destinos turísticos mais famosos em Xangai. A altura das construções é restrita nessa área].

     Segundo uma publicação feita no jornal Times of Israel, o mesmo admite abertamente que os comerciantes judeus controlam a região de Xangai! E em comunhão com estes judeus comerciantes, nós podemos encontrar a participação da Família Sassoon, os quais são considerados popularmente como “os Rothschild do Oriente”.

     Um dos primeiros registros que mencionam a respeito da colaboração financeira entre os membros da Família Sassoon com os judeus de Kaifeng, data o ano de 1850. Aliás, precisamos levar em consideração o entendimento comum de que, obviamente, os judeus chineses estão trabalhando e prestando auxílio mútuo aos judeus estrangeiros, os quais estão se deslocando em decorrência do efeito da diáspora – ou seja, os integrantes da Família Sassoon não é o único grupo beneficiado nesta história.

     Um exemplo desta colaboração é capaz de demonstrar o cumprimento de tarefas primordiais entre os chineses judeus e os novos imigrantes judeus que estavam partindo para a China, trata-se do envolvimento do Senhor Bruno Schindler, o qual participou desta conspiração judaica. De acordo com a divulgação dos materiais historiográficos do Instituto Leo Baeck: “O Senhor Bruno Schindler era o editor e o proprietário da firma Lund Humphries & Co. Ltd, do mesmo modo que, este indivíduo também foi o fundador e o editor do jornal Asia Major, como também, ele foi o cofundador e editor do jornal “Islamica, Caucasica e Armenia”. Durante uma visita realizada em Xangai no ano de 1913, o Senhor Bruno Schindler ajudou a estabelecer uma comunidade judaica naquele ambiente”.  

     Seguindo este mesmo caminho, nos primórdios do século XX, mais especificamente, no ano de 1920, os agentes soviéticos de origem judaica, os quais estavam habitando na região de Kaifeng da China, começaram a estabelecer relações sociais e comunicativas com os descendentes judeus que habitavam aquelas redondezas.  

     Como resultado desta estratégia de dominação desencadeada pelos judeus para obter o controle total da China, o qual ocorreu entre os anos de 1800 até 1900, a região de Xangai, no decurso do ano de 1920, se tornou em um refúgio ocupado por milhares de judeus de origem russa, os quais estavam fugindo das consequências geradas pela Revolução Russa. Na década de 1930, uma quantia de 20.000 judeus fugira da Alemanha Nazista de Adolf Hitler e migraram para o território da China – contudo, estes fugitivos, na verdade, eram judeus bolcheviques (integrantes do Partido Comunista Soviético), e eles foram enviados para a China para executarem a função de conselheiros sêniores da liderança do Partido Comunista Chinês, a qual estava sendo encabeçada por Moscou.

     Além do mais, cabe ressaltar mais uma informação curiosa, uma vez que, no decorrer da passagem do século XIX para o século XX, os judeus começaram a traçar o caminho para implementar a Maçonaria na China; assim como, os judeus se tornaram os líderes das referidas lojas maçônicas chinesas. E esta informação será detalhadamente explicada nos próximos parágrafos e tópicos deste artigo investigativo, tendo em vista que, a filosofia ateísta do marxismo foi exportada para a China graças ao trabalho efetuado pelos maçons da Europa e pela sociedade secreta da Ordem dos Iluminados da Baviera (esta entidade foi a responsável por patrocinar a ascensão política e econômica da União Soviética, e por ter fornecido equipamentos militares, alimentos e medicamentos aos revolucionários bolcheviques da Rússia).

     Em uma publicação feita no jornal “The Sun” no dia 07 de abril de 2002, tal veículo de comunicação revelou que o Senhor Li Mingze era um membro importante da Maçonaria de Hong Kong. E este homem trabalhava no mercado das finanças, e era considerado um dos homens mais ricos da China na década de 1960, o mesmo mantinha contato direto com o burocrata comunista Zhou Enlai.

     Segundo as revelações apresentadas pelo pesquisador Maisie J. Meyer, este estudioso informou a respeito do papel subversivo desempenhado pelas sociedades secretas na China: “A Maçonaria foi um instrumento extremamente importante para o avanço econômico e a integração social da comunidade estrangeira [leia-se, judeus e diplomatas maçônicos] e foi capaz de providenciar novas modalidades de lazer e divertimento na China, diferentemente das atividades insalubres e sórdidas que estavam em vigor na região de Xangai. A comunidade judaica não enfrentou dificuldade em ocupar os altos escalões da Maçonaria, como também, muitos destes judeus exerceram o papel de mestres nas referidas lojas maçônicas. A Grande Loja Distrital do Norte da China, constituída e organizada na região de Xangai no dia 09 de novembro de 1877, possui diversos judeus, os quais ocupam posições de alto nível nas lojas”.

     O autor desta publicação também afirma que, desde a constituição das primeiras lojas maçônicas na China no ano de 1877, os judeus continuaram a obter sucesso na ocupação dos cargos da Maçonaria no ano de 1920, e desde então, as atividades da Maçonaria na China não cessaram. Aliás, a comunidade judaica sefardita em Xangai, era fortemente representada nas lojas da Maçonaria, e diversos judeus pertenciam a mais de uma das onze lojas maçônicas do Distrito Norte da China.     

     Isto posto, notamos que existia na China uma vasta rede maçônica espalhada pelo seu território, a qual havia sido implementada pelos judeus estrangeiros, em conjunto com os judeus chineses de Kaifeng. Seguidamente, os judeus empreenderam um plano para expandir as lojas maçônicas da B’nai B’rith nos territórios da China, e este plano foi alcançado com sucesso no ano de 1928. Tais lojas maçônicas de origem judaica (que neste caso, trata a respeito da B’nai B’rith) obtiveram uma excelente recepção na China no ano de 1930, de acordo com um estudo divulgado pela Agência Telegráfica Judaica.

     De acordo com os estudos publicados pelo pesquisador John C. Dekorne, este cidadão revelou que, a Revolução Republicana de 1911, a qual foi responsável pela derrubada do sistema monárquico da Dinastia Qing da China, havia sido coordenado e financiado pelas sociedades secretas, e isto envolve a participação da Maçonaria chinesa, uma vez que, o republicano e estadista Sun Yat-sen era maçom. Neste mesmo sentido, o historiador Andreeva Svetlana Gennadievna revela alguns dados importantes sobre a revolução republicana na China: “Deste modo, os partidos políticos originados durante o período da Revolução Xinhai na China, apresentavam fortes características remanescentes das antigas associações e agremiações sociais da cultura chinesa. As famílias e as filiações provinciais representavam fatores importantes para promover a criação de um partido político inédito. E em algumas ocasiões, as sociedades secretas chinesas [que neste caso, refere-se à Maçonaria] haviam se tornado em uma poderosa ferramenta política na China”. 

     O maçom Chen Jiongming havia patrocinado o empreendimento revolucionário realizado por Sun Yat-sen, o qual almejava derrubar a Dinastia Qing, que naquele contexto específico, estava conservando o regime monárquico na China. Portanto, a Maçonaria financiou abertamente a Revoução Xinhai de Sun Yat-sen. Ou seja, houve uma articulação política para derrubar a soberania do Império Chinês, o qual foi destronado pelos planos luciferianos do maçom Sun Yat-sen.

     Segundo um relatório informativo publicado pelo jornal “A Gazeta de Xangai”, a imprensa havia revelado que o maçom John Rockefeller, o proprietário da empresa petrolífera Stardand Oil Co., em conjunto com outros membros da Elite financeira dos Estados Unidos, foram os responsáveis pelo fracasso da organização de uma Conferência da Paz organizada na região de Xangai da China, todavia, os jornalistas da Gazeta de Xangai descobriram as verdadeiras intenções ocultas desta Conferência, uma vez que, o maçom John Rockfeller, ao lado dos capitalistas e banqueiros americanos, estavam injetando dinheiro na movimentação revolucionária republicana, a qual estava sendo dirigida por Sun Yat-sen!  

     Sob este prisma informacional, a Gazeta de Xangai também revelou outra informação sigilosa nos bastidores da Revolução Republicana Chinesa, uma vez que, o maçom John Rockfeller havia prometido uma grande quantia de dinheiro e favores para Sun Yat-sen, em decorrência do novo Governo que havia sido fundado na China, o qual foi sedimentado pela filosofia do republicanismo moderno. Aliás, este mesmo jornal havia revelado no começo do século XX, a informação de que Sun Yat-sen e o capitalista maçom John Rockfeller firmavam acordos por meio de telégrafos, sendo assim, percebemos claramente a existência de um forte vínculo de intimidade entre estes dois homens.

     Estando em obediência ao comportamento típico de um maçom, o revolucionário Sun Yat-sen havia dobrado os seus joelhos para os seus mestres, os quais compõem a Elite Polícia da Maçonaria Internacional (e não vamos nos esquecer a respeito da existência de um forte vínculo entre a Maçonaria e o Judaísmo, pois os maçons estudam a Cabala Judaica e o Talmude). Após a proclamação do regime republicano na China, o Senhor Sun Yat-sen havia se tornado no primeiro Presidente deste País, e estando em conformidade com a ideologia do sionismo (a qual busca criar o paraíso terrestre de Israel no mundo material, o qual fornecerá toda espécie de riqueza, prosperidade e prazeres ao povo judeu) colaborou com a causa em transformar a região oriental da Palestina em uma pátria judaica, e isto desembocaria no surgimento do futuro Estado de Israel. Esta política social desencadeada por Sun Yat-sen almejava criar uma imagem amigável e agradável do povo judeu, e isto favoreceu a reputação dos judeus na sociedade chinesa.

     Posteriormente, o maçom Sun Yat-sen havia feito a seguinte declaração: “A comunidade judaica foi autora de grandes contribuições em todos os campos da nossa civilização, e em razão dos seus feitos, a mesma é digna de receber respeito e admiração pelo mundo”. Obviamente, tal declaração fortaleceu a expansão da influência judaica na China. E a partir desta declaração, o querido leitor pode ter percebido que o Senhor Sun Yat-sen não passava de um fantoche maçônico controlado pelo Judaísmo Internacional.  

     Mais uma vez, o maçom Sun Yat-sen fez outra declaração polêmica: “Eu gostaria de assegurar a vocês a minha simpatia pelo movimento sionista... Certamente, este pode ser considerado como um dos movimentos de maior destaque e importância da nossa atualidade... O qual anseia a restauração de uma admirável nação histórica [O Império de Israel]... A qual é digna de merecer um espaço honrável em nossa comunidade internacional de nações”.

     A criação da Grande Loja da China foi proporcionada graças ao suporte material e social fornecido pela Grande Loja das Filipinas, e esta loja maçônica recebeu a sua consagração no dia 18 de março de 1949 (é notável a forma como os maçons conseguem agir globalmente para promover a expansão da sua agenda política).  

     Segundo o depoimento prestado pelo escritor Istvan Bakony: “Os judeus foram capazes de instrumentalizar as suas mulheres com o propósito de conquistar o coração de grandes líderes políticos. Seguindo as regras religiosas previstas no Livro de Ester da Bíblia Sagrada, o qual afirma que a jovem Ester, uma mulher judia, escondia a sua origem israelita e ocultava a prática da sua religião, e a partir dessa estratégia, ela conseguiu enganar o coração do Imperador Persa, fazendo com que este homem ficasse loucamente apaixonado por Ester e organizou a celebração de um casamento com esta mulher, e seguidamente, Ester se tornou a Imperadora da Pérsia. Aproveitando-se da sua condição social e política, Ester orquestrou a indicação política do seu tio, com o intuito de que ele ocupasse o cargo de Primeiro-Ministro. A Família Song da China, a qual é composta pelos judeus da etnia Tiao-Kiu-Kiaou, foram capazes de obter muito sucesso e prosperidade no século XX, pois eles replicaram as técnicas utilizadas pela jovem Ester. Uma das irmãs de Song havia se casado com o líder Sun Yat-sen, e este homem [maçom] foi responsável pela derrubada do regime monárquico e pela implantação do Governo Republicano na China, e por conseguinte, se tornou no primeiro Presidente da sua nação. Outra irmã judia de Song havia se casado com o Marechal Chiang Kai-shek, o Presidente da China Nacionalista. De forma bastante sábia, a viúva do Dr. Sun Yat-sen havia se tornado uma cidadã na China Comunista liderada pelo revolucionário Mao Tsé-Tung, e morava tranquilamente neste País [que já havia sido tomado por uma Ditadura cruel], e era popularmente prestigiada por ser a viúva de um herói nacional [Sun Yat-sen], deste modo, é inquestionável o fato de que Soong Ching-ling estava trabalhado pelo avanço do Judaísmo Internacional”.

     Por outro lado, segundo as informações publicados no website oficial da Maçonaria de Hong Kong: “Após a instalação da República Popular da China, a qual adveio de uma revolução, todas as lojas maçônicas continuaram celebrando os seus encontros. O Grão-Mestre do Distrito Inglês do Norte da China, chegou a declarar o encerramento das atividades da Maçonaria no território chinês, caso o Conselho de Estado da China proferisse alguma ordem neste sentido, alegando o dever dos maçons em obedecer às autoridades governamentais, independentemente do País em que estavam habitando. Todavia, o Governo Chinês não apresentou nenhum pedido, e as lojas britânicas continuaram exercendo os seus encontros naturalmente, estes eventos ocorriam em um salão maçônico localizado na Estrada Oeste de Beijing na cidade de Xangai, bem como, os maçons continuam realizando os seus encontros neste ambiente, sem sofrer qualquer espécie de coerção ou censura”.

     Cabe mencionar também que, o maçom Sun Yat-sen recebeu o suporte de conselheiros seniores que faziam parte da etnia judaica, como é o caso do bigodudo Mikhail Borodin, um revolucionário bolchevique e estrategista político do órgão Komintern (o qual era responsável pela expansão do comunismo internacional), assim como, Mikhail Borodin também trabalhou (no decorrer da década de 1920) como conselheiro sênior para o Kuomintang, conhecido também pela sigla KMT, que era a representação do Partido Nacionalista Chinês, o qual era dirigido pelo Marechal Chiang Kai-shek.

     Por fim, desejamos antecipar a informação de que o líder comunista chinês, Mao Tsé-Tung, também fazia parte das sociedades secretas da China, contudo, esta informação será explicada detalhadamente nos próximos tópicos desta pesquisa.

II – A Revolução Comunista Chinesa recebeu apoio bélico e financeiro dos espiões russos da União Soviética

     Panfleto de um fórum jurídico organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em companhia das autoridades advocatícias da China Comunista, o qual foi celebrado no mês de maio de 2023, com o intuito de fortalecer as relações econômicas, sociais e jurídicas entre a República Federativa do Brasil e a Ditadura Comunista do Oriente.

     Antes de adentrarmos no assunto central deste tópico, recentemente, durante o mês de maio de 2023, houve um evento jurídico celebrado pela OAB, o qual contou com a participação da elite acadêmica, jurídica e dos advogados chineses, todavia, esta informação foi ignorada pela Grande Mídia e pelos militantes conservadores brasileiros. Este evento contou com a participação de Geraldo Alckmin, maçom, antigo integrante do PSDB e aliado do atual Presidente da República, Lula da Silva, um cachaceiro, corrupto, membro do PT (Partido dos Trabalhadores) e integrante do Foro de São Paulo, um órgão político internacional, criado na década de 1990, o qual contou com a participação de Fidel Castro, um maçom e antigo Ditador comunista de Cuba, e nas décadas seguintes, o Foro de São Paulo passou a receber o apoio financeiro de Hugo Chávez (maçom e antigo Ditador da Venezuela), Muammar Kadafi (antigo Ditador socialista da Líbia, estuprador de crianças e maçom) e Vladimir Putin (maçom do Arco Real Inglês, adepto do socialismo e aliado da Máfia Russa), e como afirma a pesquisadora Graça Salgueiro, o objetivo do Foro de São Paulo consiste em eliminar a influência dos Estados Unidos na América Latina, potencializar o grupo terrorista das FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e estimular a ideologia do bolivarianismo em toda América, com o intuito de derrubar a cultura ocidental e a economia de livre mercado.

     Além do mais, o Fórum Jurídico da OAB com a China Comunista, também contou com a participação de outros membros ilustres da sociedade brasileira, como por exemplo, Daniel Almeida, um sindicalista e membro do PCdoB (Partido Comunista do Brasil), Thomas Law, Presidente da Coordenação Nacional das Relações Brasil/China do Conselho da Ordem dos Advogados do Brasil (uma instituição fraudulenta, mentirosa e corrupta) e do Instituto Sociocultural Brasil/China Ibrachina, Felipe Santa Cruz (filho do guerrilheiro comunista Fernando Santa Cruz, o qual participava de atividades terroristas da Ação Popular), Membro Honorário Vitalício da OAB Nacional e Presidente da Comissão Nacional de Relações Internacionais do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Sóstenes Marchezine, Vice-Presidente da Coordenação Nacional das Relações Brasil/China do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil e Beto Simonetti, o atual Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Todos estes burocratas desejam fortalecer as relações econômicas, políticas e diplomáticas com o bloco geopolítico do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o qual simboliza a supremacia da Eurásia, que anseia pela destruição da Europa cristã, o controle absoluto da propriedade privada pelo Estado, a regulamentação intervencionista do mercado e a dilaceração completa da sociedade. Será que desta vez – com a devida vênia e admiração – os advogados e intelectuais da ANB/ANAB (Associação Nacional dos Advogados Brasileiros) conseguem compreender quem é o nosso verdadeiro rival no campo geopolítico?  

     Obviamente, não seria algo espantoso a realização de um evento político internacional, o qual contaria com a participação da OAB e da China Comunista, uma vez que, esta estratégia política já estava prevista desde o ano de 1993, quando Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso (maçom e integrante do PSDB) participaram do Pacto de Princeton nos Estados Unidos, que havia sido dirigido por Warren Minor Christopher, antigo Secretário de Estado do Ex-Presidente Bill Clinton (esquerdista e alinhado de Cuba), e este acordo visava a implantação do socialismo no Brasil através de uma via pacífica e menos autoritária, pois os esquerdistas perceberam que os métodos da guerrilha armada, dos assaltos aos bancos e dos sequestros dos Embaixadores não estavam funcionando, pois provocavam espantos na sociedade brasileira. O objetivo do Diálogo Interamericano consiste em obliterar a presença da Igreja Católica nas instituição de ensino, na cultura, no lazer e no campo do ordenamento jurídico nacional, haja vista que, os socialistas e os maçons brasileiros desejam legalizar o aborto e promover a união civil dos homossexuais (o famoso “casamento gay”), e este plano está sendo colocado em prática por meio da colaboração do político José Genoíno e dos sacerdotes Frei Beto e Frei Boff (adeptos da Teologia da Libertação, uma corrente teológica desenvolvida na URSS), obviamente, esta cartilha política almeja destruir a família tradicional.

     Como havia sido explanado pelo escritor brasileiro Heitor de Paola, o controle de natalidade mundial faz parte do Relatório Kissinger, desenvolvido por agentes soviéticos infiltrados no Governo Americano, o qual recebeu influência dos intelectuais Thomas Malthus e Paul Ehrlich, e ambos intelectuais advogavam pelo controle da procriação humana, e curiosamente, a organização Planned Parenthood está recebendo doações de milionários americanos, com o intuito de legalizar o aborto em diversos países subdesenvolvidos do globo.

     Então nós podemos apresentar a seguinte indagação: A OAB deseja copiar o modelo governamental da China Comunista? Mas a China Comunista não estaria envolvida em diversas denúncias internacionais que envolvem assuntos polêmicos, como por exemplo, trabalho escravo, perseguição religiosa, espionagem tecnológica, pirataria digital, a matança de milhares de bebês através do aborto, abuso sexual de crianças, tráfico de órgãos humanos, contrabando de armas bélicas e drogas alucinógenas, no financiamento de grupo guerrilheiros e terroristas espalhados no mundo, como também, a própria China não seria a responsável pelo controle de diversos campos de tortura e de concentração no seu País?! Mas tudo isto não passa de um imenso absurdo... Uma vez que, a própria OAB declarou em seus discursos o seu interesse em lutar pela prevalência da ética na advocacia, mas na verdade, ela está apoiando uma Ditadura assassina? Essa lógica faz algum sentido? Sinceramente, creio que não. Porque o sonho da OAB consiste em escravizar, aterrorizar e perseguir o povo brasileiro, e ela será capaz de se unir com o próprio Diabo para atingir os seus objetivos. Contudo, a OAB não tem autoridade para determinar nada, pois essa Autarquia, a qual havia sido criada no passado pelo Ditador Getúlio Vargas (positivista), através do art. 17 do Decreto n.º 19.408, de 18 de novembro de 1930, foi extinta pelo Ex-Presidente Fernando Collor de Mello, o qual havia determinado o Decreto N°11, de 18 de janeiro de 1991. Aliás, existem suspeitas de que o Código de Ética da OAB, previsto na Lei n.º 8.906/ 1994 foi aprovado de forma irregular no Congresso Nacional, pois há um laudo grafotécnico comprovando a falsificação da assinatura do ex-Presidente Itamar Franco (e isto é uma denúncia gravíssima!).  

     Mas é claro, no recanto da vagabundagem das universidades brasileiras, os alunos do Curso de Direito não apresentam interesse em questionar esses assuntos, pois a classe estudantil prefere pagar a dispensa da apresentação e da escrita da monografia (TCC), como também, os estudantes passam a maior parte do tempo enchendo a cara de cachaça, namorando, participando de orgias sexuais desenfreadas e fazem uso de substâncias tóxicas (drogas e entorpecentes), ao invés de focar a sua atenção nos estudos e na análise do cenário político nacional e mundial. Enfim, vamos partir para a análise do contexto cultural e político da sociedade chinesa, a qual se encontra nas garras da ideologia totalitária e genocida do comunismo.

     Esta charge política ridiculariza a promiscuidade do Partido Comunista Chinês, tendo em vista que, o líder revolucionário Mao Tsé-Tung nunca foi um defensor ávido da soberania do seu País, muito pelo contrário, a União Soviética havia financiado os militantes comunistas chineses, e quando a ideologia comunista finalmente foi implantada na China, a população local se tornou refém dos interesses comerciais e agrícolas da Rússia, a qual explorava os chineses como mão de obra escrava.

     Embora esta informação não seja divulgada de forma maciça nos meios de comunicação do Brasil, da mesma forma que, os professores de história conseguiram transformar as escolas e as universidades brasileiras em sindicatos políticos, os quais não estão interessados em lecionar o conteúdo das suas disciplinas, mas preferem propagar a sua agenda ideológica socialista nas salas de aula, existe uma verdade triunfal, a qual não deve ser ignorada e omitida ao povo brasileiro. Tal informação diz a respeito sobre o financiamento dos militantes do Partido Comunista Chinês, os quais receberam uma vasta quantia de dinheiro, armas e treinamento militar, o qual foi provido pela KGB, o serviço de inteligência secreto da União Soviética, como está descrito em diversos documentos históricos:

     “A ideia de fundar um partido comunista não provinha do professor [Chen Tu-hsiu] nem de qualquer outro chinês. Ela se originara em Moscou. Em 1919, o novo governo soviético criara a Internacional Comunista, o Komintern, para fomentar a revolução e influenciar politicamente o mundo todo a favor dos interesses de Moscou. Em agosto, os soviéticos lançaram um grande programa secreto de ação e subversão para a China, dando início a um compromisso de dinheiro, homens e armas que duraria três décadas e que culminaria com a tomada do poder pelos comunistas comandados por Mao [maçom] em 1949 – o mais duradouro triunfo da política externa da União Soviética” (CHANG; HALLIDAY, p.32, 2012).

     Embora o maçom Mao Tsé-Tung não tenha sido um dos fundadores do Partido Comunista Chinês, a sua missão inicial consistia na venda de revistas e livros importados diretamente da União Soviética, os quais embelezavam e idolatravam a imagem da Revolução Russa, como se fosse um dos maiores eventos históricos da civilização humana (sendo que, tal evento havia desencadeado uma das maiores matanças brutais da história do século XX, e havia minado a liberdade religiosa que imperava na sociedade russa, embora existisse os seus resquícios de misticismo):

     “Mas, embora não tenha sido um dos seus fundadores, Mao estava no círculo imediatamente seguinte. O professor Chen atribui-lhe a missão de abrir uma livraria em Changsha para vender a literatura do partido. O professor estava a caminho de transformar seu influente mensário, Nova Juventude, na voz do partido. A edição de julho trazia artigos elogiosos sobre Lênin e o governo soviético. A partir daquele outono, a revista foi subsidiada pelo Komintern. A tarefa de Mao era distribuir a Nova Juventude e demais publicações comunistas (bem como vender outros livros e revistas). Embora não fosse um comunista comprometido, era um radical. E também amava os livros e gostou do trabalho. Logo depois de ter voltado a Changsha, um anúncio sobre a livraria continha uma declaração bizarra escrita por ele mesmo: “Não há cultura nova em todo o mundo. Somente uma pequena flor de nova cultura foi descoberta na Rússia, nas praias do oceano Ártico”. A livraria encomendou imediatamente 165 exemplares da edição de julho de Nova Juventude, de longe sua maior encomenda. Outro pedido grande foi o de 130 exemplares de Mundo do Trabalho, uma nova publicação do partido dirigida a trabalhadores. A maioria das outras revistas que a livraria encomendou era radical e pró-União Soviética” (CHANG; HALLIDAY, p.33, 2012).

     De modo contínuo, no decorrer da década de 1920, a União Soviética empreendia todos os seus esforços militares (GRU) e fazia uso dos seus mecanismos de inteligência (KGB), com o intuito de equipar e treinar os militantes do Partido Comunista Chinês, e por conseguinte, a Rússia Comunista detinha bases de espionagem nos territórios de Xangai, Cantão e Pequim (esta região também é reconhecida internacionalmente pelo nome Beijing). No desenrolar desta conspiração comunista, houve a participação dos agentes soviéticos Nikolski (auxiliar da inteligência militar da Rússia), assim como, o Senhor Maring também colaborou com essa campanha terrorista,  e ele exercia o papel de agitador político, e estes dois homens demandaram o estabelecimento de um congresso oficial do Partido Comunista Chinês, bem como, efetuaram a doação de vastas quantias de dinheiro para os bolsos dos revolucionários chineses, como pode ser lido nos seguintes fragmentos textuais:

     “Na época do segundo casamento de Mao, Moscou intensificava seus esforços para fomentar a subversão na China. Começou a treinar secretamente um exército chinês na Sibéria e explorou a intervenção armada na China, tal como, acabara de tentar, sem sucesso, na Polônia. Ao mesmo tempo, montava uma de suas maiores redes de espionagem e informação, com uma base da KGB já instalada em Xangai e numerosos agentes, tanto civis como militares (GRU) em outras cidades importantes, entre elas Cantão e, é claro, Pequim. Em 3 de junho de 1921, chegaram novos representantes de alto escalão de Moscou, ambos com pseudônimos: um homem da inteligência militar russa chamado Nikolski e um holandês chamado Maring, que fora um agitador nas Índias Orientais Holandesas. Esses dois agentes determinaram aos membros do PCC em Xangai que convocassem um congresso a fim de formalizar o partido. Foram enviadas cartas para sete regiões com as quais haviam estabelecido contato, pedindo a cada uma que mandasse dois delegados; com as cartas, seguiam duzentos yuans para cobrir as despesas da viagem a Xangai. Um lote de convites e dinheiro chegou a Mao, em Changsha. Duzentos yuans eram o equivalente a quase dois anos do seu salário de professor e muito mais do que seria necessário para a viagem. Foi seu primeiro pagamento em dinheiro de Moscou [URSS] de que se tem notícia. Para acompanhá-lo ele escolheu um amigo de 45 anos chamado Ho Shuheng. Partiram em segredo na noite de 29 de junho, em um pequeno barco a vapor, sob céu borrascoso, dispensando os amigos que queriam se despedir. Embora não houvesse leis contra as atividades comunistas, tinham razão para agir às escondidas, pois estavam engajados no que era considerado uma conspiração – conluio para estabelecer uma organização montada com fundos estrangeiros, com o objetivo de tomar o poder por meios ilegais” (CHANG; HALLIDAY, p.38, 2012).

     No percurso do mês de abril de 1927, quando o Ditador Josef Stalin, maçom e comunista, havia assumido o poder absoluto do Kremlin, a União Soviética continuou defendo a concepção de uma Revolução Comunista Mundial, a qual teria como missão a transformação de todos os países do globo em satélites soviéticos, os quais seriam submissos ao interesse da Rússia, e a única forma desta medida ser adotada, seria por meio da instigação de guerrilhas, revoluções armadas e golpes de Estado, as quais promoveriam a ascensão da Ditadura do Proletariado. E nesta ocasião, Josef Stalin havia nomeado o agente soviético Beso Lominadze, e o objetivo almejado por este bolchevista seria a criação de um Exército Vermelho composto pelos chineses, que por sinal, recebeu toda espécie de suporte bélico e assessoria militar diretamente da União Soviética, como pode ser lido nesta passagem textual:

     “A opção militarista – o uso da força para levar os comunistas chineses ao poder – era o método preferido de Moscou desde a criação do Komintern, em 1919. Enquanto os nacionalistas estavam no jogo, a estratégia de Moscou fora infiltrar os membros do PCC [Partido Comunista Chinês] nas Forças Armadas nacionalistas e subvertê-las. Com o rompimento, Stalin ordenou que os comunistas pegassem aquelas unidades que podiam controlar e “formassem alguns novos corpos”. Stalin enviou à China Beso Lominadze, seu compatriota georgiano de confiança. Jan Berzin, chefe do GRU [Departamento Central de Inteligência], o departamento geral de espionagem, escreveu ao comissário de Guerra, Kliment Vorochílov, que presidia a Comissão da China em Moscou, que agora a maior prioridade na China era criar um exército vermelho. Montou-se na Rússia um enorme sistema secreto de apoio e assessoria militar para os comunistas chineses. O GRU tinha homens em todas as principais cidades chinesas, fornecendo armas, fundos [dinheiro] e remédios, além de informações muitas vezes essenciais para a sobrevivência do PCC. Moscou mandou também agentes de alto nível ao País para orientar as operações militares do partido, ao mesmo tempo que expandia em larga escala o treinamento militar para os quadros do PCC na Rússia” (CHANG; HALLIDAY, p.61, 2012).

     Ao decorrer dos anos de 1939 e 1940, quando a União Soviética e a Alemanha Nazista assinaram o Pacto Ribbentrop-Molotov (o qual visava uma política pacífica entre as duas nações e a divisão do mapa europeu, o qual seria absorvido pelo poder ideológico do marxismo e do nacional-socialismo de Adolf Hitler), o líder revolucionário Mao Tsé-Tung buscava atrair o apoio da liderança soviética, e o mesmo havia declarado que havia exterminado mais de 6 mil soldados nacionalistas, os quais representavam o movimento de resistência liderado pelo Marechal Chiang Kai-shek (que em teoria, não desejava a implantação da ideologia comunista na China, da mesma forma que, não demonstrava interesse em que o seu País fosse tratado como uma colônia da Grã-Bretanha ou do Japão, porque a China havia se tornado em um alvo da politicagem imperialista naquela época), e a partir deste depoimento, o Partido Comunista Chinês ansiava pela obtenção do suporte financeiro e logístico de Josef Stalin, como pode ser lido neste trecho:

     “Stalin não disse “Pare!” [em relação ao massacre do exército nacionalista, o qual não desejava que a China fosse corroída pelo inferno sanguinário da ideologia nefasta do comunismo]. Ao contrário, três dias depois autorizou a enorme quantia de 300 mil dólares americanos por mês para o PCC [Partido Comunista Chinês]. Quando Chou En-lai deixou Moscou pouco depois, levou com ele um novo sistema de rádio para comunicar-se com Moscou, que entregou a Mao. O auxiliar para língua russa de Mao observou: “Somente o presidente [sic] Mao tinha o direito de usá-lo. Ele cuidava de todas as comunicações pessoalmente e decidia a quem mostraria as informações” (CHANG; HALLIDAY, p.224, 2012).

     Este documento refere-se a um recibo assinado por Mao Tsé-Tung, simbolizando a quantia monetária de 300 mil dólares (correspondente ao montante financeiro de 5 milhões de dólares no ano de 2012), recebidos de um russo, cujo nome é Alexander Mikhailov (agente soviético, o qual obedecia às ordens do maçom Josef Stalin), datado de 28 de abril de 1938. Esta é uma das diversas provas materiais, as quais comprovam neste dossiê que Mao Tsé-Tung era um fantoche russo, o qual foi guiado pelos interesses da Maçonaria Internacional para implantar uma ditadura comunista na China.

     Curiosamente, por meio deste trabalho de pesquisa, tradução e adaptação de diversos materiais históricos, os quais tratam a respeito da origem da revolução comunista chinesa, nós encontramos um tópico bastante interessante: Aparentemente, a maior parte das revoluções socialistas sempre contaram com o suporte de uma força estrangeira, que na maioria das vezes, foi concretizado de forma secreta ou completamente explícita. A Rússia – em companhia de diversos banqueiros judeus e agitadores políticos maçons – foi a responsável pela propagação do seu veneno marxista em diversos países do globo, como por exemplo, Mongólia, Camboja, Coréia do Norte, Iugoslávia, Polônia, China, Tchecoslováquia, Cuba, Nicarágua, El Salvador, África do Sul, Congo, Vietnã, Angola, etc.

     E no campo da realidade brasileira essa situação não foi muito diferente, uma vez que, Fidel Castro (um aluno treinado pelos professores da KGB), o maçom comunista que dirigia Cuba com os seus punhos de ferro, utilizou o serviço de inteligência secreto cubano (DGI), com o intuito de guiar o comunista brasileiro José Dirceu (Advogado, antigo líder estudantil da UNE e membro do Partido dos Trabalhadores), o qual recebeu ordens estrangeiras para instrumentalizar a rebeldia dos sindicatos em diversos territórios do Brasil, como também, corroborou com a criação do Exame avaliativo da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Notadamente, conseguimos perceber de que lado a OAB se encontra, do lado do embuste socialista (uma ideologia luciferiana).

     Enquanto Mao Tsé-Tung demonstrava uma preocupação maior com os seus projetos imperialistas, o qual envolvia a criação de uma bomba nuclear chinesa, assim como, a expansão da influência da política socialista da China em diversos países subdesenvolvidos da África, Ásia e América do Sul, a população chinesa passava fome, pois o Estado expropriava as fazendas e confiscava os produtos gerados pelas propriedades privadas dos empresários.

     Em síntese, a ideologia comunista, que por sinal, havia sido concebida na Alemanha muito antes do filósofo Karl Marx ter nascido, tendo em vista que, o verdadeiro criador deste sistema econômico e social nefasto foi o ocultista Adam Weishaupt, maçom e fundador da sociedade secreta da Ordem dos Iluminados da Baviera, a qual foi a responsável pela derrubada de diversos Impérios (católicos e protestantes) da Europa, como também, os Iluminados Bávaros foram os autores da Revolução Americana (1776), da Revolução Francesa (1789) e da Revolução Russa (1917), pode ser resumida nos seguintes pontos cruciais: a abolição completa da propriedade privada, a destruição da família tradicional, a eliminação de todas as religiões organizadas, a imposição da censura contra a população e na concepção de um Governo Mundial, o qual será comandado por uma Elite corrupta. E o Brasil que está sendo controlado pela oligarquia petista não se encontra exatamente nesta situação? Leiam o seguinte fragmento:

     “Pode ser que Weishaupt e Rousseau estivessem errados, mas seu Utopismo moldou incontáveis revoluções desde 1776 e ainda hoje têm enorme influência. Já nos referimos aos principais objetivos dos Illuminati de Weishaupt, que estão sendo conquistados rapidamente: (1) Abolição da Monarquia e de qualquer governo organizado; (2) Abolição da propriedade privada; (3) Abolição da herança; (4) Abolição do patriotismo; (5) Abolição da família (isto é, do casamento e da moralidade) e instituição da educação comunal das crianças; (6) Abolição de todas as religiões [a criação de um Estado Ateísta]. Desses objetivos, o ataque à monarquia derivou de Charles de Lorraine, que pretendia ser monarca depois de Luís XVI; o ataque ao governo organizado, à propriedade privada e à herança derivou de Rousseau; o ataque à religião veio dos cátaros [heresia medieval], que os templários admiravam, e da Franco-Maçonaria deísta; e o ataque ao patriotismo, ao nacionalismo, à vida familiar, ao casamento e à moralidade veio do utopismo de Sir Thomas More e de Bacon, e da visão rosa-cruciano-sionista de radicais como Hartlib. O programa inteiro equivalia a uma declaração precoce do comunismo [uma visão científica do socialismo ateísta]” (HAGGER, 2010, p.259).

     No que se refere ao caráter perverso e criminoso do líder comunista Mao Tsé-Tung, que infelizmente, é idolatrado por diversos setores “conservadores” e “tradicionalistas” do Brasil, quando as tropas alemãs invadiram o território soviético em 1941, no decurso da Segunda Guerra Mundial, o Partido Comunista Chinês havia perdido uma valiosa fonte de recursos bélicos e monetários, os quais emanavam da Rússia Soviética (URSS), os comunistas chineses estavam em busca de uma nova fonte para alimentar as atividades subversivas no País. Por conseguinte, a província chinesa de Yenan, a qual havia sido ocupada pela peste comunista, começou a comprar uma imensa quantidade de papoula (uma planta popularmente utilizada para a produção de ópio e outras drogas viciantes). E através desta estratégia, os comunistas chineses arquitetaram um esquema comercial voltado à plantação e a venda de ópio, e este fato foi registrado na biografia oculta da China Comunista:

     “Para um pequeno círculo, Mao apelidou sua operação de “Guerra do Ópio Revolucionária”. Em Yenan, o ópio era conhecido pelo eufemismo de “te-huo”, “produto especial”. Quando perguntamos a Shi Zhe sobre o cultivo de ópio, ele respondeu “acontece de fato”, e acrescentou: “Se essa coisa se tornar conhecida, vai ser muito ruim para os comunistas”. Eles também nos contou que os produtos convencionais, principalmente sorgo [O sorgo é uma planta com o nome científico de Sorghum bicolor originária da África, pertencente à família Poaceae que é a mesma do milho. O grão é considerado um dos cinco cereais mais produzidos no mundo, ficando atrás apenas do trigo, arroz, milho e cevada], foram plantados ao redor das papoulas para escondê-las. Em agosto de 1942, enquanto jogavam mah-jong, um contato russo perguntou a Mao como os comunistas podiam “se envolver abertamente na produção de ópio”. Ele ficou em silêncio. Um de seus asseclas, Teng Fa, deu a resposta: o ópio “traz de volta uma caravana carregada de dinheiro [...] e com ele vamos derrotar os [nacionalistas]!”. Naquele ano, um estudo cuidadosamente pesquisado estimou a área do cultivo de ópio de cerca de 12 mil hectares das melhores terras da região. Os principais condados produtores de ópio estavam ao norte, perto da fronteira com o território do general nacionalista e amigo Teng Pao-shan, que era conhecido como o Rei do Ópio. Mao recebeu uma colaboração valiosa do general e retribuiu facilitando o tráfico de ópio do próprio Teng. Quando Chiang Kai-shek pensou em transferi-lo, Mao entrou em ação para evitar isso: “Peça a Chiang Kai-shek para parar de imediato”, ordenou a Chou em Chongqing, dizendo que estava “decidido a destruir” a unidade que deveria substituir Teng. Chiang cancelou a transferência. Em 1945, Mao mostrou o quanto apreciava Teng ao mencioná-lo duas vezes em seu discurso no VII Congresso, inclusive junto com Marx” (CHANG; HALLIDAY, p.276, 2012).   

     É claro, analisando-se a natureza ateísta da ideologia comunista, a qual prega a destruição e a aniquilação de todos os segmentos religiosos, uma vez que, além do fato do Mao Tsé-Tung integrar a liderança do PCC (Partido Comunista Chinês), assim como, este militante socialista era membro do Grande Oriente (o ramo ateísta da Maçonaria gnóstica), este homem usufruía de uma vida luxuosa, ostentava riquezas e comia do bom e do melhor (e obviamente, ele acabou se tornando obeso com o passar do tempo), e com base no seu comportamento egoístico e mesquinho, ele ordenava aos seus soldados comunistas, as práticas de confisco, expropriação e roubo dos templos religiosos (os quais pertenciam aos monges budistas e aos sacerdotes católicos), com o intuito de que ele ocupasse estes locais, edificando as suas próprias residências, mas é claro, o próprio Mao Tsé-Tung tomava essas medidas em nome da classe operária (sic), não para gozar dos prazeres de uma vida confortável e cômoda:

     “Mao vivia com estilo. Uma residência, chamada de Pavilhão Octogonal, era de grande distinção arquitetônica. A espaçosa parte principal, que se abria para um grande pátio ao lado de um rio, tinha um teto composto de três camadas de painéis de madeira octogonais formando uma espiral até um pequeno teto de vidro, como um pagode coberto de vidro. Pertencera a um médico local, que foi removido para um canto do pátio, mas continuou a praticar medicina – o que era muito conveniente para Mao, pois ele nunca estava livre de uma doença ou outra. Outra casa magnífica que ocupou, na grande cidade de Longshi, também era de um médico. Tinha uma beleza estranha, que revelava a antiga prosperidade da cidade. A enorme residência era metade de uma vila europeia de alvenaria, com uma elegante loggia acima de uma fileira [um elemento arquitetônico aberto inteiramente ou em um dos lados — como uma galeria ou pórtico — coberto e, normalmente, sustentado por colunas e arcos. A lógia pode ser pervia, ou seja, transitável, ou apenas decorativa] de arcos românicos, e metade uma mansão chinesa de tijolos e madeira, com camadas de beirais revirados e delicadas janelas de treliça. As duas partes eram unidas por uma entrada octogonal. O quartel-general de Mao em Longshi era uma esplêndida mansão de dois andares, em um terreno de 2 mil metros quadrados, outrora a melhor escola para meninos de três condados – até Mao chegar. Todo o andar de cima era aberto em três lados e dava para uma vista de rios e nuvens. Fora projetado para que os alunos gozassem da brisa nos dias quentes de verão. A ocupação desse prédio por Mao estabeleceria um padrão. Aonde quer que ele fosse [o líder da tirania comunista na China], escolas, templos de clãs e igrejas católicas (com frequência, as construções mais sólidas na remota China rural) eram confiscados. Eram os únicos prédios suficientemente grandes para reuniões, além de serem os melhores. As aulas, naturalmente, eram suspensas” (CHANG; HALLIDAY, p.68-69, 2012).      

     Por outro lado, enquanto a burocracia chinesa se enriquecia através das riquezas produzidas pelo solo da China, uma vez que, a Elite política do Partido Comunista Chinês não exercia trabalhos forçados e manuais, mas passava a maior parte do seu tempo efetuando ordens, minando a liberdade religiosa da sua população, ampliando o poder da censura à oposição política, a qual era classificada falsamente de “burguesa” (sic) e “nacionalista” (sic), como também, saqueando e invadindo as propriedades privadas dos agricultores, uma vez que, o líder marxista Mao Tsé-Tung nunca cultivou admiração e sequer compaixão pelos camponeses, pois eles eram considerados pelo Governo Comunista como uma raça insolente de parasitas e opressores, os quais supostamente exploravam a população marginalizada da China, o Representante do Partido Comunista Chinês começou a exportar uma quantidade maciça de grãos para a Rússia Soviética, porque Mao Tsé-Tung desejava ser reconhecido mundialmente pelas repúblicas socialistas da Europa, e sonhava em exportar o modelo do socialismo chinês para os países da Ásia. Contudo, o campesinato chinês passou por um triste período de fome e miséria em massa na década de 1950:

     “As mercadorias que a China exportava para a Rússia e seu satélites eram, em sua avassaladora maioria, artigos essenciais para seu próprio povo; entre elas, estavam todos os principais produtos de que a população chinesa dependia para ingerir proteínas: soja, óleo vegetal, ovos e carne de porco, que estavam sempre em extrema escassez. Com apenas 7% das terras cultiváveis do mundo e 22% da população mundial, na maior parte do País a terra era preciosa demais para ser usada na criação de animais e, assim, a maioria dos chineses não consumia laticínios e consumia muita pouca carne. Até os grãos, item básico da alimentação nacional, estavam na lista de exportação de Mao, enquanto a produção de cereais da China era lamentavelmente inadequada e o país era um grande importador de grãos. Mao estava disposto a privar seu povo de comida para que pudesse exportar alimentos. Uma instrução ao Ministério do Comércio Exterior de outubro de 1953 dizia: “Com relação aos produtos que são cruciais para a sobrevivência da nação (isto é, grãos, soja e óleo vegetal), é verdade que precisamos suprir a população chinesa, mas não podemos enfatizar somente isso [...] Precisamos pensar em todas as formas de arrancá-los para exportação [...] Quanto aos produtos (como carnes, amendoim) que são menos essenciais à sobrevivência da população, temos mais razão ainda em diminuir o consumo dentro da China para satisfazer a necessidade de exportar [...] O principal impacto foi sentido pelos camponeses. A política era garantir alimentação básica para a população urbana, com racionamento rigoroso, e deixar os camponeses morrerem de fome quando a inevitável escassez de comida atacasse. Quando Mao tomou o poder, todos que estavam registrados como camponeses foram proibidos de se mudar para áreas urbanas ou de mudar de status. Não podia nem mudar para outra aldeia, exceto com permissão especial (por exemplo, se casassem). Afora isso, estavam presos às suas aldeias pelo resto da vida. E o mesmo acontecia com seus filhos e netos. Essa imobilidade total era algo novo na China [naquele contexto do século XX]. Tradicionalmente, os camponeses sempre puderam mudar, tanto geográfica como socialmente. Eles podiam aspirar à fama e à fortuna – como Mao fizera. Se havia uma epidemia de fome, podiam fugir para as cidades ou outras regiões e, pelo menos, tentar a sorte. Agora, mesmo no melhor dos tempos, jamais poderiam ter esperança de melhorar sua fortuna, exceto quando o governo os alistava no Exército, ou numa fábrica. E, quando a desgraça atacasse, passariam fome ou morreriam em seus povoados. Certa vez, ao prometer enviar mais soja à Alemanha Oriental, Chou En-Lai disse aos seus interlocutores alemães: “Se pessoas passarem fome aqui, será no campo e não nas cidades, como acontece com vocês”. Em outras palavras: nossa fome não será vista” (CHANG; HALLIDAY, p.382-383, 2012).

     Enquanto a tirania maoísta predominava na China Comunista, o líder Mao Tsé-Tung, o qual usufruía de uma vida sexual escandalosa e degenerada com várias concubinas e prostitutas refinadas, usou a máquina pública – a qual estava nas mãos do Partido Comunista Chinês – com o intuito maligno de financiar uma rede de propagandistas soviéticos e idiotas úteis –, a qual era composta pelo mentirosos Pierre Trudeau, lorde John Boyd Orr, o Marechal britânico Montgomery, Edgar Snow, Han Suyin e Felix Greene, os quais acreditavam nas falsas estatísticas da produção agrícola e da distribuição de alimentos nos territórios chineses, todavia, este engodo foi desenvolvido com o propósito de credibilizar e criar uma falsa áurea de honra em torno do Ditador Mao Tsé-Tung, haja vista que, milhares de camponeses pereceram na miséria:

     “A autopromoção de Mao no exterior foi estimulada pela vasta distribuição de seu trio usual: armas, dinheiro e alimentos. Em 21 de janeiro de 1960, criou-se um novo órgão, chamado Escritório de Ligação Econômica Externa, no mesmo nível do Ministério do Comércio Exterior e do Ministério do Exterior, para cuidar do aumento da ajuda externa. Os números da ajuda explodiram imediatamente. Essa orgia de presentes de Mao coincidiu com os piores anos da epidemia de fome da história universal. Somente em 1960, mais de 22 milhões de pessoas morreram de inanição. A China não era apenas o país mais pobre do mundo a fornecer ajuda externa, mas essa ajuda era a maior jamais dada, enquanto porcentagem da renda per capta do país doador – e, ademais, ia com frequência para países com padrão de vida muito mais alto, como a Hungria. E essas doações não custavam apenas o padrão de vida, mas vidas chinesas. Além disso, eram literalmente doações, pois Pequim dizia sempre que os empréstimos deviam ser tratados como presentes, ou que seu pagamento deveria ser postergado sem prazo definido. Quanto às armas, o regime gostava de dizer que “não somos mercadores de armas”; mas isso não significava que não as exportassem, apenas que não era preciso pagar por elas” (CHANG; HALLIDAY, p.459, 2012).          

     Curiosamente, existe uma certa comunidade de falsos conservadores brasileiros, os quais alegam que a China supostamente é uma nação “nacionalista”, e esta Ditadura Comunista não almeja arquitetar planos draconianos para invadir outros países ou controlar a economia global. Entretanto, tal raciocínio é desconstituído de qualquer forma de coerência e razão, porque desde a década de 1960, o revolucionário chinês Mao Tsé-Tung priorizava o pensamento cosmopolita da Maçonaria, o qual consistia em exportar a revolução socialista para diversos países do mundo (e coincidentemente, esta política está sendo executada nos dias atuais através do BRICS e da União Eurasiana), e o próprio Senhor Mao Tsé-Tung se considerava digno de derrubar as políticas Imperialistas dos Estados Unidos e da União Soviética simultaneamente, pois este tirano brutal confiava no valor quantitativo da população chinesa, o qual seria capaz de derrubar todos os rivais políticos da China Comunista e garantir a Dominação Mundial pela ideologia marxista:

     “A ambição máxima de Mao era dominar o mundo. Em novembro de 1968, ele disse ao líder maoísta australiano Hill: Em minha opinião, o mundo precisa ser unificado. [...] No passado, muitos, inclusive os mongóis, os romanos [...] Alexandre, o Grande, Napoleão e o Império Britânico, quiseram unificar o mundo. Hoje, tanto os Estados Unidos como a União Soviética querem unificar o mundo. Hitler queria unificar o mundo [...] Mas todos eles fracassaram. Parece-me que a possibilidade de unificar o mundo não desapareceu [...] Em minha opinião, o mundo pode ser unificado. Mao achava claramente que ele era o homem certo para essa tarefa, pois desconsiderava os Estados Unidos ou União Soviética como possíveis unificadores, usando argumentos que se baseavam apenas na imensa população da China. “Mas esses dois países (Estados Unidos e União Soviética)”, continuou, “tem populações demasiado pequenas e não terão mão de obra suficiente se for dispersada. Além disso, também têm medo de travar uma guerra nuclear” (CHANG; HALLIDAY, p.556, 2012).

  Verificando-se todo este contexto fraudulento e indecente da cultura chinesa, que se encontra nas profundezas do materialismo marxista, não chega a ser surpreendente a existência de uma união fraternal entre a OAB e o Partido Comunista Chinês, tendo em consideração que, a FGV (Fundação Getúlio Vargas), está envolvida em diversos escândalos de corrupção, lavagem de dinheiro e estelionato, e dentro deste contexto, certamente haverá uma união estratégica entre gangues criminosas, como é o caso da Ordem dos Advogados do Brasil e a China Comunista, pois estes dois grupos desejam escravizar o povo brasileiro.

     Afinal de contas, qual foi o resultado do massacre produzido pelos revolucionários comunistas na China? Resposta: 70 milhões de mortes. Agora resta fazer a seguinte pergunta: A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) não tem o mínimo de vergonha na cara em replicar o modelo legislativo de uma Ditadura Comunista, e instalar essa porcaria diabólica no Brasil? O simples fato de a OAB ter participado de diversas reuniões políticas com países ditatoriais como Cuba, Rússia, Índia e China é considerado como um crime de lesa-pátria, haja vista que, o ordenamento jurídico nacional assinou a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto São José da Costa Rica) no dia 06 de novembro de 1992, o qual defende abertamente a pluralidade religiosa, o direito à vida e a manutenção da liberdade de expressão (e estes valores sagrados são completamente ignorados e destruídos nas ditaduras comunistas, as quais foram implantadas no oriente), como pode ser lido nos respectivos artigos:

     

Artigo 4º - Direito à vida

1. Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei e, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente.

2. Nos países que não houverem abolido a pena de morte, esta só poderá ser imposta pelos delitos mais graves, em cumprimento de sentença final de tribunal competente e em conformidade com a lei que estabeleça tal pena, promulgada antes de haver o delito sido cometido. Tampouco se estenderá sua aplicação a delitos aos quais não se aplique atualmente.

3. Não se pode restabelecer a pena de morte nos Estados que a hajam abolido.

4. Em nenhum caso pode a pena de morte ser aplicada a delitos políticos, nem a delitos comuns conexos com delitos políticos.

5. Não se deve impor a pena de morte a pessoa que, no momento da perpetração do delito, for menor de dezoito anos, ou maior de setenta, nem aplicá-la a mulher em estado de gravidez.

6. Toda pessoa condenada à morte tem direito a solicitar anistia, indulto ou comutação da pena, os quais podem ser concedidos em todos os casos. Não se pode executar a pena de morte enquanto o pedido estiver pendente de decisão ante a autoridade competente.

Artigo 12 - Liberdade de consciência e de religião

1. Toda pessoa tem direito à liberdade de consciência e de religião. Esse direito implica a liberdade de conservar sua religião ou suas crenças, ou de mudar de religião ou de crenças, bem como a liberdade de professar e divulgar sua religião ou suas crenças, individual ou coletivamente, tanto em público como em privado.

2. Ninguém pode ser submetido a medidas restritivas que possam limitar sua liberdade de conservar sua religião ou suas crenças, ou de mudar de religião ou de crenças.

3. A liberdade de manifestar a própria religião e as próprias crenças está sujeita apenas às limitações previstas em lei e que se façam necessárias para proteger a segurança, a ordem, a saúde ou a moral públicas ou os direitos e as liberdades das demais pessoas.

4. Os pais e, quando for o caso, os tutores, têm direito a que seus filhos e pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Artigo 13 - Liberdade de pensamento e de expressão

1. Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento e de expressão. Esse direito inclui a liberdade de procurar, receber e difundir informações e idéias de qualquer natureza, sem considerações de fronteiras, verbalmente ou por escrito, ou em forma impressa ou artística, ou por qualquer meio de sua escolha.

2. O exercício do direito previsto no inciso precedente não pode estar sujeito à censura prévia, mas a responsabilidades ulteriores, que devem ser expressamente previstas em lei e que se façam necessárias para assegurar:

a) o respeito dos direitos e da reputação das demais pessoas;

b) a proteção da segurança nacional, da ordem pública, ou da saúde ou da moral públicas.

3. Não se pode restringir o direito de expressão por vias e meios indiretos, tais como o abuso de controles oficiais ou particulares de papel de imprensa, de frequências radioelétricas ou de equipamentos e aparelhos usados na difusão de informação, nem por quaisquer outros meios destinados a obstar a comunicação e a circulação de idéias e opiniões.

4. A lei pode submeter os espetáculos públicos a censura prévia, com o objetivo exclusivo de regular o acesso a eles, para proteção moral da infância e da adolescência, sem prejuízo do disposto no inciso 2.

5. A lei deve proibir toda propaganda a favor da guerra, bem como toda apologia ao ódio nacional, racial ou religioso que constitua incitamento à discriminação, à hostilidade, ao crime ou à violência.

     Diante toda a argumentação jurídica, histórica e religiosa exposta neste tópico, o leitor certamente chegou à conclusão de que a ideologia comunista nunca morreu de fato, muito pelo contrário, este pensamento perverso continua ativo na sociedade brasileira, e neste exato momento, inúmeros sindicatos, jornais, faculdades, universidades, colégios e teatros brasileiros estão endossando o pensamento da Maçonaria Ateísta, a qual anseia pela derrubada dos pilares fundamentais da civilização humana: A família tradicional, a religião, a propriedade privada, a liberdade de associação e a liberdade de consciência. Líderes políticos como Humberto de Alencar Castelo Branco, Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Fernando Affonso Collor de Mello, José Levy Fidelix da Cruz e Jair Messias Bolsonaro, tentaram empreender todos os esforços possíveis para impedir o avanço da agenda soviética, a qual está sendo coordenada pelo complô Judaico, Maçônico e Comunista, e os seus tentáculos venenosos não estão contentes com a sodomização da cultura brasileira, através da cultura do sexo desenfreado, pois os comunistas também desejam assumir o controle absoluto da imprensa, da propriedade privada e dos monastérios religiosos.

     Portanto, saliento a necessidade do povo brasileiro na reedificação da proteção da sua pátria, contudo, este caminho não será fácil de trilhar, tendo em vista que, será necessário modificar o caráter e a moralidade coletiva da população, a qual precisa crer na Palavra de Nosso Salvador Jesus Cristo, pois ele será o único caminho verdadeiro e útil, o qual possibilitará o confronto contra o pensamento materialista e dialético do comunismo científico, que apenas raciocina a nossa realidade com base na luta mesquinha entre as classes, ao invés de propor a união entre o empregado e o patrão, e esta assertiva pode ser averiguada na Bíblia: E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que Se manifestou em carne, foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, e recebido acima na glória (1 Timóteo 3:16).

III – A Revolução Cultural Chinesa: Tudo que você precisa saber a respeito da convulsão política da China Comunista

Doutrinação ideológica de crianças e adolescentes durante o período revolucionário da China, a garotada era adestrada desde a infância, com o objetivo de acreditarem que Mao Tsé-Tung era um semideus na Terra.

     O que de fato era a Revolução Cultural e como ela começou?

     A Grande Revolução Cultural do Proletariado, foi um evento histórico que havia durado por uma década, no qual o líder revolucionário Mao Tsé-Tung (maçom do Grande Oriente e comunista), atuava como o arquiteto desta rebelião política, e o mesmo havia feito uso das massas chinesas para reafirmar o seu poder diante o Partido Comunista Chinês.

     Levando-se em consideração a sua grandiosa complexidade enigmática e a sua brutalidade indomável, a classe dos historiadores e dos acadêmicos fazem um enorme esforço – até os dias de hoje – com o objetivo de compreender todos os acontecimentos deste período.

     No entanto, a decisão de Mao Tsé-Tung em iniciar a sua revolução no mês de maio de 1966, na verdade, foi compreendida (de modo unânime entre os pesquisadores e os historiadores) como uma forma de aniquilar os seus rivais, a partir da invocação de uma rebelião popular dentro do Partido Comunista Chinês, e instrumentalizando o seu povo com o propósito de purificar – leia-se, matar e exterminar – as fileiras burocráticas da célula comunista chinesa.

     Quando a mobilização das massas chinesas começou a ser divulgada nos jornais, demonstrando que se tratava de um evento que visava lutar por um novo estilo de vida, em prol da causa socialista. E esta informação pode ser verificada em uma publicação de um jornal socialista: “Como um Sol vermelho nascendo no Leste, a Grande Revolução Cultural do Proletariado está iluminando as terras com os seus raios brilhantes”.

     Realmente, a Revolução Cultural foi a responsável por ter arruinado a economia chinesa, ter aniquilado milhões de vidas inocentes, bem como, este evento foi responsável por ter jogado a China em um redemoinho de sanguinolência, fome, estagnação, etc (praticamente, a China Comunista foi jogada na miséria).

     Turmas de estudantes e os militares da Guarda Vermelha Chinesa começaram a agredir pessoas nas ruas, pelo simples fato delas utilizarem “roupas burguesas”, como também, os supostos “símbolos imperialistas” (signos religiosos, estátuas e ícones das tradições estrangeiras) foram derrubados, da mesma forma que, alguns intelectuais e integrantes do Partido Comunista Chinês foram assassinados ou levados a cometer suicídio (através de métodos de influência e instigação).

     Após toda essa violência ter percorrido este caminho sangrento, os líderes (que vieram após este período revolucionário) consideraram que este evento foi uma verdadeira catástrofe, o qual não proporcionou nada de útil para a China Comunista, e apenas trouxe graves desordens, prejuízos e retrocesso social.

     Frank Dikötter havia escrito um novo livro a respeito da Revolução Cultural Chinesa, havia mencionado em sua obra, que o plano do movimento de Mao Tsé-Tung consistia em transformar a China no pináculo (o ápice de um grande acontecimento social) do universo socialista, e faria com que a imagem de Mao Tsé-Tung fosse reconhecida por direcionar o planeta Terra ao comunismo.

     A Revolução Cultural Chinesa, a qual se baseava no materialismo histórico e dialético, fomentava a perseguição contra os religiosos, agredia professores e perseguia qualquer pessoa que se opunha ao comunismo ateu.

     Contudo, é válido recordar que tal Revolução Cultural, a qual havia sido concebida pelo decrépito Ditador Mao Tsé-Tung, cuja autoridade havia sido duramente criticada durante a escalada da Grande Fome Chinesa na década de 1950, também almejava reforçar a autoridade do líder revolucionário no Partido Comunista Chinês, buscando obliterar os seus inimigos, reais ou imaginários.

     Segundo os estudos do acadêmico belga Pierre Ryckmans, que trata a respeito da Revolução Cultural e foram redigidos no livro “Os novos Trajes do Presidente Mao”, o que estava acontecendo na China era uma luta travada pela ocupação do poder, era isto que estava ocorrendo por trás da cortina de fumaça de um falso movimento de massas.

     Quando a Revolução Cultural começou a acontecer?

     A maioria dos historiadores concordam que este evento começou em meados do mês de maio de 1966, quando os comandantes do Partido Comunista Chinês em Beijing publicaram um documento nomeado como “A Notificação do Dia 16 de Maio”. Aparentemente, este documento alertava que o Partido Comunista Chinês havia sido infiltrado por elementos contrarrevolucionários, conhecidos popularmente como “revisionistas”, os quais estavam planejando criar uma Ditadura da Burguesia.

     Após um breve período de 15 dias, quando houve a chegada do dia 1º de junho, o jornal oficial do Partido Comunista Chinês (que tinha a reputação de ser considerado como o seu porta-voz), havia feito um grande alerta para as massas, com o propósito de que elas varressem todos os hábitos prejudiciais da antiga sociedade, e isto poderia ser executado através de uma luta em larga escala contra os “monstros e demônios” da cultura chinesa (os comunistas estavam se referindo aos valores folclóricos, religiosos e tradicionais do antigo Reinado da China).

     Deste modo, os estudantes chineses entraram em ação, e efetuaram a organização das Guardas Vermelhas nas salas de aula das escolas chinesas e nos ambientes universitários de todo o País. No decorrer do mês de agosto de 1966, conhecido popularmente como o “Agosto Vermelho”, o caos havia se instalado sob as ordens dos aliados de Mao Tsé-Tung, e a Guarda Vermelha havia proclamado a destruição dos quatro elementos do passado: As ideias, os costumes, os hábitos e a cultura da China.

     As escolas e as universidades foram fechadas, da mesma forma que, as igrejas, os santuários, as livrarias, as lojas e as propriedades privadas foram duramente atacadas e destruídas, porque a ideologia comunista visava a destruição de toda a tradição feudal da China.

     Gangues de arruaceiros adolescentes, os quais faziam uso de braçadeiras vermelhas e fardas militares, percorriam as ruas das cidades de Beijing e Xangai, com o propósito de capturar qualquer pessoa que fizesse uso de roupas chinesas (tradicionais) ou usasse um corte de cabelo reacionário (pois estas características faziam parte da civilização ocidental). Além disso, muitos monumentos e símbolos “imperialistas” foram derrubados na China.

     Os membros oficiais do Partido Comunista Chinês, professores e intelectuais também se encontravam na mira desta perseguição social e política: Eles foram humilhados publicamente, agredidos, e em alguns casos, foram assassinados ou foram instigados a cometer suicídio, após sofrerem sessões violentas de difamação e humilhação. O sangue continuava escorrendo, enquanto Mao Tsé-Tung ordenava que as forças de segurança não deveriam interferir no trabalho empreendido pelas Guardas Vermelhas. Aproximadamente 1.800 pessoas perderam as suas vidas na região de Beijing, somente entre os meses de agosto e setembro de 1966.

      E o que ocorreu após isso?

     Neste cartaz chinês, Mao Tsé-Tung havia sido responsabilizado pela dilaceração da cultura chinesa, tendo em vista que, este assassino e verme desgraçado, promovia a queima e a censura de diversos livros e poemas da China Tradicional.

     Após a explosão inicial do terror vermelho liderado pela classe estudantil, o caos havia se espalhado rapidamente. Os trabalhadores entraram nesta desordem, e por consequência, a China Comunista havia mergulhado no que os historiadores haviam descrito como um estado de “guerra civil virtual”, no qual as facções rivais estavam se digladiando em diversas cidades do território chinês.

     No desfecho do ano de 1968, Mao Tsé-Tung havia percebido que a revolução cultural se encontrava completamente fora de controle. Desta forma, Mao Tsé-Tung tentou buscar uma forma de reter a continuidade desta violência descontrolada, sendo assim, o líder maçom publicou uma série de instruções e enviou estas notas para os milhares de jovens que habitavam tanto as zonas urbanas quanto as rurais, com intuito de reeducar os rebeldes revolucionários.

     Neste mesmo sentido, Mao Tsé-Tung ordenou que o Exército ajudasse a reestabelecer a ordem, e a partir deste caminho, o líder chinês conseguiu efetivamente transformar a China em uma Ditadura Militar, a qual havia permanecido no poder até o ano de 1971 (mas nós sabemos, logicamente que, esta Ditadura prevalece nos dias atuais, sob os auspícios de Xi-Jinping). E o Exército se esforçou para trazer a situação social de volta ao controle, contudo, a quantidade de mortos aumentou absurdamente.

     Entre os anos de 1971 até o término da Revolução Cultural Chinesa em 1976, houve a impressão de que o clima de normalidade estava retornando na China... O Presidente dos Estados Unidos naquela época, Richard Nixon, chegou a participar de viagens no território da China Comunista no mês de fevereiro de 1972, e esta visita histórica havia reestabelecida os laços de amizade entre Washington e Beijing.

     Segundo as palavras do ex-Presidente Richard Nixon: “Esta semana mudou o mundo”.

     Quantas vítimas morreram neste acontecimento?

     A comunidade dos historiadores crê que uma quantia entre 500 mil a 2 milhões de pessoas foram brutalmente assassinadas como consequência dos danos provocados pela Revolução Cultural Chinesa.

     Talvez, a região chinesa que tenha sofrido os piores danos desencadeados pela Revolução Cultural, tenha sido a província de Guangxi, pois nesta região houve a publicação de relatórios explicando a respeito da prática de assassinatos em massa e até mesmo de canibalismo.

     Atos terríveis de barbaridade também aconteceram na Mongólia Interior, na qual as autoridades políticas desencadearam uma campanha perversa de tortura contra os supostos militantes separatistas.

     Inclusive, os gatinhos de estimação se tornaram alvo de perseguição da Guarda Vermelha Chinesa, os quais consideravam os pobres felinos como um símbolo da decadência burguesa. Segundo o texto redigido pelo historiador Dikötter: “Andando pelas ruas da capital chinesa no final do mês de agosto de 1966, as pessoas se deparavam com os corpos de gatos mortos jogados na beira das estradas, e as suas patas dianteiras estavam amarradas de forma conjunta”.

     Ao contrário do que a maioria das pessoas pensam até os dias de hoje, o Governo Chinês (o qual era controlado pelos maçons do Partido Comunista) foi o responsável pela coordenação da maior parte dessas matanças, não as Guardas Vermelhas.

     De acordo com os escritos do historiador Andrew Walder, o autor da obra “A China sob o mando de Mao”: “Nós fizemos a leitura de diversas histórias horríveis, as quais narram as agressões cometidas pelos estudantes, as quais desembocaram na morte dos professores”.

     Mas baseando-se apenas nas histórias publicadas oficialmente pelo Governo Chinês, mais da metade, ou aproximadamente 2/3 da população chinesa sofreu terríveis assassinatos ou aprisionamentos entre os períodos de 1968 até o começo do ano de 1970, contudo, houve a intervenção do exército da China para deter a ascensão deste clima violento.

     As vidas particulares de algumas figuras mais populares do Partido Comunista Chinês foram derrubadas em decorrência da forte turbulência política e social, e isto incluiu o futuro do líder chinês Deng Xiaoping, o qual havia sido enviado para o expurgo no ano de 1967, como também, isto envolveu a participação de Xi Zhongxun (a figura paterna do atual Ditador da China Comunista, Xi-Jinping), o qual havia sido humilhado publicamente, espancado por militantes do Partido Comunista e encaminhado para o exílio.

     Existem boatos de que, a meia irmã (biológica) do Ditador Xi-Jinping, cujo nome é Xi Heping, havia cometido suicídio, tendo em vista que ela havia sido perseguida no decorrer da Revolução Cultural Chinesa.

     Como os estrangeiros foram afetados em decorrência da Revolução Cultural?

     Enquanto o caos se expandia na China no verão de 1966, os diplomatas estrangeiros se encontravam no olho do furacão. De acordo com o relato apresentado pelo Embaixador britânico Percy Cradock, o qual havia sido redigido nas suas memórias, este cidadão declarou que: “O uso dos tampões de ouvidos se tornou um costume nas embaixadas da China”. O Embaixador Percy Cradock alega essa informação, tendo em vista que, houve a produção massiva de trilhas sonoras na capital chinesa, as quais endeusavam a figura de Mao Tsé-Tung, e isso provocava uma sensação de cacofonia (um som desagradável, repetitivo e sem harmonia) no cotidiano das pessoas.     

     Com o passar dos anos, a atmosfera da China Comunista foi dominada por um espectro cada vez mais sinistro. As Guardas Vermelhas da China sitiavam as embaixadas da União Soviética, da França e da Indonésia, da mesma forma que, as milícias comunistas incendiaram o carro do Embaixador da Mongólia, bem como, penduraram uma placa de frente à Embaixada Britânica, na qual estava escrito: “Destruam o Imperialismo Britânico!”.

     No limiar de uma noite, ocorrida em meados do mês de agosto (da década de 1960), os diplomatas foram forçados a fugir das embaixadas britânicas, quando elas foram saqueadas e queimadas. Do lado de fora, os manifestantes (as milícias comunistas da China) gritavam de forma uníssona: “Morram! Morram!”.

     Anthony Grey, um dos jornalistas do canal de notícias da Reuters, o qual exercia o seu ofício em Beijing, passou mais de dois anos na prisão, após ter sido detido pelas autoridades chinesas no mês de julho de 1967.

     Qual era a importância do Pequeno Livro Vermelho de Mao Tsé-Tung?

     O livro de cabeceira da Revolução Cultural da China era o Pequeno Livro Vermelho de Mao Tsé-Tung, que se tratava de uma pequena coletânea de frases do líder maçom revolucionário, o qual havia moldado o perfil de vida das Guardas Vermelhas da China Comunista.

     “Seja resoluto, não tenha medo do sacrifício e supere qualquer dificuldade para obter as suas vitórias”, este é um dos conselhos mais famosos do Ditador Comunista da China.

     Durante o ápice da Revolução Cultural Chinesa, houve sessões de leitura do Pequeno Livro Vermelho nos serviços de ônibus públicos e até mesmo nos voos sobre a China, as aeromoças reiteravam os sábios discursos de Mao Tsé-Tung aos seus passageiros. No decorrer da década de 1960, o Pequeno Livro Vermelho foi considerado um dos livros mais vendidos do mundo, tendo mais de um bilhão de cópias impressas.

     Antigo poster de propaganda política, o qual endossava, repetidamente, a leitura do Pequeno Livro Vermelho de Mao Tsé-Tung (o qual era considerado como uma espécie de Bíblia para os revolucionários) entre jovens, principalmente entre os estudantes. Além do mais, precisamos levar em consideração que este livro foi traduzido para diversos idiomas.

     Quando foi o término da Revolução Cultural?

     A Revolução Cultural oficialmente chegou no seu fim, quando o vagabundo e desgraçado do Mao Tsé-Tung faleceu (foi comido pelos vermes e as baratas) no dia 09 de setembro de 1976 aos 82 anos de idade.

     Deste modo, dando continuidade ao governo revolucionário – e buscando uma forma de não desacreditar tanto a imagem de Mao Tsé-Tung – o Partido Comunista Chinês ordenou que a viúva do antigo Ditador, Jiang Qing, em companhia de quatro conspiradores, fossem acusados publicamente por terem arquitetado todo o cenário caótico na China Comunista. Este grupo político havia sido nomeado como “A Gangue dos Quatro”.

     Naquela ocasião, Jiang Qing havia contestado essas acusações, alegando que ela era tratada apenas como um “cãozinho de ordens de Mao Tsé-Tung”, mas ela foi sentenciada à pena de morte no ano de 1981, mas posteriormente, a sua sentença foi redefinida apenas para que ela passasse o restante da sua vida na prisão. No decorrer do ano de 1991, durante as celebrações do 25º aniversário da Revolução Cultural Chinesa, a Senhorita Jiang Qing havia cometido suicídio através do método de enforcamento.

     Como a Revolução Cultural afetou a China?

     De acordo com o pensamento de Mao Tsé-Tung, este imbecil tinha a esperança de que este movimento seria capaz de transformar a China no ícone do comunismo mundial. Mas após 50 anos deste ocorrido, muitas pessoas acreditam que esta revolução proporcionou um efeito reverso, pois este homem pavimentou o caminho para que a China aceitasse a ideologia capitalista na década de 1980 em diante, pois este período proporcionou um forte crescimento econômico no país (supostamente trouxe um forte efeito econômico, mas a perseguição religiosa continua forte, bem como, ainda persiste a violação de direitos humanos).

     Contudo, um veredito final foi adotado: “Sem a adoção de uma Revolução Cultural na China, jamais haveria uma reforma econômica”. Roderick MacFarquhar e Michael Schoenhals escreveram muito a respeito do período da Revolução Cultural Chinesa, como pode ser lido na obra A Última Revolução de Mao: “A Revolução Cultural Chinesa foi um desastre tão grande, que a mesma havia provocado o desencadeamento de outra Revolução Cultural ainda maior, a qual o próprio Mao Tsé-Tung pretendia prevenir” [neste caso, Mao Tsé-Tung desejava implantar o sistema comunista na China, mas acabou gerando uma economia de mercado capitalista, contudo, eu particularmente discordo desta parte do texto, pois a ideologia comunista não se resume apenas na estatização dos meios de produção, mas o socialismo também almeja a destruição da cultura, da religião e das tradições milenares].

     Outro legado duradouro proporcionado pela Revolução Cultural Chinesa, de acordo com um apontamento feito por um expert em política, seria a obsessão dos governadores atuais da China Comunista, os quais sempre buscam fortalecer a estabilidade e o controle político do seu País.

     Líderes políticos como Xi-Jinping, que no contexto da Revolução Cultural, apenas era um simples garoto de 13 anos que se encontrava na fase escolar, chegaram a assistir a este caos revolucionário com os seus próprios olhos, bem como, alguns burocratas naquela época chegaram a participar desta violência cruel.

     Segundo os escritos do Historiador Andrew Walder, um dos maiores especialistas da Revolução Cultural Chinesa e membro da Universidade de Stanford, o mesmo declarou que: “Estas pessoas perceberam que a China se encontrava em um estado completamente caótico por cerca de 2 anos, e de vez em quando, eles presenciavam a ocorrência dessas atrocidades”. Em seguida, o Senhor Andrew Walder ressaltou que: “Eles notaram que a perca do controle do Partido Comunista Chinês, provavelmente, levaria a sociedade chinesa ao caos”.  

     O pesquisador Frank Dikötter acredita que esta agitação infernal, provocada pela Revolução Cultural, acabou servindo para descredibilizar o restante da confiança que o povo chinês guardava pelo seu Grande Professor Mao Tsé-Tung: “Antes de Mao Tsé-Tung ter morrido, o povo chinês havia enterrado o maoísmo”.

     Como a Revolução Cultural Chinesa é lembrada nos dias atuais?

     Após a morte de Mao Tsé-Tung, o Partido Comunista Chinês empreendeu algumas tentativas para amenizar os horrores acontecidos nas últimas décadas. Algumas pessoas foram punidas por terem cometido atos violentos, mas por outro lado, as pessoas que foram injustamente expurgadas ou perseguidas foram reabilitadas oficialmente pelo próprio Governo.

     Mas estes esforços se esgotaram no começo da década de 1980, quando a própria região de Beijing se tornou mais cautelosa no que se refere na realização de matanças contra a oposição política da juventude chinesa, a qual estava em ascensão naquele momento. A classe acadêmica foi desencorajada em relação às críticas e a exposição das verdades inconvenientes, as quais não eram toleradas e não podiam ser divulgadas pelo Partido Comunista Chinês.

     Especialistas afirmam que Beijing registraria o seu 50º aniversário em um clima de silêncio ensurdecedor.

     Segundo o pesquisador MacFarquhar: “Os comunistas não terão coragem de desencadear uma nova matança, isto seria muito prejudicial para a imagem do Partido Comunista Chinês”. Em seguida, este pesquisador salienta mais um apontamento: “Até o presente momento, o Partido Comunista Chinês é culpado por ter desencadeado três ondas de massacres violentos contra a população chinesa: A Grande Fome, A Revolução Cultural e a destruição maciça do meio ambiente, e o último ponto elencado continua ocorrendo em nossa sociedade, e provavelmente, pode ser considerado como o ponto mais letal se levarmos em consideração a sua perpetuação no tempo”.

     No entanto, vale recordar que, em meados do mês de maio de 2016, houve um grande festival e comício político em homenagem ao falecido líder chinês Mao Tsé-Tung, o qual havia sido celebrado na região de Beijing da China Comunista, e tal comício atacava abertamente os “invasores americanos” e acusava os cidadãos dos Estados Unidos de se comportarem como “lacaios”. Este evento público que dominou as manchetes dos jornais de 2016, conseguiu ressuscitar o antigo ódio do Partido Comunista Chinês pelo Ocidente.   

     O que eu deveria estudar para compreender a Revolução Cultural?

     Primeiramente, informamos a respeito de um artigo seminal muito interessante, o qual havia sido publicado pelos pesquisadores Roderick MacFaquhuar e Michael Schoenhals, titulado como “A Última Revolução de Mao” o qual explica passo a passo a respeito de todas as turbulências da Revolução Cultural Chinesa.

     Talvez a crítica mais fulminante a respeito deste evento histórico, pode ser encontrada na obra “Os novos Trajes do Presidente Mao: Mao e a Revolução Cultural” escrito pelo acadêmico belga Pierre Ryckmans.

     A obra literária escrita por Ji Xianlin, nomeada como “O Estábulo: Recordações sobre a Revolução Cultural Chinesa” (uma tradução literal do título The Cowshed: Memories of the Chinese Cultural Revolution) trata-se a respeito de um depoimento em primeira pessoa a respeito dos acontecimentos históricos da Revolução Cultural Chinesa. O texto foi publicado originariamente em 1998, mas recebeu uma tradução em inglês recentemente. O livro aborda as dificuldades da vida de um acadêmico da Universidade de Beijing, o qual havia sido preso pelo período de nove meses pelas Guardas Vermelhas do Partido Comunista Chinês.

     Por fim, ressaltamos outro depoimento conceituado a respeito da Revolução Cultural Chinesa, titulado como “Vida e Morte em Xangai”, escrito por Nien Cheng, graduada na Escola de Economia e Ciência Política de Londres, cuja vida pessoal desta escritora se transformou em um cenário caótico por culpa das Guardas Vermelhas da China Comunista, os quais aterrorizaram a sua vida no ano de 1967.

IV - A tecnocracia anticristã e suas origens na Maçonaria Ateísta

Uma caricatura desenhada em 1874, parodiando a “descoberta” da Teoria da Evolução Materialista da família de Charles Darwin, na qual compara o seu pesquisador com um simples primata tropical.

     A Maçonaria ateísta é a verdadeira defensora e financiadora da nefasta teoria da evolução, a qual teve a audácia de questionar a existência de Deus, bem como, ao longo da história da civilização humana, tal teoria científica promoveu o desenvolvimento de Governos tirânicos, assassinatos em massa e guerras em diversas regiões do mundo. Tal teoria evolucionista instigou na mente das pessoas a ideia de que a raça humana é completamente independente de responsabilidade com a Autoridade Divina, o nosso Deus Criador (Jesus Cristo), do mesmo modo que, a ideologia evolucionista clama que o mundo terrestre surgiu de forma espontânea e completamente aleatória e os seus defensores ideológicos afirmam que, com base na seleção natural, os homens que atingiram o ápice da força e da evolução, serão os responsáveis pela eliminação dos seres fracos.

     Erasmus Darwin, o avô do cientista Charles Darwin, o responsável por moldar e organizar a moderna teoria da evolução e trilhou o caminho para disseminar essa tese científica fraudulenta na sociedade, era um famoso ateísta maçom que integrava a Loja Maçônica Canongate Kilwinning N°02, como também, cabe informar que, os irmãos de Charles Darwin também eram maçons, como afirma o historiador John Daniel.

     A razão pela qual o mundo moderno está perdendo a sua fé e esperança em Deus nestes últimos 200 anos, desde que houve a divulgação massiva das ideias de Charles Darwin, o qual colaborou com o aumento do número de ateus, da mesma forma que, o pensamento evolucionista também auxiliou na desordem moral das massas, a degeneração sexual entre os homens e as mulheres, pela instigação das guerras mundiais, pela propagação do ódio e da cólera na sociedade, bem como, ajudou a fomentar uma mentalidade racista responsável por flagelar os grupos naturais (escola, família, associações, universidades, igrejas, corporações e sindicatos) da nossa sociedade, consiste exatamente no fato de que a praga da teoria evolucionista contaminou as nossas instituições administrativas, e é exatamente em decorrência deste motivo que as nossas Paróquias, Prefeituras, Instituições de Ensino estão sendo controladas por uma Ditadura Darwinista, a qual possui ligações próximas com a Maçonaria Ateísta.

     A grande maioria dos Ditadores Fascistas e Comunistas do século XX foram notoriamente conhecidos pela sua devoção e paixão pelos ideais da teoria evolucionista de Charles Darwin. Estes seres tiranos não hesitam ao declarar que, a instauração dos seus regimes ditatoriais fora estabelecida em diversas regiões do globo, com o objetivo de se enquadrar perfeitamente com a Teoria da Evolução. Além do mais, é válido mencionar que, todos estes líderes sanguinolentos e corruptos em questão, eram membros e simpatizantes de lojas maçônicas ateístas. Então isso significa que a Maçonaria cooperou para a criação do comunismo ateu? Sim!

     O próprio Karl Marx, um dos fundadores da ideologia do comunismo ateísta, era maçom (aliás, a sua família tinha conexões judaicas e protestantes também) e a sua ideologia malévola encharcou o mundo em um mar de sangue, bem como, este filósofo alegava abertamente que as suas ideias políticas e econômicas foram embasadas na Teoria da Evolução de Charles Darwin, e o ideólogo comunista chegou a comentar a sua avaliação a respeito do livro “A Origem das Espécies” (de autoria de Charles Darwin): “Este livro embasou a nossa visão a respeito da história natural”. Por conseguinte, é louvável mencionar que Karl Marx era um membro da Maçonaria Alemã do Grande Oriente, a qual defendia ideais ateus (a completa descrença na noção de divindade), como também, Karl Marx havia alcançado o 32º da Maçonaria. Durante o seu período de vida, Marx defendeu a sua ideologia ateísta e demonstrava uma forte preocupação com relação às suas origens judaicas, assim como, o fervoroso comunista exibia o seu ódio incontestável contra a comunidade judaica e detestava a autoridade de Deus, como pode ser lido no livro “Um Mundo sem Judeus” (de autoria de Karl Marx).

     Os militantes comunistas Vladimir Lênin (maçom do Grande Oriente e de ascendência judaica) e Joseph Stalin (membro da Ordem Rosacruz), os quais foram influenciados pelas ideias de Karl Marx, foram os responsáveis pelo massacre de milhões de pessoas inocentes, bem como, estes dois indivíduos adoravam a Teoria da Evolução de Charles Darwin, a qual era disseminada fortemente nos círculos maçônicos entre os séculos XIX e XX. Durante o reinado sombrio de Joseph Stalin na União Soviética, estima-se que este criminoso assassinou 60 milhões de pessoas, inclusive, este chacal fez uma referência à Teoria da Evolução darwinista na sua obra autobiográfica, afirmando o seguinte:

     “Para atingirmos o nosso propósito de desiludir os nossos alunos dos seminários, os quais acreditam que o mundo foi criado [por uma força maior emanada de Deus], nós precisamos nos familiarizar com a origem geológica e da idade da Terra, com o objetivo de convencê-los com base neste argumento [ignorando completamente a participação de Deus na concepção do universo]; Nós precisamos nos familiarizar com os ensinamentos de Charles Darwin”.

     O revolucionário comunista Leon Trotsky (membro da Maçonaria Judaica B’nai B’rith), em conjunto com o seu parceiro Vladimir Lênin, também era um ávido defensor do pensamento darwinista, e o mesmo havia comentado: “O darwinismo foi o maior triunfo da dialética em todo o campo da matéria orgânica”. Após a fuga de Leon Trotsky da antiga Rússia (uma vez que, naquela época, Leon Trotsky estava sendo perseguido pelo seu rival Joseph Stalin e seus asseclas da KGB, em razão de uma discussão política ocorrida nos bastidores da revolução), o mesmo havia encontrado refúgio na América Central (México), e neste período, Trotsky trabalhou arduamente para propagar a teoria do socialismo comunista nas lojas maçônicas do Grande Oriente, as quais possuíam diversas filiais tanto na América do Sul quanto na América Central (este trabalho foi desenvolvido graças ao apoio da IV-Internacional Comunista). Todos os levantes comunistas desenvolvidos no Caribe, América Central e América do Sul, receberam alguma espécie de suporte direto ou indireto de tais lojas maçônicas.

Este avental maçônico contém o símbolo da Estrela Flamejante, notoriamente conhecida pela nítida cor vermelha em seu tecido. Vocês conseguem perceber alguma semelhança deste símbolo com a célebre Estrela de cinco pontas utilizada pela União Soviética no passado?    

     Aliás, o revolucionário comunista Mao Tsé-Tung, o fundador do comunismo chinês, conseguiu a façanha de ser reconhecido como um dos maiores líderes chacais da história, também enfatizou que as raízes do comunismo chinês eram baseadas na Teoria da Evolução do darwinismo. Além disso, o próprio Mao Tsé-Tung era um maçom ateísta, o qual pertencia à Loja do Grande Oriente. O socialismo chinês articulado por Mao Tsé-Tung, o qual foi influenciado pelos princípios darwinistas, foi o responsável por desenvolver um dos maiores Regimes brutais da nossa história. A China Comunista testemunhou incontáveis execuções políticas durante a sua fase revolucionária, bem como, tal sanguinolência continuou ocorrendo após a chegada do maçom Mao Tsé-Tung ao poder. Nos últimos anos, os jovens militantes chineses, os quais eram considerados por Mao Tsé-Tung como a famosa “Guarda Vermelha”, foram os principais perpetradores de um clima de terror em toda a China. Atualmente, a China continua sob a influência do maldito sistema comunista, e a Ditadura Comunista continua sobrevivendo de forma incólume neste País. O terrível genocídio e as horríveis execuções que a China está movendo contra a população turca dos uigures, bem como, contra os católicos, demonstra a persistência perversa e maliciosa deste sistema comunista, a qual é baseada na teoria da evolução Darwinista, a qual foi executada pelo desgraçado Mao Tsé-Tung, um pérfido maçom e comunista.

     Todas estas pessoas, as quais simpatizam com os ideais evolucionistas de Charles Darwin, bem como, os integrantes das lojas maçônicas ateístas, representam a maldita corja, corrupta e deletéria, a qual dirige um Comitê voltado à instalação da Ordem do Anticristo no Mundo, a qual se rebelou contra a vontade de Deus e a autoridade da Igreja Católica.

     Segundo o pesquisador brasileiro Geraldo Bezerra de Menezes, em sua antiga obra “O Comunismo: Crítica Doutrinária”, o mesmo salienta o fato de que Karl Marx havia absorvido as fontes evolucionistas da corrente de pensamento darwinista, como pode ser lido na seguinte passagem do seu clássico livro: “Pondere-se que, em carta a Engels, confessou Marx ter lido a obra de Darwin sobre a seleção natural, frisando: Esse é o livro que contém a base científica para o nosso sistema (Correspondance Marx-Engels, t.IV, pág.227). Escreve a Lassale e reitera o asserto: O livro de Darwin é muito importante e nos dá a base científica para a luta de classes na história” (p.76, 1974).

     Mais uma vez, o pesquisador brasileiro Geraldo Bezerra de Menezes ressalta a natureza ateísta da ideologia do comunismo científico, a qual se contrapõe contra toda forma de manifestação divina em nossa realidade material, e tal ensinamento também é pregado entre os seguidores do darwinismo: “Discutem a concepção do homem e da sociedade – sua origem, sua essência, seu destino; Para os mestres da impiedade [os comunistas] vimo-lo no capítulo precedente, Deus não passa de um ídolo imaginário. Não O consideram como o supremo Criador do céu e da terra. Difundem, acordes com o filosofismo ateu, positivista, racionalista, ideias errôneas do universo” (p.66, 1974).

     O maçom Charles Darwin, o qual infligiu ataques insolentes contra a religião, promoveu a degeneração sexual (a libertinagem sexual antes do casamento, o adultério, o divórcio, a masturbação e o homossexualismo desenfreado), o ódio entre as comunidades étnicas, a crueldade e as diversas guerras ocorridas no mundo, em combinação com o seu avô, Erasmus Darwin (um notório maçom), o qual influenciou as ideias do darwinismo, assim como, as autoridades políticas maçônicas reinantes, tanto no mundo capitalista globalizado, quanto nos países socialistas subdesenvolvidos, foram os responsáveis por articular essa chacina desgraçada, uma obra produzida pelas mãos de Satanás e executada pelos seus peões da Maçonaria.

     Apesar da Teoria da Evolução ser desprovida de qualquer espécie de prova ou evidência científica, tal teoria evolucionista é defendida pelos ordenamentos jurídicos (leis) de diversos países do mundo. Haja vista que, adolescentes e jovens são forçados a aprender esta teoria satânica, e os professores das escolas são compelidos a ensiná-la. Qualquer pessoa que tente se opor ao ensino da Teoria da Evolução é removida do seu posto e silenciada (provavelmente ela é considerada como lunática ou esquizofrênica). Esta teoria maldita, responsável por ter encharcado o mundo em um mar de sangue, como também, ajudou a desenvolver Estados-Policiais em inúmeros países, e promoveu inúmeros ataques asquerosos contra toda espécie de religião e tradição, é um dos bastiões mais importantes do Anticristo, um veneno fabricado pela latrina da Maçonaria Ateísta.

     Um selo oficialmente emitido pela antiga União Soviética (URSS) em 1959, o qual endossava positivamente a filosofia ateísta de Charles Darwin.

     Ao percebermos a devoção dos líderes fascistas e comunistas, os quais simpatizavam pela ideologia evolucionista de Charles Darwin, podemos perceber o verdadeiro mar de sangue implementado em países da Europa e da Ásia, o qual varreu a vida de milhares de pessoas, da mesma forma que, a influência desta ideologia ateísta presente na liderança política global e a forma como ela enfraquece a população, facilita ainda mais o nosso entendimento a respeito dos últimos fatos ocorridos no mundo.

     A filosofia do darwinismo é a pedra angular por trás da Maçonaria Ateísta. Tal fato é de fácil constatação, uma vez que, o darwinismo é a erva daninha podre responsável por embasar este sistema anticristão, o qual está sendo utilizado pelos maçons para ser implementado em todo mundo, tendo em vista que, o comunismo trata-se de uma ideologia internacional. Os darwinistas desejam destruir a crença da população em Deus, e tal pensamento ideológico falso e repudiável (o qual ajudou a influenciar as raízes tanto do comunismo quanto do fascismo) é a base de toda a crueldade existente em nosso mundo. Portanto, podemos compreender que a organização política da Maçonaria Ateísta, a qual é divulgada, financiada e protegida pelos socialistas e comunistas, é a fonte primária de todos os males em nossa realidade, e esta confraria diabólica deseja impor a luta de classes da teoria evolucionista em nossa sociedade, destruindo os pilares da civilização ocidental.

     É válido destacar que, o periódico da “Revista do Maçom” (The Mason Magazine), a qual é impressa na Turquia pelos maçons, explica o porquê de os ateístas maçons demonstrarem a sua simpatia pela Teoria da Evolução darwinista, como pode ser lido na seguinte passagem:

     “A Teoria da Evolução de Charles Darwin [maçom] demonstrou que diversos eventos ocorridos na natureza não foram produzidos pelo poder de Deus” (sic).

     Os maçons ateístas tentam apresentar a teoria da evolução como algo científico, justamente com o propósito de sustentar e propagar uma grandiosa mentira. Até o presente momento, tal teoria da evolução, a qual não passa de uma falácia, não conseguiu demonstrar uma única evidência científica capaz de embasá-la, assim como, tal teoria foi refutada após a apresentação de 350 milhões de fósseis e outros vestígios científicos, os quais comprovam a veracidade da teoria criacionista. A teoria da evolução é a maior fraude e mentira que já surgiu em nome da suposta ciência em toda a nossa história.

     Em outra publicação maçônica, a qual foi divulgada na revista Mimar Sinan, descreve como a Maçonaria Ateísta avalia a ideologia darwinista: “Nos dias atuais, a única teoria científica válida, tanto em países civilizados quanto em países desenvolvidos, é a teoria de Charles Darwin e as outras elucubrações teóricas, as quais surgiram graças à teoria darwinista”.

     Os maçons ateus tentam impor o darwinismo como uma teoria científica, porque o darwinismo é uma ferramenta utilizada para pavimentar o caminho para os poderes maçônicos (os quais desejam obter o controle absoluto da administração pública e dos meios de comunicação e produção), com o intuito de disseminar o seu sistema político maquiavélico. Deste modo, compreendemos que a Maçonaria Ateísta adotou a missão de propagar esta teoria anticientífica como um dos seus principais deveres. Tal incumbência pode ser lida na seguinte passagem:

     “Um dos maiores deveres humanos e maçônicos que temos se encontra na ciência positiva, e nós devemos propagar esta crença entre o povo, e educa-lo na ciência positiva (ordenada segundo o pensamento darwinista). Adotando em mente que este é o melhor e o único caminho para atingirmos a evolução”.

     De acordo com o teórico Selami Isindag, um ateu e sênior da Maçonaria, este mesmo cidadão descreve o quanto a visão da Maçonaria é ateística, pois a mesma observa que a raça humana está indo a caminho da evolução, que na verdade, se trata de uma farsa desenvolvida por Charles Darwin. Este pensamento pode ser lido no livro “Inspirações oriundas da Maçonaria” (Masonluktan Esinlenmeler), como pode ser lido a seguir:

     “Do ponto de vista da evolução, os seres humanos não são diferentes dos animais. Para a formação e a evolução do homem no seu meio, não é possível constatar a existência de Forças Especiais [Deus] que permitem a sua evolução, salvo as mesmas forças da natureza, as quais os animais também estão submetidos”.

     A Maçonaria Ateísta é um sistema desenvolvido pelo próprio Anticristo, a qual utiliza a filosofia darwinista como um falso suporte para atingir as suas finalidades viciosas. Os maçons alegam que os animais se tornaram seres humanos com base no simples poder do acaso. O pensamento darwinista é lecionado, apresentado e declarado como uma teoria científica protegida pelos ateístas maçons. Este maldito sistema darwinista, o qual fundamentou as teses do socialismo, do comunismo e também do fascismo, continua a ser defendido com base na opressão, na imposição, na crueldade, na censura e graças ao poder da fraude.

     Almejando a obtenção de um entendimento aprimorado a respeito deste assunto, será necessário examinarmos como a Maçonaria Ateísta, o sistema político e social desenvolvido pelo Anticristo, apoiou e fomentou esta ideologia pecaminosa durante a época em que Charles Darwin estava vivo. Ressalte-se que, o suposto cientista Charles Darwin recebeu muito dinheiro dos seus investidores maçons ateus.

     O médico Erasmus Darwin, o avô de Charles Darwin, era um maçom e membro da Loja Maçônica Canongate Kilwinning N°02.

     Um importante exemplo é capaz de demonstrar o quanto a Teoria da Evolução darwinista é uma das maiores farsas projetadas pela Maçonaria Ateísta, e esta prova foi redigida em uma resolução articulada em um encontro entre maçons ateístas. O 33º grau do Conselho Supremo de Mizraim da Maçonaria, revela em suas minutas o seu apoio claro e evidente à propagação do evolucionismo como uma espécie de ciência, apesar de que, os próprios maçons ZOMBAVAM (sim, eles caçoavam desta teoria dentro do seu grupo particular) da referida teoria, como pode ser lido nesta passagem:

     “E é com base na observação deste objeto de pesquisa científica em mãos, o qual está sendo divulgado pelos nossos meios de comunicação, que nós estamos instigando, incessantemente, as pessoas a acreditarem cegamente nestas teorias [a evolução pregada por Charles Darwin]. Os intelectuais vão entupir as suas cabeças com um suposto conhecimento, e não realizarão nenhuma análise lógica e séria a respeito do mesmo, e colocarão em prática todas estas informações [as quais são fornecidas pelos maçons], a qual os nossos agentes provocadores especializados a recomendaram de forma bastante hábil, justamente com o intuito de educar as suas mentes, fazendo com que estes intelectuais sigam o caminho que foi trilhado por nós. Por favor, não façam suposições vãs neste momento, as nossas palavras não se tratam de um propósito vazio: Pensem cuidadosamente a respeito dos sucessos que nós vamos atingir com a implantação do darwinismo”.

     A Maçonaria Ateísta dos Estados Unidos havia obtido esta resolução de Mizraim bem antes. A Revista Nova Era (New Age), com base em uma edição publicada no mês de março de 1922, havia estabelecido que o Reinado da Maçonaria Ateísta (e do Anticristo) seria estabelecida pela ascensão da evolução e pelo desenvolvimento autossuficiente do homem, sem sofrer qualquer espécie de intervenção divina.

     Desta forma, como pode ser observado nos parágrafos anteriores, a falsa imagem científica da Teoria da Evolução, não passa de uma fraude desenvolvida pelo 33° grau das lojas maçônicas ateístas. Os ateístas maçons admitem abertamente que farão uso dos cientistas e dos meios de comunicação (Televisão, Rádio, Jornais, Revistas e a Internet), os quais estão sob o seu controle, com o objetivo claro de apresentar a sua fraude anticientífica, e sabe o que é curioso por trás disso? Os próprios maçons admitem que a teoria darwinista não passa de uma piada. Quando os maçons ateístas comentam a respeito dos êxitos atingidos com a utilização da teoria darwinista, na verdade, eles estão se referindo ao processo de infiltração realizado pela Maçonaria, a qual conseguiu introduzir uma fraude em diversas universidades, escolas,  livros didáticos (graças às ferramentas da doutrinação ideológica) e com o apoio da Mídia de Massas, a qual conseguiu apresentar esta mentira asquerosa como uma verdade absoluta, e o Poder Oculto da Maçonaria faz de tudo para esmagar quem apresenta uma cosmovisão contrária à ideologia darwinista, bem como, os marxistas buscam esconder toda espécie de atividade que queira contestar o darwinismo, perfazendo-se do uso de suas ferramentas de opressão (a censura, a matança e as prisões).

     Essas falsas conquistas obtidas em prol da causa darwinista foram executadas com proeza, haja vista que, atualmente, a Igreja Anglicana (protestante e possui uma origem no rosacrucianismo) é forçada a pedir desculpas à pessoa do Senhor Charles Darwin. Esta é a forma como este satânico sistema darwinista, o qual foi concebido pelas lojas maçônicas ateístas (que se trata de um sistema desenvolvido pelo ocultismo), consegue ser tão efetivo em nossa sociedade materialista. Sob outro prisma, existe uma evidência probatória fortíssima, a qual demonstra o complexo sistema de relações entre a Maçonaria Ateísta e o pensamento darwinista, que neste caso em específico, trata-se das atividades intelectuais de Thomas Huxley, o qual foi um dos maiores entusiastas e apoiadores do pensamento de Charles Darwin (durante a época em que este charlatão estava vivo), e o próprio Thomas Huxley era considerado como o “Bulldog de Darwin”.

     Cabe salientar que o pensador Thomas Huxley era um integrante da Instituição Acadêmica Royal Society, uma das instituições cientificas mais importantes em todo o território da Grã-Bretanha, assim como, é válido informar que Thomas Huxley era um sênior maçom, assim como, a maioria dos membros desta instituição acadêmica. A Royal Society de Londres para o Desenvolvimento do Conhecimento Natural foi fundada no ano de 1662, e todos os membros desta instituição eram maçons, sem nenhuma exceção.

     Thomas Huxley, membro da maçonaria e ávido defensor da teoria evolucionista de Charles Darwin.

     Apesar de Huxley não ter conseguido nenhuma forma de conquista pessoal, ele havia sido aceito a se tornar um membro da Royal Society quando ele era muito jovem. A razão pela qual esta sociedade maçônica, a qual é composta majoritariamente por membros ateístas, havia considerado Thomas Huxley importante, consiste no fato de que, o mesmo mantinha fortes ligações com Charles Darwin, bem como, este cidadão havia se tornado o principal patrocinador das atividades intelectuais e experimentais de Charles Darwin.

     Outros membros da Royal Society apoiaram Charles Darwin e contribuíram (financeiramente) com os seus estudos, tanto antes quanto após a publicação dos seus livros entre os acadêmicos. Esta instituição maçônica, formada particularmente por ateus, chegou a apoiar com tanta devoção as ideias de Charles Darwin, que posteriormente, a instituição começou a premiar os seus cientistas talentosos com a célebre “Medalha de Darwin”, a qual era considerada como uma forma de Prêmio Nobel.

     Em resumo, o famoso cientista maçom Charles Darwin, não estava sozinho. Ele recebeu um grandioso suporte, o qual estava sendo organizado por forças e grupos extremamente organizados, os quais ajudariam a alavancar a sua teoria. Este suporte financeiro e político estava vindo de uma classe social (composta por pessoas ricas) e grupos constituídos por maçons ateus. O teórico marxista Antonie Pannekoek, em seu livro intitulado Marxismo e Darwinismo, havia sido financiado pelos investidores burgueses, a qual era considerada notoriamente como a classe dos capitalistas endinheirados da Europa, como pode ser verificado nesta charge política (Ora, mas o capitalismo não seria a verdadeira oposição ao socialismo?):

     Esta charge fez uma paródia de Karl Marx, o qual havia participado de uma conferência com os banqueiros de Wall Street, com o propósito de receber o suporte dos seus investidores maçons e capitalistas John Rockefeller, J.P Morgan, John D.Ryan, George W.Perkins e Teddy Roosevelt. Chega a ser cômico o fato de que nos dias atuais, os capitalistas vendem a imagem de que eles representam a verdadeira resistência contra a tirania comunista, sendo que o Capitalismo Internacional ajudou a patrocinar o avanço do socialismo.

     A respeito do suporte econômico recebido pelos filósofos socialistas Karl Marx e Friedrich Engels, o historiador Paul H.Koch, o qual é reconhecido internacionalmente pelo seu interesse em estudar o legado de Adam Weishaupt, alega que houve a participação banqueiros sionistas, os quais simpatizavam com a luta de classes: “Todas as definições em uso assinalam que as fontes do pensamento marxista têm de ser buscadas em três circunstâncias concretas: a filosofia de Hegel, o socialismo francês e a escola clássica de economistas britânicos. As três, como já vimos antes, relacionadas de um ou outra forma com as diretrizes dos Iluministas. O dado que as enciclopédias não costumam fornecer, embora os originais estejam guardados nas coleções de documentos do British Museum, é que foi Natham Rothschild quem assinou os cheques da chamada Liga dos Homens Justos, com os quais Marx foi gratificado pela elaboração de suas famosas obras” (p.109, 2005).

     O marxismo deve a sua importância e posição social apenas pelo fato de conseguir mover a luta das classes operárias. E não é muito difícil de perceber que o darwinismo também sofreu este mesmo processo do marxismo. Em tese, o darwinismo não passa de uma mera teoria abstrata, a qual foi adotada pela comunidade científica mundial, após uma série de discussões e testes meramente objetivos. Entretanto, imediatamente após a aparição do darwinismo no cenário mundial, houve o surgimento dos defensores desta teoria, bem como, dos seus rancorosos críticos.  

     Esta assertiva demonstra o porquê dos ateístas maçons demonstrarem tamanha compaixão e importância para a teoria evolucionista. O objetivo deles consiste em impor a ideia de que o ser humano e todos os outros seres vivos adquiriram vida pela força do acaso, e este grupo apresenta essa filosofia materialista na sociedade como se fosse uma evidência científica comprovada. De acordo com os ateístas maçons, a teoria da evolução darwinista seria um método capaz de negar a existência de Deus (certamente, a concepção de Deus supera este idealismo) e a concepção de que o mundo surgiu pelo simples acaso é imposto na cabeça das pessoas, como se fosse uma falsa divindade (uma hipótese inquestionável). E é exatamente por este motivo que a Maçonaria ateísta fornece suporte (material), defende, propaga e protege esta teoria evolucionista em todas as ocasiões, e até chegam a fazer uso da fraude e da crueldade para apoiar esta ideologia desgraçada. Esta é a justificativa pela qual essa fraude é defendida persistentemente, com base em atitudes dignas de fanatismo, bem como, podemos compreender que esta é a razão pela qual a Governo Mundial Cientificista está sendo edificado, com base nestas raízes darwinistas e marxistas.

     Os ateístas maçons sempre apoiaram a teoria darwinista...

     Como foi explicado em detalhes nos parágrafos anteriores, os pilares da filosofia da Maçonaria Ateísta possuem as suas raízes no darwinismo. Este é o motivo – apesar da teoria evolucionista não possuir qualquer lastro científico – pelo qual o darwinismo consiste em uma falsa ideologia, a qual faz uso do disfarce da ciência, com o intuito de sustentar o embasamento teórico da Maçonaria Ateísta e justificar os seus atos praticados na sociedade (que em síntese, resume-se nas guerras, na propagação do ateísmo, na carência de objetivos na vida terrestre e na degeneração sexual), e esta é a forma operacional do sistema do anticristo.

     Selami Isildag, o sênior da Maçonaria Turca, declarou em seus escritos o quanto a Maçonaria Turca expressava a sua admiração incondicional pela teoria evolucionista, como pode ser lido nos seguintes fragmentos textuais: “Em poucas palavras, eu desejo destacar alguns princípios, crenças e pensamentos maçônicos: “Segundo a Maçonaria Ateísta, a vida surgiu de uma única célula, a qual adquiriu a sua forma como ser humano através dos processos de conversão, transformação e evolução. No entanto, a natureza, as razões, os propósitos e as condições do início da vida não são conhecidas. A vida surgiu da vitalidade da energia, e a mesma retornará para este estado. Existe uma possibilidade de salvação através do dogmatismo, apenas se o Glorioso Arquiteto do Universo seja mentalizado e adotado como um princípio glorioso, como o horizonte interminável da beleza e da bondade, o ápice e o patamar absoluto da evolução, e simbolize o ideal da humanidade, e que não seja algo personificado (A Maçonaria possui uma visão de Deus como uma entidade que se encontra em fases constantes de evolução, como se fosse uma criatura mutável com o passar do tempo, não como um ser que conserva uma única condição, ou seja, Deus não é considerado como uma entidade única e imutável).

     A concepção maçônica da entidade divina adotada nestes termos (os quais foram mencionados no parágrafo anterior), o qual é denominado como o “Glorioso Arquiteto do Universo”, na verdade, faz uma alusão ao Satã, o qual é adorado pelos maçons ateístas.

     Outra fonte descreve claramente as relações existente entre a Maçonaria Ateísta e a noção de evolução, e estabelece o verdadeiro propósito do porquê que o maçom do Erasmus Darwin, o avô do cientista Charles Darwin, propôs o desenvolvimento da teoria da evolução, pois o mesmo estava preparando as bases da Maçonaria Ateísta, como pode ser lido nesta citação:

     “Muitos dos princípios da Nova Era, os quais consistem no Universalismo, no Ocultismo e no Evolucionismo podem ser encontrados nas Lojas Maçônicas Ateístas. Este é o motivo pelo qual os maçons como Erasmus Darwin, bem como, outros intelectuais da Maçonaria concordavam com a teoria da Evolução. A evolução trata-se de uma concepção misteriosa da religião, a qual está relacionada com a reencarnação [será que a doutrina espírita de Allan Kardec teria alguma ligação com isso?]. Esta é a justificativa pela qual a maioria dos adeptos da Nova Era (Definição extraída da ACI DIGITAL: As antigas técnicas de adivinhação e o espiritismo sempre provocaram a curiosidade das pessoas. A Nova Era tem assinalado um renascimento do interesse no ocultismo, a magia, a astrologia e as práticas mediúnicas. São correntes que pretendem dotar ao homem de poderes mentais e espirituais sobrenaturais e colocá-lo como dono absoluto de seu próprio destino. A Nova Era apaga as distinções entre matéria e espírito, entre o real e o imaginário, entre o possível e o impossível aceitam facilmente) aceitam facilmente a teoria da evolução. A teoria da evolução ensina que a seleção natural (a luta entre as diferentes espécies do meio ambiente) foi capaz de criar todas as formas de vida, desde a criatura menos complexa, como também, os organismos altamente complexos (a raça humana é considerada como o produto final do acaso, o qual sofreu por uma série de evoluções com o passar de bilhões de anos). A reencarnação em si mesma, ensina que o homem integra um círculo infinito de vidas, e por fim, quando atingir o seu último estado vital, ele atingirá o estado perfeito da evolução!”.

     O fato de que a filosofia darwinista se trata de uma teoria baseada na Maçonaria Ateísta, foi traçado anteriormente no livro “A Maçonaria e o seu Significado Oculto/Freemasonry: Its Hidden Meaning”, o qual foi escrito por George H. Steinmetz, como pode ser lido a seguir:

     “Tal doutrina secreta é considerada extremamente arcaica... A mesma se encontra de forma sorrateira nas alegorias e nos simbolismos da Maçonaria, e tal teoria da evolução é ensinada nas lojas maçônicas de uma forma que nem o próprio Charles Darwin conseguiu ensiná-la anteriormente; Os elementos da reencarnação e do karma (é uma palavra do sânscrito da antiga língua sagrada indiana, que significa ação ou ato deliberado. É um termo originado nas religiões budista, hinduísta e jainista, adotado posteriormente pelo espiritismo. Originalmente, a palavra karma significava "força" ou "movimento"), os quais estão incluídos neste sistema, fazem parte do ensinamento da astrologia científica”.

     O escritor Phillip D. Collins em seu livro “A Ascendência da Ditadura Científica”, revela a verdade a respeito do sistema da maçonaria ateísta, assim como, revela que a filosofia do darwinismo se trata de uma farsa inventada pelos ateus da Maçonaria, como pode ser lido a seguir: 

     “A teoria do darwinismo por si mesma é considerada como uma corrente diversificada de “ismos”, a qual foi preenchida por conceitos velados de ocultismo, doutrinas filosóficas e ideologias. Como ressalta o apontamento do pesquisador Tennenbaum, o mesmo menciona que, o darwinismo é baseado em proposições absurdamente irracionais, as quais não surgiram de observações científicas, mas foi introduzida artificialmente na sociedade por forças externas, as quais foram articuladas por razões políticas e ideológicas [provavelmente, receberam alguma forma de apoio das lojas e clubes maçônicos], e este pensamento aparenta ser sucinto e verdadeiro”.

     Através das ferramentas e mecanismos proporcionados pelo darwinismo, não foi difícil para a Maçonaria ocasionar a ascensão de guerras, cometer assassinatos em massas (através da instalação de ditaduras socialistas), perpetrar o genocídio e fomentar o racismo entre a população. A Maçonaria Ateísta foi a responsável em fazer com que o mundo caminhasse em direção a desastres horríveis, e isto foi possível graças ao uso das ferramentas sociais e políticas usadas pelos ateus maçons, fazendo com que a ideologia darwinista fosse a base dos seus objetivos, bem como, esta teia maçônica conseguiu fazer uma lavagem cerebral em alta escala da população, através do cultivo desta falsa ciência. Este cenário dantesco custou a vida de 350 milhões de mártires brutalmente assassinados. Estas pessoas inocentes presenciaram a destruição da civilização em duas guerras mundiais, sem ao menos entender o que estava ocorrendo.

     Consequentemente, o escritor Phillip D. Collins traçou as seguintes proposições em seus textos:

     “No livro O Culto Secreto da Ordem, redigido por Antony Sutton aponta que tanto Karl Marx quanto Adolf Hitler possuíam vínculos filosóficos com Georg Hegel (maçom e adorador da cabala judaica). A partir desta semente filosófica, podemos cruzar um elo comum entre o marxismo, o darwinismo e o nazismo. É bom lembrar que o livro apócrifo Os Protocolos dos Sábios de Sião (que se trata de uma fraude inventada pela Polícia Secreta da Rússia) havia feito menção aos pensadores Nietzsche, Karl Marx e Charles Darwin. E tal menção não se trata de algo acidental. O Nacional-Socialismo (que é considerado como uma vertente do fascismo) surgiu do materialismo de Nietzsche. O comunismo científico surgiu da teoria maçônica do marxismo. Ambas doutrinas receberam alguma espécie de influência dos princípios hegelianos. Além disso, ambas doutrinas ajudaram a desenvolver Ditaduras Científicas no século XX, as quais foram legitimadas pela ciência do darwinismo. Tanto Karl Marx quanto Adolf Hitler apresentavam interesse pela teoria evolucionista de Charles Darwin, e este ponto é de extrema importância para compreendermos a história. Durante o tempo em que Karl Marx estava vivendo em Londres, o mesmo estava lendo e estudando a respeito da teoria da evolução, a qual era fornecida pelo intelectual Thomas Huxley. Desta forma, podemos compreender a estranha sincronicidade entre o conceito comunista de guerra de classes e o princípio darwiniano da seleção natural (além do mais, é muito bem sabido entre a comunidade acadêmica que Adolf Hitler pregava o conceito de guerra de classes, na qual a raça ariana havia atingido o ápice da evolução humana), e nesta mesma época, Karl Marx havia enviado para Darwin uma cópia do seu livro O Capital (Das Kapital) em 1873. Nesta época, Karl Marx estava completamente apaixonado pela teoria da evolução de Charles Darwin, inclusive, o próprio Marx havia solicitado para Darwin que quando fosse escrever o segundo volume da obra, o mesmo dedicaria o seu livro em nome da teoria evolucionista”.

     Neste mesmo sentido, o pesquisador Ian Taylor forneceu a seguinte explicação: “Entretanto, independentemente do marxismo e do fascismo se encaixarem nos parâmetros políticos da esquerda ou da direita, a origem teórica das duas ideologias se encontra na teoria da evolução darwinista”.

Antigamente, o símbolo místico da suástica era utilizado nos distintivos do Exército Vermelho Comunista. Este símbolo integrava as mangas das unidades bélicas formadas pela etnia budista da região da Calmúquia, a qual desempenhava o seu papel de luta na Frente Sudeste contra as Tropas do Exército Branco. Tal suástica foi usada pelo Exército Vermelho Russo até a década de 1920. Realmente, é possível encontrarmos os vestígios da ideologia racista do darwinismo tanto no comunismo quanto no nazismo...

     O Senhor Phillip D. Collins apresenta mais um apontamento a respeito deste assunto: “De fato, no livro a Evolução e a Ética, escrito por Keith, o mesmo declara de forma franca: O Führer (líder nazista) alemão como eu havia apontado anteriormente, é um evolucionista. Adolf Hitler desejava que a sociedade alemã se conformasse com a teoria da evolução”.

     Em uma análise do livro Minha Luta (originalmente redigido por Adolf Hitler), o autor Werner Maser alega que a teoria evolutiva de Charles Darwin foi de crucial relevância para moldar as noções de biologia, veneração, força e beligerância do nazismo, bem como, pela rejeição da causalidade moral na história:

     “Tanto no nazismo quanto no comunismo, o resultado proporcionado por ambas ideologias resultou em um mar de sangue. Essa é a consequência natural do pensamento darwinista [maçônico] e o legado oferecido pela ditadura científica. Aplicando-se as ideias de Charles Darwin na realidade, tanto os comunistas quanto os nazistas mataram milhões de pessoas. Ambos os grupos possuem a sua origem secreta na Ordem dos Iluminados da Baviera, a qual deseja alcançar os seus mesmos objetivos nos dias atuais (a conquista do mundo). Segundo o mantra do darwinismo social, quem sobreviverá será o mais forte, e a vitória para atingir este fim necessitará de muito sangue”.

     A Maçonaria Ateísta, um sistema concebido pelo anticristo, penetrou difusamente nas massas sobre a aparência do Darwinismo, e por consequência, ceifou a vida de milhares de pessoas inocentes. Este sistema político satanista arruinou nações inteiras, e se tornou em um fator extremamente importante na matança dos crentes e na demolição das tradições. Na maioria das vezes, os métodos desenvolvidos pelo sistema do anticristo, são apresentados na sociedade através de um disfarce, como se fosse algo coerentemente sensato, como também, é ensinado ao público como uma matéria científica sob o manto da evolução. Entretanto, esta teoria evolucionista não é imbuída de evidências científicas, tendo em vista que, caso seja apresentado um pedacinho de ciência, por mínimo que seja, o pensamento evolucionista desaba de uma vez.

     O fato de que as pessoas caíram cegamente em uma mentira como esta, do mesmo modo que, houve a divulgação deste mito em diversos recantos do mundo, e a sua influência atingiu inúmeras pessoas, e chegou a influenciar sociedades e países, é realmente um acontecimento inacreditável. Contudo, nós conseguimos interpretar como esta fraude conseguiu se tornar tão popular, se levarmos em consideração que a mesma foi concebida nas garras da Maçonaria Ateísta. O complô dos maçons ateus, o qual floresceu dentro das lojas maçônicas ateístas, foi um fator elementar para disseminar esta mentira em larga escala mundial. Assim como, é o caso da teoria da evolução, os maçons fizeram uso do evolucionismo como uma ferramenta para enganar a sociedade e o mundo inteiro, e eles conseguiram cumprir este objetivo, fazendo-se do uso de todos os mecanismos de força possíveis, os quais se encontram no seu monopólio, e isto inclui o uso de Países, Instituições Governamentais, civis e até mesmo a Imprensa. Todavia, chegará um dia em que a Ordem de Satã será derrubada e extinta do mapa.

     O Esquadro, o compasso e o martelo, os símbolos gnósticos utilizados em diversas lojas maçônicas espalhadas na Europa, América do Sul e na África, era usado expressamente na bandeira da Alemanha Oriental, a qual era controlada por uma tirania comunista.

     Agora vocês conseguem interpretar a história pela qual a humanidade está caminhando? Nações inteiras que eram controladas pelos maçons ateístas, os quais adoravam Satanás publicamente, entraram em colapso, a partir do momento em que o nome de Deus voltou a ser venerado e respeitado entre as pessoas. Adolf Hitler, por exemplo, era um satanista e membro da Maçonaria Ateísta (a antiga Sociedade de Thule), ele desenvolveu um Estado-Policial na Alemanha, criou a sua Polícia Secreta (a Gestapo) e outras organizações paramilitares. Mas no momento em que Adolf Hitler passou a adotar Satã como o seu deus (falso) pessoal e começou a seguir os seus passos, acreditando firmemente que Satanás fortaleceria o seu poder, Jesus Cristo, o nosso Deus Poderoso, destruiu a Alemanha Nazista e o Império hitlerista foi derrubado. Da mesma forma que, Adolf Hitler entrou em estado de insanidade quando morreu (cometendo suicídio), tanto a sua mente quanto o seu corpo colapsaram.

     Do mesmo modo que, Vladimir Lênin (maçom) era conhecido como uma figura política poderosa na União Soviética, e o mesmo detinha o controle absoluto da Rússia, enquanto que simultaneamente, ele obedecia às ordens de Satanás. Mas ele morreu após receber uma série de ataques cardíacos (infartos), foi confinado em uma cadeira de rodas, tornou-se incapaz de se comunicar e tampouco podia se mover, deste modo, encontrava-se em um estado patético de saúde. Saddam Hussein também era um maçom ateísta que obedecias às ordens do próprio Diabo. No princípio, o Exército Iraquiano era uma das maiores potências bélicas do mundo, todavia, o seu Exército desapareceu no deserto em apenas um único dia. Desejando ostentar uma aparência de arrogância e força contra o mundo, Saddam Hussein morreu sendo enforcado pelo seu próprio povo.

     Todos estes eventos ocorreram em um único dia ou em pouco tempo. Os apoiadores do Governo das Trevas de Satanás, os quais exibiam um alto nível de força e empoderamento, acabaram sendo derrotados no momento em que Deus jogou o veneno de Satanás contra eles. Estas pessoas estavam erradas em acreditar que o Diabo era capaz de manifestar alguma forma de poder. A verdade é que a trama de Satanás não passa de um fiasco. O verdadeiro poder emana somente de Deus, e o homem não pode se rebelar contra a sua autoridade, do contrário, acreditará que poderá se converter em um “deus” (pensamento gnóstico).

     Por esta razão, os apoiadores de Deus sempre serão vitoriosos. E o exército de satanás sempre será derrubado pelos fiéis da Igreja. Esta passagem gloriosa pode ser lida na Bíblia Sagrada, a qual afirma que a Igreja Católica jamais será destronada: “E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque tu não revelaste a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus. Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16:17,18). O Profeta Moisés se opôs ao Faraó do Egito, que era um dos maiores líderes políticos da Antiguidade. Aliás, o Faraó era incapaz de derrotar o Profeta Moisés, o qual havia sido escolhido por Deus. Anteriormente, é notável observarmos a forma como o Faraó vivia no passado, ostentando luxos, riquezas e esplendor, mas de repente, ele morreu de uma forma bastante aterrorizante. Por conseguinte, o profeta Salomão, o qual foi guiado pela vontade de Deus, também derrubou todas as organizações corruptas e pagãs da sua época.

     Os seguidores de Deus nunca foram e jamais serão derrotados. Qualquer pessoa que ama Deus, bem como, obedece aos seus comandos de forma genuína, obterá a oportunidade e as forças espirituais para derrubar este sistema diabólico, que foi construído pelo próprio anticristo. O sistema do anticristo nos dias atuais controla uma boa parte do mundo (principalmente as ditaduras orientais e as repúblicas corruptas do ocidente), que neste caso, trata-se da Maçonaria Ateísta, encontra-se na mesma posição dos antigos líderes políticos malignos, os quais apreciavam a autoridade de Satanás. Apesar da Elite do Anticristo demonstrar um poder robusto, tendo em vista que, ele apoia a entronização de Satã no mundo moderno, em breve, Deus manifestará o seu poder para derrubar esta tirania. Jesus Cristo e o seu Exército Celestial, contando com o apoio e a fé dos seus seguidores, conseguirá derrubar o poder de Satanás da Terra, pois a Bíblia alega que ele é o único salvador: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim (JOÃO 14:6)”. Após o retorno de Deus na Terra, o qual guiará o destino de todas as nações, o sistema intelectual moderno, o qual é baseado em deduções darwinistas, marxistas e positivistas, será totalmente erradicado.

V – A participação do Governo Comunista Chinês no comércio e tráfico ilícito e desenfreado de drogas

     Ilustração datada de março de 1955, e publicada no jornal Daily Sun, demonstrando a participação do Partido Comunista Chinês no tráfico internacional de drogas e entorpecentes.

     A overdose pelo consumo exagerado de Fentanil (um opioide utilizado como medicação para a dor e também pode ser usado juntamente com outros medicamentos para a anestesia. Ele tem um rápido início de ação e os seus efeitos geralmente duram menos de uma hora ou duas) se tornou uma das principais causas de morte entre os jovens americanos desde o ano de 2019 pra cá. As autoridades americanas afirmam que a China, em conjunto com o seu Partido Comunista e os Órgãos Estatais, continua sendo a fonte primária e a precursora do fornecimento desta substância química, a qual é processada e fabricada a partir de opioides sintéticos nos cartéis de drogas do México, e posteriormente, são exportadas ilegalmente para os Estados Unidos.

     Em resposta à ascensão dos efeitos ameaçadores do tráfico ilícito de Fentanil no Ocidente, os legisladores bipartidários da América no ano de 2022, desenvolveram o projeto de lei nomeado como “Pelo fim do Fentanil”, tal projeto de lei visa a fortalecer a proteção das fronteiras americanas, almejando combater o fluxo de entrada do Fentanil nos Estados Unidos da América.

     Este projeto de lei requer: “Que as alfândegas e as fronteiras americanas efetuem uma revisão e atualização, no que diz respeito aos seus manuais e políticas voltados à inspeção em portos de entrada, com o objetivo de assegurar a uniformidade na prática das suas inspeções, assegurando a detecção efetiva de atividades ilegais ao longo das fronteiras dos Estados Unidos, como por exemplo, o contrabando humano e o tráfico de drogas viciantes”.

     A erradicação das drogas, narcóticos e a formulação efetiva de novas ferramentas que possam evitar o falecimento dos jovens no território nacional, trata-se das diretrizes previstas no Projeto de Lei Pelo Fim do Fentanil, havia sido introduzido pelo Senador Rick Scott no mês de junho de 2022, contando com o apoio dos seus colegas bipartidários.

     No dia 14 de dezembro de 2022, este Projeto de Lei foi aprovado pela unanimidade dos representantes do Senado Americano, e foi encaminhado para a Casa dos Representantes dos EUA, onde o congressista Michael Guest do Terceiro Distrito e David Trone, representante do Sexto Distrito, introduziram este Projeto de Lei na Casa dos Representantes dos Estados Unidos (A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos é uma das duas Câmaras do Congresso dos Estados Unidos, a outra sendo o Senado).

     Segundo a declaração prestada por David Trone no dia 13 de dezembro de 2022, o mesmo alega que: “Ao longo do tempo, muitos americanos perderam as suas vidas em decorrência da overdose de opioides, e atualmente, muitas pessoas estão sofrendo pelo consumo desta substância, a qual provoca a desordem. Se trabalharmos conjuntamente, nós vamos fazer de tudo o que for possível para cortar o fluxo de Fentanil ilícito em nossas comunidades civis”.

     Seguidamente, David Trone alegou: “99% do Fentanil ilícito é oriundo dos precursores de drogas da China, e esta substância viciante é fabricada em dois cartéis de ópio, os quais estão localizados em Jalisco e Sinaloa, e tais instalações são as responsáveis por fornecer estes produtos através das nossas fronteiras. Sendo assim, é necessário liquidar o comércio destas substâncias diretamente da sua fonte.

     O Fentanil é considerado como um poderoso opioide sintético, sendo classificado como 50 vezes mais potente do que a heroína, bem como, chega a ser 100 vezes mais forte do que a morfina. Os fabricadores dessa droga ilegal adicionam Fentanil na Heroína, Cocaína e Metanfetaminas, dentre outros ópios, com o intuito de radicalizar o efeito da substância e baratear o custo da produção das drogas.

     Apenas dois miligramas do opioide sintético é equivalente a 10/15 grãos de sal de cozinha, o que é considerado matematicamente como uma dose. Somente através de uma série de exames em testes laboratoriais, poderemos ter a consciência da quantidade de Fentanil concentrado que vamos descobrir em uma pílula ou no pó da referida substância.

     O Fentanil é considerado nos dias atuais como a substância principal na causa de mortes entre a população americana, entre a idade de 18 até 45 anos desde o ano de 2019, ultrapassando o suicídio, acidentes de carro, COVID-19 e câncer, segundo o Banco de dados do CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), e esta informação foi compilada pelo Grupo de Apoio às Famílias na Luta contra o Fentanil, segundo um relatório divulgado no mês de dezembro de 2021.

     Apenas no ano de 2021, o número de mortes em decorrência da overdose do consumo de drogas nos Estados Unidos superou 100.000. O uso de Fentanil ilícito contabilizou mais de 64.000 dessas mortes, o qual havia duplicado desde o ano de 2019.

     A produção massiva do Fentanil advém do México, o qual faz uso dos produtos químicos fabricados na China, antes de serem embutidos nas pílulas ou misturados com outros comprimidos falsificados, para dar a impressão de que são produtos similares aos fármacos Xanax, Adderall e Oxycodone.

     Estes comprimidos falsificados são vendidos para os compradores incautos. A maioria dos usuários de Fentanil assumem que os vendedores estão fornecendo heroína e misturando com outras drogas.

     A cidade chinesa de Wuhan é reconhecida mundialmente como a capital do Fentanil no mundo. Logo após o surto do vírus da COVID-19, houve a interrupção da produção e do fornecimento de Fentanil em Wuhan, o qual provocou uma reação em cadeia que afetou a fabricação das drogas de Fentanil e Metanfetamina nos cartéis de drogas do México, e esta paralisação na produção fez com que o preço destas substâncias ilícitas disparasse radicalmente nas ruas dos Estados Unidos.

     A China é uma das principais potências mundiais envolvidas na proliferação da substância do Fentanil na América, e o Regime Chinês (sim, o próprio Governo Comunista da China) está instrumentalizando esta droga viciante, como se fosse uma espécie de arma, com o intuito de atacar o povo estadunidense, segundo as informações embutidas no relatório apresentado por Anders Corr, publicado no jornal Political Risk.

     Mais uma vez, de acordo com a declaração prestada por Anders Corr, a qual foi publicada no programa “Foco sobre a China”, o qual faz parte da programação da NTD (New Tang Dynasty Television), um canal midiático vinculado ao jornal Epoch Times, relatou o seguinte: “A China está fazendo comparações do problema da droga do Fentanil com assuntos completamente divergentes, os quais estão atrelados com a controvérsia do território da região de Taiwan. Quando a Senhora Nancy Pelosi, integrante da Câmara dos Representantes dos EUA havia visitado Taiwan, a China buscou uma forma de retaliar os Estados Unidos neste contexto, e não cessou o seu interesse em negociar a respeito da problemática do Fentanil no território americano”.

     Como consequência acarretada com esta visita realizada pela porta-voz da Casa Branca, Nancy Pelosi, a qual havia efetuado a sua viagem para Taiwan no início do mês de agosto de 2022, o Partido Comunista Chinês (PCC) adotou uma variedade de mecanismos de retaliação contra os Estados Unidos da América.

     Beijing (cidade chinesa) anunciou publicamente a suspensão dos diálogos bilaterais e das colaborações com os Estados Unidos, no que tange à repatriação dos imigrantes ilegais, a assistência judiciária criminal, negociações a respeito das mudanças climáticas, a investigação de crimes transnacionais e os programas voltados ao combate das drogas (a China suspendeu todas estas atividades).

     Todavia, segundo o Senhor Ben Westhoff, um conceituado jornalista investigativo, o qual revelou diversas operações chinesas de produção de Fentanil, alegou de forma sucinta e concreta, que o Partido Comunista Chinês nunca refreou a produção e a exportação destes produtos químicos ilegais na China.

     Seguindo esta linha de raciocínio, Ben Westhoff descobriu que alguns produtores chineses de Fentanil recebiam subsídios governamentais do Partido Comunista Chinês.

     Por outro lado, cabe mencionar que as alfândegas e as fronteiras de proteção dos EUA conseguiram apreender aproximadamente 47.000 pílulas coloridas de Fentanil, 186.000 pílulas azuis de Fentanil e 6.5 libras de metanfetamina escondidos na superfície do compartimento de um veículo, o qual estava localizado em Nogales, o porto de entrada com a fronteira meridional do México, e tal descoberta veio à tona no dia 03 de setembro de 2022.

     Em uma entrevista exibida pela NTR (National Public Radio) no mês de abril de 2019, Ben Westhoff havia declarado: “O maior problema da China é que a maioria dessas drogas, as quais são expressamente proibidas nos Estados Unidos, ainda são tratadas como produtos lícitos na China Comunista, e estas empresas chinesas (responsáveis pela fabricação das substâncias químicas) podem produzir livremente este produto (o Fentanil) contando com o suporte prestado pelo Governo (O Partido Comunista Chinês) e estas drogas são contrabandeadas no território americano.       

     O Senhor Ben Westhoff alegou que a China encoraja a exportação dessas perigosas drogas ilegais, porque estas substâncias químicas são consideradas como uma parte vital da economia chinesa. E conforme ocorre o aumento de tais exportações, o resultado da receita desta venda começa a oferecer subsídios e incentivos fiscais para as empresas que lidam com este material tóxico, as quais produzem e exportam esses opioides.

     O jornalista Ben Westhoff reitera: “A própria China não está fazendo nada para impedir esta indústria. Na verdade, o Governo Chinês está incentivando estas indústrias, através de uma série de incentivos fiscais, subsídios e outras garantias”.

     No momento em que o jornalista Ben Westhoff foi indagado a respeito do compromisso da China em banir a exportação destas substâncias ilícitas do País no mês de dezembro de 2018, o mesmo respondeu que a China não manifestava nenhum desejo em seguir este caminho.

     Posteriormente, o jornalista Bem Westhoff acrescentou: “Eu creio que o compromisso da China, no que se refere ao banimento de todas as substâncias de Fentanil, e seus derivados análogos, foi descartado. Fazer isso no papel é uma coisa... Agora, o esforço empreendido pela China nesta missão foi um fracasso”.

     Em ato contínuo, o jornalista Ben Westhoff disse: “O Governo Chinês não possui mão de obra (funcionários públicos devotos) suficiente para impor as leis que estão redigidas no papel em prática. E na maioria das vezes, é possível notar a presença de bancadas concorrentes no Governo Chinês, as quais entram em conflito uma com a outra. Então você pode apostar que há um oficial do Estado desejando pela continuidade das atividades destas indústrias químicas, com o intuito de que elas continuem cumprindo o seu papel, justamente porque favorece a receita econômica da Ditadura chinesa”.

     Este jornalista acrescentou que os fabricadores de drogas apenas precisam fazer um pequeno ajuste na fórmula química (alterar a composição), com o intuito de fazer a substância se tornar lícita. 

     Quando Ben Westhoff visitou o laboratório de produção de Fentanil, ele encontrou uma vasta quantidade de produtos químicos, os quais encontravam-se amontoados em pilhas do solo da instalação, e, neste contexto, o jornalista chegou a se recordar de uma cena do filme Scarface de 1983, na qual o ator americano Al Pacino, encontrava-se sentado ao lado de uma mesa, a qual estava repleta de uma alta quantidade de cocaína.

     De acordo com o relatório publicado pela DEA (Drug Enforcement Administration) é um órgão de federal de segurança do Departamento de Justiça dos Estados Unidos encarregado da repressão e controle de narcóticos. O órgão foi criado em 1973): “A China é a principal fonte de produção de Fentanil e das suas substâncias derivadas, as quais são traficadas internacionalmente (através de mecanismos clandestinos de entrega e correspondência), como também, este País corrobora nas operações de remessa estrangeira deste produto. Além do mais, a China é a principal fonte responsável por traficar estas drogas nos territórios dos Estados Unidos”.

     No ano de 2018, o ex-Presidente Donald Trump assinou um pacote bipartidário de leis, as quais comentavam a respeito do combate ao comércio do ópio, e o Presidente americano naquela época comentou: “Esta será a maior lei voltada ao combate das drogas e dos entorpecentes na história do nosso País”.

     O programa social SUPPORT (Tratamento e Promoção da Recuperação do Vício em Substâncias responsáveis por provocar Desordens), voltada ao cuidado de pacientes e comunidades afetadas pelo uso destes químicos, alocou recursos para o tratamento e a prevenção do vício, incluindo o aumento do suporte material concedido para mães e cidadãos reclusos (moradores de rua). Notavelmente, este programa social investiu 6 bilhões de dólares para fornecer tratamentos, prevenções e remediar outros problemas vinculados ao uso abusivo destas substâncias viciantes.

     E dentro deste Programa Social, o qual foi concebido por um projeto de lei, também podemos notar a inclusão do decreto STOP (Prevenção Contra o Tráfico de Drogas Sintéticas e a Overdose), o qual almeja reprimir o fluxo de opioides, o qual é enviado clandestinamente pelo sistema de correspondência, e fomentar a coordenação de ações políticas entre o Serviço Postal dos Estados Unidos, em conjunto com as Alfândegas e as Fronteiras do referido País.

     O decreto STOP necessitará que todos os sistemas de correspondência dos países estrangeiros, os quais enviarão as suas encomendas pelo sistema Postal dos Estados Unidos, façam uma inspeção de alto nível dos pacotes que estão sendo enviados para o exterior. Do mesmo modo que, tal laboro necessitará da criação de um avançado Banco de Dados eletrônico (AED), destinado a lidar com as remessas de correio enviadas para as fronteiras e alfândegas dos Estados Unidos, antes mesmo de as encomendas serem expedidas.

     Sob a pressão da administração do Governo de Donald Trump, a China foi forçada a se submeter ao Sistema Internacional de Banco de Dados de Embalagens.

     Segundo o feedback (uma resposta dada a um estímulo como uma maneira de avaliá-lo) fornecido pelos executivos do Serviço Postal dos Estados Unidos (USPS), o volume dos embarques de entrada da China aumentou para 85% no mês de maio de 2019, pois anteriormente, a porcentagem se encontrava em 32% no mês de outubro de 2017.

     O Serviço Postal dos Estados Unidos alegou que o Decreto STOP ajudou significativamente em relação à captura de opioides e outras substâncias químicas através das correspondências americanas.

     Panfleto de Recompensa pela captura do traficante chinês HUATAO YAO (o qual possui envolvimento com o Governo da China), pois o mesmo estava importando e distribuindo capsulas de Fentanil no território americano.

     No mês de maio de 2019, após um pedido expresso pela administração do ex-Presidente Donald Trump na Casa Branca, Beijing determinou todas as formas de Fentanil e dos seus produtos derivados em uma lista voltada ao controle de exportação de drogas e entorpecentes. Todavia, ainda é possível encontrar capsulas de Fentanil ilícito (fabricados na China) disponíveis no território americano.   

     De acordo com um relatório publicado no mês de agosto de 2021, disponibilizado pela Comissão de Segurança e Análise das Relações Econômicas entre a China e os Estados Unidos, os produtores chineses de Fentanil descobriram novas formas de burlar a fiscalização. Todas às vezes que Beijing insere Fentanil em sua lista de controle (com o intuito de atender as demandas da Embaixada Americana), os produtores de drogas chineses modificam a composição química desta substância, com o propósito de criar um novo produto relacionado a esta droga (e isto é aperfeiçoado discretamente).

     De modo contínuo, tendo o interesse de se esquivar dessas regulamentações, os produtores chineses de Fentanil alteraram o seu mercado primário para o México. Os cartéis de drogas do México são os precursores da importação dos compostos químicos da China, os quais são fabricados em larga escala a partir dos produtos derivados de Fentanil, e continuamente, estas substâncias são distribuídas nos Estados Unidos.

     As organizações criminosas mexicanas, as quais são voltadas ao tráfico de drogas e entorpecentes, estavam envolvidas previamente na produção das papoulas de ópio, uma planta destinada à produção da heroína. Mas as autoridades policiais do México empreenderam esforços para erradicar os campos de plantação das papoulas. Seguidamente, os cartéis de drogas começaram a produzir Fentanil sintético, pois os seus ingredientes são mais baratos de se obter, e a atividade comercial é altamente rentável.

     Segundo o órgão voltado à Proteção das Alfândegas e das Fronteiras Americanas (CBP), a quantidade de Fentanil capturado pelas autoridades de segurança cresceu entre os anos de 2020 até 2022. No final do mês de setembro de 2022, o órgão do CBP alcançou a quantia de 14.000 (quatorze mil e setecentas libras) de Fentanil, em comparação com os respectivos valores de 11.200 (onze mil e duzentas libras) no ano de 2021, como também, o valor de 4.800 (quatro mil e oitocentas libras) encontradas no ano de 2020.  

     No mês de maio de 2019, o órgão federal do DEA (Drug Enforcement Administration/Administração de Combate às Drogas) estima que cada quilograma (que vale em média 2,2 libras) advindo do pó do Fentanil, o qual é fabricado na China, pode custar milhares de dólares. E quando este volume em pó é embutido em centenas de milhares de pílulas, tal atitude poderá facilitar a arrecadação de milhões de dólares, através do lucro obtido pelas vendas nas ruas.

     Em busca destas vantagens lucrativas, os traficantes de drogas fazem uso de carros particulares, de pedestres e veículos comerciais, com o propósito de distribuir a substâncias de Fentanil nos portos de entrada dos Estados Unidos.

     Entrementes, no mês de agosto de 2021, Comissão de Segurança e Análise das Relações Econômicas entre a China e os Estados Unidos, alertou que a cooperação entre Beijing e os EUA foi considerada retardatária, no que diz respeito aos casos de investigação sobre a lavagem de dinheiro, acusações criminais e assistência legal, os quais estavam em andamento no passado. 

     O relatório havia fornecido a seguinte informação: “As autoridades chinesas responsáveis pela regulamentação continuam a deter os nossos pedidos de acesso, com o propósito de investigar e inspecionar certos ambientes potencialmente perigosos, nos quais podemos encontrar a fonte primária da produção de substâncias químicas ilícitas. E os nossos pedidos (das autoridades estatais) foram adiados por dias, e tal impedimento acabou permitindo que tais instalações fossem higienizadas (logicamente, tal medida foi adotada pelo Estado Chinês, objetivando a ocultação de provas).

     Em adição, o sistema financeiro da China foi empregado com o propósito de lavar o dinheiro proveniente dos cartéis de drogas do México. Em um único caso de lavagem de dinheiro ocorrido no mês de novembro de 2018, diversos cidadãos chineses foram presos pelas autoridades dos Estados Unidos, pois estes criminosos (os quais recebem suporte do Partido Comunista Chinês) estavam envolvidos em esquemas de lavagem de dinheiro que atingiam quantias de 25 a 65 milhões de dólares em cartéis de drogas mexicanos.

     De acordo com este mesmo relatório, os chineses corruptos envolvidos neste esquema de lavagem de dinheiro, aproveitaram-se do uso de aplicativos móveis de comunicação criptografados, como por exemplo, o aplicativo “Wechat”, com o intuito de mover grandes somas de dinheiro oriundo dos Estados Unidos para a China, e posteriormente, este valor monetário é enviado para o México, e este procedimento é feito de forma bastante rápida, discreta e eficiente.

     Em uma investigação revelada pelas autoridades policiais, a mesma declarou que, os chineses responsáveis pelos esquemas de lavagem de dinheiro proveniente do tráfico de drogas provêm, diretamente do sistema financeiro da China, e boa parcela deste dinheiro é utilizado para a aquisição de bens de consumo e outros precursores químicos (Em química, um precursor é um composto que participa numa reação química que produz outro composto. Em bioquímica, o termo "precursor" é usado para referir-se a um composto que precede outro numa via metabólica), e o dinheiro usado na obtenção destes produtos é reciclado de volta na economia chinesa. E de forma contínua, o dinheiro arrecadado, os bens de consumo e os precursores químicos são transferidos de volta para a China e aplicado nos cartéis de drogas do México.

     Por fim, o referido relatório de segurança salienta: “Declaramos o quanto é difícil rastrear estas operações financeiras (no que tange a fiscalização da arrecadação financeira do tráfico de drogas), pois elas são convertidas em moedas virtuais, como é o caso das criptomoedas, conhecidas popularmente como “Bitcoin”, “Ethereum” ou “Monero”, pois estas moedas são utilizadas como ferramenta de arrecadação financeira.

VI – RELATÓRIOS DIVULGADOS NA CHINA DECLARAM A OCORRÊNCIA DE 336 MILHÕES DE ABORTOS NOS ÚLTIMOS 40 ANOS

Feng Jianmei internada em um hospital chinês, no qual ela alegou que havia sido forçada pelo Governo Chinês a abortar o seu filho de sete meses, tendo em vista que, ela não era capaz de pagar a multa de 40.000 yuans (moeda chinesa).

     No decorrer das últimas quatro décadas, a China Comunista conseguiu aperfeiçoar uma estimativa de 336 milhões de abortos, e isto foi ocasionado em razão da política de planejamento familiar, segundo os discursos proferidos pelo Ministro da Saúde da China. Essa quantidade foi publicada no dia 15 de março pela revista Financial Times, a qual alegou que desde que a China começou a encorajar os casais chineses a limitarem o número das suas famílias (através da famosa política do filho único), da mesma forma que, esta Ditadura Comunista empreendeu 169 milhões de procedimentos de esterilização, bem como, este País ajudou a inserir 406 milhões de dispositivos intrauterinos nas mulheres, com o objetivo de reduzir a natalidade no País. Segundo a Revista Times: “O uso destes dispositivos intrauterinos para reduzir o índice de natalidade é empregado normalmente no Ocidente, contudo, as autoridades oficiais da China utilizam estes métodos de forma forçada contra as mulheres chinesas”.

     Enquanto estes esforços meticulosamente calculados eram empregados para limitar o tamanho das famílias a partir do ano de 1971, e por consequência, após o fim desta década, esta campanha atingiu a próxima etapa da sua evolução através da política do filho único, a qual forçou a realização de abortos e procedimentos de esterilizações aos casais que não concordavam com a redução da taxa de natalidade. O Governo Chinês havia estimulado tal política através da estimativa de que, sem essas restrições, a população chinesa composta por 1.3 bilhões de pessoas, poderia – em teoria – expandir para a quantia de 30%.

     Em comparação com a população dos Estados Unidos, a qual possui uma média populacional de 315 milhões de pessoas – um quarto da população chinesa, bem como, tal estimativa é menor do que a porcentagem de bebês abortados em todo o território da China – houve uma estimativa de que, 55 milhões de bebês foram abortados no território americano, desde que houve a aprovação do caso Roe versus Wade em uma decisão de 1973, a qual possibilitou a legalização do aborto naquela época (ATUALIZAÇÃO: Nos dias atuais, especificamente no ano de 2022, a Suprema Corte revogou a política abortista do caso Roe versus Wade nos Estados Unidos da América, e por conseguinte, a prática do aborto se tornou completamente ilegal em 14 Estados da nação americana, contudo, vale frisar que política favorável ao aborto continua em vigor em países como a Rússia e a China).

     Segundo os cálculos apresentados pelo Governo Chinês, cerca de 13 milhões de bebês são abortados anualmente na China – e aproximadamente, 1.500 bebês são abortados por hora nesta ditadura comunista luciferiana. Diante a política opressiva do Governo chinês, a maioria dos casais chineses possuem a permissão de cuidarem de apenas um filho na maioria dos casos, enquanto que por outro lado, alguns casais minoritários possuem o direito de possuírem um número maior de filhos, e em algumas circunstâncias, os casais habitantes na zona rural, às vezes adquirem o direito de obter um segundo filho, caso o primeiro infante seja uma menina. A preferência pelos filhos do sexo masculino, infelizmente, acabou contribuindo para a efetivação de uma campanha aterrorizante de abortos contra os bebês do sexo feminino, e isto acabou proporcionando um aumento desbalanceado dos bebês do sexo masculino em comparação com o público do sexo feminino.

     Os militantes pró-vida e os líderes que militam pela defesa dos Direitos Humanos, estão realizando um trabalho combinado, com o intuito de expor tanto a contagem horripilante de abortos, quanto os registros dos abusos cometidos contra a liberdade dos casais chineses – especialmente contra as mulheres – haja vista que, estes abusos são cometidos para manter a política do filho único na China (planejamento familiar forçado). O Senhor Chen Guangcheng, um cego e defensor dos Direitos Humanos, proporcionou novidades no ano de 2012, quando o mesmo conseguiu fugir de Beijing e voou até a Embaixada Americana, em uma tentativa de fuga para conviver no ambiente da cultura Ocidental, pois este cidadão sofreu anos de perseguição e aprisionamento, tendo em vista que, este ativista guardava consigo uma vasta documentação a respeito dos abortos forçados na China, esterilizações e a violação dos direitos humanos cometidos contra as mulheres e as famílias, os quais são realizados pelas mãos sombrias da política de controle populacional dos chineses.    

     Reggie Littlejohn, uma das integrantes do organização dos Direitos Femininos Sem Fronteiras (Women’s Rights Without Frontiers), o qual monitora a política do filho único na China e documentou os registros dos abortos forçados e dos abusos sociais cometidos neste país, e os números divulgados recentemente (a respeito destes crimes) não foram uma surpresa: “O Partido Comunista Chinês anunciou no ano de 2009, que eles praticaram 13 milhões de abortos por ano”.

     Reggie Littlejohn alegou que apesar da quantia de 336 milhões de abortos aparenta ser algo brutal, esta informação não diz nada a respeito de toda a história sobre as vidas arruinadas, os abusos psicológicos sofridos e até mesmo a morte das mães, cujos filhos foram forçados a abortar. Desta quantia de 336 milhões de abortos, quantas mulheres foram arrastadas da sua casa, amarradas à mesa e forçadas a abortar um bebê que desejavam tanto cuidar até o nono mês de gestação? Esta declaração foi registrada no website LifeSite. E seguidamente, declarou: “Quantas mulheres morreram após estes procedimentos violentos?” E destes 336 milhões de abortos, quantos bebês foram seletivamente abortados, pelo simples fato de pertencerem ao sexo feminino?”.

     Um estudante de Doutorado na China no ano de 1980, Steven Mosher, que se tornou Presidente de uma organização pró-vida, cujo nome é Instituto de Pesquisa Populacional, tornou-se uma organização de extrema importância em expor, em uma escala mundial, a prática dos abortos forçados, que faz parte de um dos diversos mecanismos utilizados para garantir a política do filho único na China. Segundo o depoimento relatado por Steven Mosher: “Tendo testemunhado a quantia de 330 milhões de abortos, o qual o próprio Partido Comunista Chinês admitiu ter efetuado contra as mulheres chinesas”. E este mesmo estudante alegou em uma declaração: “Eu posso atestar o fato de que a maioria destes abortos possuem o mesmo caráter de um estupro (que por si mesmo, é um ato banal). E é em razão disso, que tais abortos são praticados contra as mulheres previamente ordenadas, e até mesmo psicologicamente forçadas, a se submeterem ao poder da faca” (o uso da força governamental).

     Posteriormente, Steven Mosher adicionou mais um pequeno detalhe: “As pessoas não deveriam se lamentar apenas pela quantidade de milhões de abortos de bebês, os quais são executados em decorrência da política de planejamento familiar chinês, mas também deveriam se lamentar pelas mulheres, cujos corpos foram violentados, cujas memórias conservam cicatrizes dessas lembranças aterrorizantes e cujos corações foram quebrados”.

     O Senhor Steven Mosher sustenta que: “Não é uma coincidência de que as mulheres chinesas possuem as maiores taxas de suicídio do mundo, sem contar também que, as mulheres chinesas possuem as maiores taxas de câncer de mama, e, tais porcentagens são ocasionadas em decorrência dos bebês assassinados nos úteros dessas mulheres, tendo em vista a política impiedosa de controle populacional, exercida pela China”.

     Segundos os dados coletados pela organização da Coalização sobre o Aborto e o Câncer de Mama, os resultados destes estudos proporcionaram uma conexão entre as taxas de aborto, as quais estão vinculadas com o aumento do câncer de mama.

     Chris Smith, um dos representantes do Partido Republicano nos Estados Unidos, um dos maiores apoiadores da vida no Congresso, alegou sobre os males da política do filho único na China e da política dos abortos forçados: “Ambas são consideradas como uma das piores formas de violação dos direitos humanos no mundo moderno. Nunca houve uma política governamental em qualquer país do mundo, que tenha sido capaz de punir, abusar e violar sistematicamente, e de forma tão grosseira, os direitos das mulheres como essa”.

     O Senhor Chris Smith fez a seguinte observação: “As mulheres corajosas que se recusam a ceder a esta política, em razão da pressão exercida pelo Governo, geralmente são detidas e agredidas, ou caso elas queiram se esconder, os seus parentes sofrerão detenções e agressões. As famílias que obtiveram sucesso em se esconder, em decorrência de uma gravidez não planejada, são punidas com multas até dez vezes a renda média anual”.

       De modo contínuo, o Senhor Chris Smith desafiou a insistência da China, de que este país, supostamente tenha reduzido os abortos forçados e as violências cometidas contra as mulheres que resistiam, mas nada disso ocorreu: “Neste ano (de 2013) houve a publicação de relatórios fieis a respeito das campanhas abortivas em larga escala, as quais envolviam a prática de abortos forçados nas províncias de Guangdong, Fujian, Yunnan, Zhejiang e Jiangxi”.

     Por consequência, a Senhora LittleJohn concordou com o apontamento apresentado pelo representante Chris Smith, alegando aos membros da Comissão das Nações Unidas, os quais representavam o Estatuto das Mulheres, o seguinte: “As ações coercitivas exercidas pela política do filho único na China, provocaria o aumento das violências contra as mulheres e garotas, em comparação com qualquer outra política oficial ocorrida em toda a face da Terra. A prática de abortos forçados, os quais ocorrem até o nono mês de gestação, trata-se de uma política estatal de estupro. A esterilização forçada e o infanticídio são crimes praticados contra a humanidade”.

     Finalmente, segundo o último apontamento aperfeiçoado pela Senhora LittleJohn, a mesma alegou que o seu grupo havia emitido uma chamada para o Ditador da China, Xi-Jinping, com o objetivo de que este indivíduo interrompesse, urgentemente, todas as ferramentas coercitivas de controle populacional, e que este homem possa pôr um fim neste diabólico reinado do terror.

VII – OS ILUMINADOS BÁVAROS TRABALHAM NOS BASTIDORES DO PARTIDO COMUNISTA CHINÊS – A PARTICIPAÇÃO DA MAÇONARIA NA CHINA COMUNISTA

     Em meados do ano de 2022, o bilionário e empresário chinês Miles Guo, conhecido popularmente como um rival assíduo das perseguições empreendidas pela Ditadura Comunista da China, apresentou uma matéria explicando a respeito das conexões políticas da Maçonaria com o Partido Comunista Chinês.

     Em comparação com as outras organizações maçônicas misteriosas, a Ordem dos Iluminados da Baviera é considerada mundialmente como o grupo mais misterioso e imprevisível de todos, e como é de conhecimento público na atualidade, a Ordem dos Iluminados da Baviera surgiu em meados do século XVIII, na Baviera, localizada na Alemanha. Além do mais, a maioria dos maçons são subordinados a esta organização secreta, bem como, receberam influências da mesma. Os Iluminados da Baviera são considerados uma das organizações mais poderosas do mundo.

     E por consequência, a China não escapa desta rede de influência, tendo em vista que, o Partido Comunista Chinês, o qual controla a China nos dias atuais, já foi utilizado como uma espécie de braço da Ordem dos Iluminados da Baviera, e ainda recebe influências desta organização secreta na atualidade, embora este assunto não seja discutido frequentemente em razão da ausência de representatividade. Nós vamos fazer uso da lista fornecida pelo investidor Senhor Guo, utilizando esta fonte como uma base para elencar os nomes de todos os membros envolvidos na Sociedade de Guangming (uma espécie de maçonaria chinesa).

     Quando Jiang Zemin (foi o 5.º Presidente da República Popular da China de 1993 a 2003 e Secretário-Geral do Partido Comunista da China de 1989 a 2002) estava preparado para remover Yang Baibing (General Sênior e Comissário Político do Exército de Libertação Popular da China), e havia revelado para o Senhor Yang Baibing que tal medida se tratava de um plano forjado por Deng Xiaoping (o líder supremo da República Popular da China entre 1978 e 1992. Após a morte de Mao Tsé-Tung, Deng Xiaoping conduziu um golpe na China por uma série de reformas econômicas, ganhando-lhe a reputação de "Arquiteto Chefe" da Reforma e Abertura), todavia, Yang Baibing havia negado essa informação e acusou o Senhor Jiang Zemin de pertencer ao Conselho dos Anciões Iluminados da Rússia.

     Esta declaração fez com que Jiang Zemin ficasse tremendamente apavorado, pois a partir deste apontamento, nós podemos compreender, com base em uma análise histórica, que o Jiang Zemin havia ocupado anteriormente as funções de Secretário Geral (do Partido Comunista Chinês) e Presidente da Comissão Militar Chinesa, e nominalmente, Jiang Zemin sempre esteve no topo do poder da Elite chinesa. Ou seja, de fato, este apontamento realizado por Yang Baibing, fez com que o Conselho dos Anciões Iluminados da Rússia ficasse apavorado de medo (pois alguém havia descoberto o plano de dominação política empreendido pela Rússia).  

     A princípio, a terminologia “Iluminado” ou “Illuminati” não é muito bem conhecida no Partido Comunista Chinês, desta forma, podemos compreender que, tal expressão apenas é conhecida dentro da Elite do referido Partido (o qual domina, de forma brusca e totalitária, a China nos dias atuais).

     Em segundo lugar, talvez o Senhor Jiang Zemin tenha escutado a respeito do termo Illuminati durante o período em que ocupava o poder político da China, mas nunca foi um membro desta organização secreta. Em terceiro lugar, esta acusação demonstra o quanto a influência da loja maçônica da Ordem dos Iluminados da Baviera no Partido Comunista Chinês consegue ser tão ampla, inclusive, podendo ser capaz de controlar, rigorosamente, a vida e a morte dos integrantes do partido, e até mesmo dos seus líderes, haja vista que, quando o próprio Deng Xiaoping, um genocida que matou o próprio povo chinês, escutou o termo “Illuminati”, o mesmo entrou em estado de nervosismo.

     Da forma tensa e amedrontada que se encontrava o Senhor Deng Xiaoping naquela ocasião (quando o Representante do Partido Comunista Chinês era o Senhor Deng Xiaoping, o qual havia implementado diversas reformas burocráticas em seu País, com o intuito de se aproximar – de forma demagógica – das democracias liberais no Ocidente), é facilmente compreensível assimilarmos o fato de que, a Ordem dos Iluminados Bávaros pune rigidamente os seus integrantes, caso ocorra algum vazamento de informações.

     E como último apontamento, os integrante da sociedade secreta dos Iluminados da Baviera, possuem o dever de manter em segredo todas as suas informações sigilosas, tendo em vista que, é de informação pública o fato de que, quando algum membro da Maçonaria decide divulgar informações secretas da loja maçônica, os mesmos se tornam alvo de execução (como foi o caso do Capitão William Morgan, o qual foi assassinado pela Maçonaria, pois havia revelado os seus projetos políticos e religiosos nos Estados Unidos). No que diz respeito ao status político de Deng Xiaoping no passado (na juventude), ele deveria pertencer ao ramo dos Iluminados Bávaros do Partido Comunista Chinês, bem como, Yang Baibing deveria ter sido executado, pelo fato de ter revelado informações sigilosas a respeito dos bastidores políticos da China. No entanto, Deng Xiaoping, como Secretário Geral do Partido Comunista no passado, provavelmente foi punido pelo Conselho Geral da Ditadura Comunista Chinesa.

      Baseando-se na junção de todas as informações proporcionadas pelo dissidente político Miles Guo, a respeito da Sociedade Guangming, a lista dos seus membros apresenta os respectivos nomes: Liu Shaoqi, Zhou Enlai, Deng Xiaoping, Yang Shangkun, Yao Yilin, Wang Dongxing, Yang Dezhi, Yang Baibing, Yang Dezhong, como também, apresenta nomes de pessoas das gerações mais recentes, como por exemplo, Wang Qishan (é um político chinês, ex vice-presidente da China de 2018 até 2023. Também é um membro do Comitê Permanente do Politburo do Partido Comunista da China, o grupo de atualmente sete pessoas que concentra na prática o poder no partido e em toda República Popular da China) e Ma Yun (é um empresário, investidor e filantropo chinês. É o cofundador e presidente executivo do Alibaba Group, um conglomerado de tecnologia multinacional).

     Obviamente, os primeiros integrantes ilustres do Partido Comunista Chinês também participavam desta sociedade secreta, como por exemplo, Chen Duxiu, Li Dazhao, Zhang Guotao, Qin Bangxian, Wang Ming e Mao Tsé-Tung (como foi mencionado anteriormente, o próprio fundador da ditadura chinesa, era um maçom que pertencia ao Grande Oriente). Mas estas pessoas buscaram esconder os vínculos das suas famílias, ou elas foram extintas, todavia, pode ter ocorrido o mesmo caso do revolucionário Qin Bangxian, o qual teve a sua família assassinada pelos membros do Exército de Kuomintang (KMT), ou estas famílias eram populares no passado, mas agora tornaram-se irrelevantes, embora tenham sido abomináveis dentro do Partido Comunista, como foi o caso do líder Mao Tsé-Tung. Então essas pessoas não são relevantes, no que tange à pesquisa dos membros da organização dos Iluminados da Baviera, os quais estão escondidos no Partido Comunista Chinês, como havia sido apontado originalmente pelo autor, o Senhor Miles Guo. Possivelmente, o investidor Miles Guo (o qual revelou segredos confidenciais do Partido Comunista Chinês) deve possuir outra lista, a qual ainda não foi publicada, e a comunidade está ansiosa pela sua nova publicação.

     E como uma ramificação dos Iluminados da Baviera na China, há 90 milhões de membros alistados no Partido Comunista Chinês, os quais podem ser considerados como integrantes da sociedade secreta dos Illuminati, mas a maioria destas 90 milhões de pessoas não possuem qualificação ou sequer entendimento, a respeito do significado da terminologia Illuminati, assim como, desconhecem o esquema de pirâmide hierárquica desta sociedade, da mesma forma que, não possuem ciência a respeito dos projetos políticos e sociais da Ordem dos Iluminados da Baviera. O autor original desta lista, Miles Guo, também acredita que, além das cerimônias de iniciação em formato de festa, certamente, existe a participação de testemunhas importantes, as quais presenciam o ritual de entrada na loja maçônica, antes da pessoa ingressar de uma vez na Ordem dos Iluminados da Baviera. Pois levando-se em consideração a natureza secreta desta sociedade, mais importância será concedida aos rituais de iniciação do Partido Comunista Chinês, com o intuito de favorecer a identidade dos membros, e fornecer um sentimento de superioridade psicológica (status social).  

     Outrossim, os critérios prévios e posteriores de entrada em cada organização secreta chinesa, as quais são dirigidas pela rede de interesses dos Illuminati, devem ser diferentes, e estes critérios são modificados conforme a passagem do tempo, e certamente, os membros Wang Qishan e Ma Yun ingressaram após as reformas efetuadas nos regimentos destas sociedades secretas, pois no passado, eles não se encaixavam nos requisitos.

Uma fotografia de Ma Yun (Presidente Executivo do Alibaba Group), um dos empresários mais ricos da nação chinesa, participando de uma reunião do Fórum Econômico Mundial de Davos (uma instituição globalista e maçônica). Este homem também faz parte do Partido Comunista Chinês.

     Após a suposta expulsão de Wang Qishan e Ma Yun, os dois membros mais jovens, Liu e Zhou, são considerados os mais velhos por idade, e ambos compõem o primeiro escalão. O primeiro escalão é constituído por Deng Xiaoping, nascido no dia 22 de agosto de 1904, e, Yang Shangkun, nascido no dia 03 de agosto de 1907. O terceiro escalão é constituído pelos membros Yang Dezhi (nascido no dia 13 de janeiro de 1911), Wang Dongxing (nascido em janeiro de 1916) e Yao Yilin (nascido no dia 6 de setembro de 1917). Em seguida, o quarto escalão é constituído pelos maçons Yang Baibing (nascido no dia 09 de setembro de 1920) e Yang Dezhong (dezembro de 1923). Respectivamente, os membros Liu Shaoqi, Zhou Enlai, Yang Shangkun e Yao Yilin ocupam os postos mais altos da lista, tendo em vista que, todas estas pessoas possuem um alto nível intelectual, e conseguem se comunicar fluentemente em inglês e russo.

     No segundo lugar desta lista, podemos encontrar pessoas como Deng Xiaoping e Yang Baibing, os quais pertencem ao nível do ensino secundário (O ensino secundário ou educação secundária constitui o ensino ministrado aos adolescentes, com idades que podem ir dos 12 aos 18 anos, conforme o país e o seu sistema educativo. Caracteriza-se por constituir uma transição do ensino primário para o ensino terciário). Outros membros desta organização, como por exemplo, Wang Dongxing, Yang Dezhi e Yang Dezhong, teriam ocupado, no mínimo, a função de pastores de gado nas zonas rurais, os quais estudavam em escolas particulares, ou provêm de meios (comunidades) analfabetos.

     Enquanto que por outro lado, membros como Liu, Zhou, Deng e Yang Shangkun, possuem em sua unanimidade, experiências profundas adquiridas em viagens para a Europa e ao Japão, de acordo com os seus estudos no estrangeiro, e o integrante Yao Yilin é considerado como um meio termo, tendo nascido em Hong Kong e possui ligações com os países estrangeiros. O restante dos membros não possui ligações com os países externos.

     Em termos de domicílio, a província de Sichuan foi a que teve a maior quantidade membros do alto escalão do Partido Comunista Chinês, como por exemplo, Deng Xiaoping (apesar deste líder político não ter estudado em um país estrangeiro, o mesmo conseguiu controlar a China com as suas garras de ferro) e Yang Shangkun, os quais nasceram na província de Sichuan. Esta região encontra-se próxima das províncias de Hunan, Jiangsu e Zhejiang, e coincidentemente, as figuras públicas como Liu Shaoqi (um revolucionário, político e teórico chinês. Foi o primeiro presidente do Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo, de 1954 a 1959, primeiro vice-presidente do Partido Comunista da China) e Yang Dezhi (um oficial militar da China Comunista e veterano da Guerra da Coreia) nasceram na região de Hunan.

     Na região das províncias de Jiangsu e Zhejiang, é possível encontrar pessoas nobres como Zhou Enlai e Yao Yilin (que cresce na cidade em Wujin, e posteriormente, estudou em Xangai). Nas províncias menos numerosas, como é o caso das regiões de Jiangxi e Shaanxi, apenas foi possível encontrar os lares dos expoentes militantes comunistas Wang Dongxing e Yang Dezhong (os quais mantinham ligações com os países estrangeiros).

     No entanto, no que diz respeito à classificação, dividida pela posição mais elevada na vida pública, o nível estatal é composto pelos membros Liu Shaoqi, Zhou Enlai, Wang Huning, Yao Yilin e Yang Shangkun. Ao nível de Vice-Nacional, encontramos os ilustres membros Yang Baibing e Yang Dezhi. Em relação ao Nível Ministerial Pleno, encontramos os membros Yang Dezhong (apesar do Gabinete Central de Segurança da China seja considerado como um posto militar pleno, esta função pública possui o mesmo status de Comissário Político do Gabinete de Segurança, haja vista que, o Chefe de Gabinete Central também é considerado como o Secretário do Secretariado a nível Vice-Nacional, ou seja, um militar chinês também exerce funções políticas no território da Ditadura da China, e vale ressaltar que, Yang Dezhong serviu no posto de Tenente-General e reformou-se no posto de Almirante, embora existam poucas pessoas no Exército Comunista Chinês que ocupem postos plenos, como é o caso do posto de Tenente-General, em relação ao nível das principais regiões militares, deste modo, podemos compreender que, o Senhor Yang Dezhong exerce um posto ministerial pleno a nível das principais regiões militares chinesas).

     Apesar de Wang Qishan e Ma Yun não figurarem nessa lista (tendo em vista que, ambos foram, aparentemente, expulsos desta sociedade secreta), ambos se encontram no nível de Estado de Pleno Direito, e com relação ao segundo, o empresário e globalista Ma Yun, o mesmo ocupa o cargo de Vice Representante de Estado (de acordo com as revelações apresentadas pelo bilionário Miles Guo, fontes misteriosas apontam que o Partido Comunista Chinês recompensará Ma Yun pelo seus serviços prestados, oferecendo o cargo de Vice-Presidente). Segundo uma divisão proporcional dos cargos, a quantia de membros confirmados em nível de Estado, alcança o patamar de 60% da lista supramencionada, e no que se refere aos membros listados no Nível de Vice Representantes do Estado, encontramos 30% de pessoas, contudo, no que concerne ao Nível Ministerial, encontramos apenas 10% de pessoas. Estas porcentagens sustentam a tese alegada no início deste texto, a qual afirmou que a Ordem dos Iluminados da Baviera era composta por uma pequena Elite de pessoas na China.

     A antiga União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) serve como um dos maiores exemplos da implementação do programa político e social da Ordem dos Iluminados da Baviera, e o arcaico Império Soviético foi utilizado pelos maçons desde o ano de 1920, como um instrumento para propagar o comunismo e a filosofia Illuminati pelas redondezas da União Soviética, e tendo em vista que, a China Comunista se encontrava ao sul do território da URSS, e este País apresentava um vasto território contendo uma imensa população, e esta grandiosa nação conseguia suportar a peso da sua riqueza populacional, deste modo, tornou-se uma necessidade prioritária a missão de recrutar membros para compor a Elite do Partido Comunista. A Internacional Comunista, fundada no ano de 1919, e era usada como um tentáculo dos planos políticos da Ordem dos Iluminados da Baviera, e esta organização possuía um gabinete político com sede em Moscou (na Rússia). Como todos nós temos ciência, independentemente de ser uma empresa ou de uma organização política, quando esta Pessoa Jurídica está no início da sua vida, tudo se resume a aceitar negócios ou a recrutar novos membros, e com o passar do tempo, esta organização social (o Komintern) começa a traçar metas, com o objetivo de se expandir e se tornar mais forte.

     Inevitavelmente, no início da carreira de qualquer empresa, logicamente os recursos são escassos e frágeis. Sem delongas, é popularmente considerado prudente a chegada de membros inéditos, os quais estejam dispostos a viajar aos países estrangeiros, fazendo-se uso dos seus próprios recursos para pagar as despesas, bem como, começarem a receber doutrinação ideológica e treinamentos em sucursais, como foi o caso das filiais do Partido Comunista, a qual detinha inúmeras bases espalhadas em diversos continentes do mundo. De acordo com a lista apresentada por Miles Guo, um forte opositor da Tecnocracia Chinesa, a mesma apresentava os nomes de Liu, Zhou, Deng e Yang Shangkun, e todas essas pessoas detinham experiência política e de estudo em países estrangeiros, salvo o ex-Ditador Deng Xiaoping, os outros três eram considerados como altamente qualificados. Além disso, todas essas pessoas estudaram em países da Europa, e isto começou a ocorrer após a fundação da III Internacional Comunista, ocorrida no ano de 1919. Por exemplo, Liu no ano de 1921, havia estudado em Moscou, assim como, Deng Xiaoping e Yang Shangkun, também efetuaram este mesmo procedimento de estudos no ano de 1926 (e coincidentemente, a sede da Internacional Comunista se encontrava em Moscou), e provavelmente, foi nesta época em que esses militantes comunistas conseguiram entrar na loja maçônica da Ordem dos Iluminados da Baviera (vale recordar também que, a ideologia comunista foi concebida pelo Grande Oriente, que é considerado como uma ramificação da Maçonaria Ateísta).

     Após a chegada de Zhou Enlai na França, ele passou um período entre os meses de março a junho vivendo em Berlim, capital da Alemanha, não vamos nos esquecer do fato de que, a sociedade secreta da Ordem dos Iluminados da Baviera havia sido criada na Alemanha, contando com o suporte do filósofo satanista Adam Weishaupt, bem como, durante a Revolução Comunista de 1917, o revolucionário Vladimir Lênin recebeu dinheiro dos banqueiros alemães. Além do mais, no que se refere a um Departamento específico da Internacional Comunista, nomeado como a Internacional da Juventude, também possuir uma sede na cidade de Berlim. Há rumores de que Zhou Enlai foi vítima de um processo de esterilização (isso mesmo, ele era incapaz de gerar filhos, uma vez que, os seus supostos descendentes Sun Weishi e Wang Shu, foram adotados por outras famílias), pelo fato dele não ter demonstrado interesse em se filiar à Ordem dos Iluminados da Baviera durante o período de três meses em que ele se encontrava em Berlim, ou provavelmente ele sofreu esse processo de esterilização pelos médicos chineses.

     No entanto, resta fazer a seguinte pergunta: E quanto aos outros militantes comunistas, os quais não estudaram ou não conviveram nos países estrangeiros, como eles conseguiram participar da sociedade secreta dos Illuminati? A Internacional Comunista, um dos órgãos políticos mais importantes da Ordem dos Iluminados da Baviera (a qual também dirigia o Grande Oriente da Maçonaria), foi declarado como encerrado oficialmente em 1943, tendo em vista que, a sua função se baseava em combater as milícias fascistas na Europa, bem como, suspeitava que o Império Nazista de Adolf Hitler estava perto de ruir naquela época, tendo em vista que, a Frente Oriental (a qual era composta pela Alemanha Nazista e os seus aliados do Eixo, os quais integravam a Europa Central, e que desejavam mover uma verdadeira guerra de aniquilação contra a União Soviética e seus satélites, matando diversos civis e soldados soviéticos) somente havia contra-atacado no ano seguinte, deste modo, a estimativa política dos Illuminati não era muito otimista naquele momento, e embora houvesse rumores de que Adolf Hitler tivesse alguma ligação com a Ordem dos Iluminados da Baviera (antigamente, o líder da Alemanha Nazista pertenceu ao Partido Social-Democrata Independente da Alemanha no ano de 1919, o qual era guiado pelo marxista Kurt Eisner).

     Levando-se em consideração este contexto inquietante e pavoroso na política no decorrer da Segunda Guerra Mundial, e havia um risco inevitável de que os documentos secretos da Ordem dos Iluminados da Baviera fossem revelados ao público (os quais estavam ocultados na Internacional Comunista) e isto pudesse acabar com a reputação dos antigos líderes comunistas na Europa, e provocar um dano incalculável ao Komintern (Uma organização política fundada pelo comunista e maçom Vladimir Lênin, após a Primeira Guerra Mundial, tal organismo promovia a expansão da revolução comunista em todos os países do mundo, e este órgão político era controlado diretamente pela Rússia Soviética), assim sendo, o próprio Ditador Josef Stalin, maçom e dirigente da União Soviética naquele período histórico, optou por encerrar (temporariamente), as atividades da Internacional Comunista, buscando uma forma de impedir a revelação dos segredos dos Illuminati. Assim sendo, as outras pessoas que compõem esta lista, as quais não estudaram e sequer viajaram para o exterior, certamente, aderiram nas fileiras da sociedade secreta, contando com a benevolência da indicação dos membros mais experiente da Ordem dos Iluminados da Baviera, e posteriormente, fizeram as suas inscrições no mais tardar de 1943.   

     Por exemplo, se fizermos referência à vida particular de Yao Yilin, após este cidadão ter concluído os seus estudos na Universidade de Tsinghua, o mesmo começou a trabalhar no Departamento de Publicações do Bureau do Norte do Comitê Central do Partido Comunista Chinês (PCC), que naquele momento, ainda se encontrava na clandestinidade, e os comunistas apenas podiam fazer propagandas explícitas dentro dos grupos da Frente Unida (Frente Unida é uma estratégia e uma rede de grupos e indivíduos-chave que são influenciados ou controlados pelo Partido Comunista Chinês/PCC e usados para promover seus interesses. É tradicionalmente uma frente popular que inclui oito partidos políticos legalmente permitidos, a Conferência Consultiva Política do Povo Chinês/CCPPC, a Federação de Indústria e Comércio de toda a China, que durante o período dos anos de 1926 e 1928, conseguiu unir os operários e os burgueses chineses para atacar as invasões promovidas pelo Império do Japão), e o representantes dos comunistas chineses naquela época era o Senhor Liu Shaoqi. No passado, ele trabalhou como apanhador nas minas de carvão no Distrito de Anyuan, localizado na província chinesa de Jiangxi, entre os anos de 1924 a 1926, do mesmo modo que, o comunista Liu Shaoqi conseguiu a façanha de promover greves no Distrito de Anyuan, entre os anos de 1923 a 1925.

     Por outro lado, o militante comunista Wang Dongxing foi esbofeteado pelos seus parceiros, em razão do seu desempenho sujo e por ter enveredado pelo caminho da criminalidade, tendo inicialmente lutado até à morte na linha da frente do comando, mas após ter se recuperado de um ferimento após a Quinta Campanha de Cerco ocorrida no período da Guerra Civil Chinesa (Foram as campanhas lançadas pelas forças do Governo Nacionalista chinês contra as forças do Partido Comunista Chinês, os quais estavam tentando impedir a implantação da revolução), em 1933, foi transferido para o Departamento de Segurança do Trabalho Político, e, mais tarde, entrou no Sistema das Guardas do Partido Comunista Chinês, como também, durante este mesmo período bélico ocorrido na China, um dos principais decisores das milícias comunistas era Zhou Enlai, o qual mantinha ligações com a Ordem dos Iluminados da Baviera. Inclusive, quem ajudou a fazer este processo de transferência foi o próprio Zhou Enlai, o qual inseriu Wang Dongxing no sistema de Guardas do Partido Comunista.

     Aliás, quem ajudou a promover a imagem pública de Yang Baibing dentro do Partido Comunista Chinês, foi o seu próprio irmão, Yang Shangkun. Cabe recordar que, Yang Dezhong (um General do Exército do Partido Comunista Chinês), havia nascido no ano de 1920, e juntou-se ao grupo do Exército de Libertação Popular da China no ano de 1936. Naquele período histórico, o líder principal era o Senhor Baifeng, o qual desempenhava o papel de espião comunista no Exército da Região do Nordeste, que no princípio, era dirigido por Zhou Enlai. No ano de 1938, Yang Dezhong obteve a permissão para ingressar na sociedade secreta da Ordem dos Iluminados da Baviera, e teve que participar de rituais e redigir uma Carta de Martírio (é uma carta que descreve o seu dever de obediência aos códigos, regras, símbolos e rituais, os quais são ensinados pela loja maçônica), e nesta ocasião, Yang Dezhong foi convocado para trabalhar na função de guarda-costas do Zhou Enlai, tendo em vista que, Zhou Enlai havia garantido a posição política de Yang Dezhong na Elite chinesa.

     Verificando-se cuidadosamente as biografias e as vidas pregressas dessas pessoas, as quais foram citadas alhures, estes militantes comunistas possuem diferentes formações acadêmicas, mas todos se originaram de grupos de burocratas decadentes, camponeses ricos da zona rural ou de famílias pobres, e estes são os alvos prediletos da Ordem dos Iluminados da Baviera.

Uma comparação entre o broche marxista da Estrela Vermelha de Mao Tsé-Tung e o símbolo maçônico do “Tetragrammaton”, a estrela de cinco pontas do ocultismo, a qual é utilizada em rituais secretos e nas invocações de espíritos, tal símbolo também era utilizado na Cabala Judaica, com o propósito de expandir a consciência humana.

     A Ordem dos Iluminados da Baviera é uma das organizações mais populares do mundo. E por qual razão o Partido Comunista Chinês estaria enviando os seus filhos biológicos e ilegítimos para a Europa e aos Estados Unidos? Talvez, isto faça parte de uma estratégia para conservar a estabilidade política do Reinado da China Comunista. No decorrer das relações de solidariedade entre o Partido Comunista Chinês e a Ordem dos Iluminados da Baviera, especialmente no período inicial da militância operária chinesa, como o PCC encontrava-se em uma situação de vulnerabilidade econômica, o mesmo recebia doações financeiras destas sociedades secretas, e essa situação financeira, inevitavelmente, levava a atos de promessa. Antes do poder político da China ter sido usurpado pelo Partido Comunista Chinês, o filho do revolucionário Mao Tsé-Tung, Xianying, bem como, o filho mais velho do militante Liu Shaoqi, nomeado como Liu Yunbin, assim como, o filho do líder militar Zhu De, Zhu Min, da mesma forma que, a filha adotiva de Zhou Enlai, Sun Weishi, bem como, Qin Jima, a filha de Qin Bangxian (Bo Gu) um antigo líder sênior do Partido Comunista Chinês, todos viveram e estudaram na antiga União Soviética (feudo dos Illuminati) em tenra idade. É de notório conhecimento que, líderes populares como Mao Tsé-Tung, Zhu De, Liu, Zhou e Qin estudaram em instituições estrangeiras (localizadas na Europa ou no Japão), e entre essas figuras, o militante Zhu De foi introduzido no Partido Comunista Chinês através de uma indicação feita por Zhou Enlai.

     Com a exceção de Qin Bangxian, o qual morreu prematuramente, todos os outros revolucionários se tornaram em figuras de destaque na China, quando o seu poder foi usurpado ilicitamente pelos comunistas. Xianying, o filho de Mao Tsé-Tung, havia sido enviado para a União Soviética em 1936, quando Mao Tsé-Tung tornou-se o Presidente da Comissão Militar do PCC, todavia, naquele período, apesar de Zhang Wentian ser o Chefe do Partido Comunista Chinês, tal cargo já estava sendo programado para ser tomado pelo líder brutal Mao. Liu Yunbin foi enviado para a União Soviética no ano de 1939, quando Liu Shaoqi tornou-se o responsável pela direção do território sulista da China, que estava nas mãos dos comunistas, e posteriormente, passou a controlar a região Central da China. Não obstante, Zhu Min nasceu e viveu por muito tempo na União Soviética (URSS). Embora Qin Bangxian tenha perdido o seu poder político na Conferência de Zunyi, este homem foi considerado como um célebre representante do Partido Comunista Chinês pelos maçons da Ordem dos Iluminados da Baviera, servindo como Ministro da Organização na cidade de Yan'na, e este cidadão enviou a sua esposa grávida Liu Qunxian para a União Soviética no ano de 1939, dando à luz ao filho Qin Jimma em 1940. Sob outra perspectiva, Zhou Enlai foi esterilizado e não detinha a capacidade de gerar filhos naturalmente, sendo assim, ele havia adotado a garota Sun Weishi, a qual foi oferecida por um ladrão de galinhas.

     O Partido Comunista Chinês continuava completamente em vigor depois do ano de 1937, e, se o envio do filho de Mao Tsé-Tung para a União Soviética, como foi o caso de Xianying, foi um caso fácil de ser feito, os restantes eram tratados como reféns, ou os pais simplesmente abandonaram as suas esposas, com o intuito de participarem de brincadeiras sexuais com prostitutas e mulheres jovens, e esta situação ocorreu com Qin Bangxian. Logicamente, houve perdas e ganhos, haja vista que, muitos desses homens foram alimentados pela Ordem dos Iluminados da Baviera, e começaram a praticar crimes a partir do momento em que atingiram um nível elevado de vida, como foi o caso do militante Zhou Enlai, cujo processo de esterilização que sofreu (pois o mesmo foi incapaz de gerar descendentes com base no seu sangue) custou muitíssimo dinheiro, e regressou à China como Chefe do Departamento Político da Academia Militar de Whampoa (um bairro localizado na cidade de Singapura). Sob este ângulo, Yang Shangkun, que havia retornado ao Partido Comunista Chinês vindo da União Soviética (URSS), como Ministro oficial em nome da Internacional Comunista (órgão instrumentalizado para propagar a ideologia socialista em todos os recantos do mundo). Até mesmo, o pouco notável Yang Dezhi, que era um analfabeto (com o devido respeito) mudou-se para a cidade de Qubai (localizada na província chinesa de Jiangxi) e tornou-se Comandante de Pelotões aos 20 anos de idade.

     Em contraste, Lin Biao, um sênior estudante do Distrito de Huangpu (forma a parte oriental do núcleo urbano tradicional de Xangai e atualmente é o mais central dos 18 distritos da cidade), também se tornou um Comandante dos Pelotões do Exército, quando atingiu os 20 anos de idade, e a força política do Partido Comunista Chinês na cidade Qubai é considerada extremamente perigosa, contudo, durante o andamento da Revolução Cultural Chinesa, Yang Dezhi não chegou a ter uma participação relevante neste evento, todavia, Yang Dezhi conseguiu participar das reuniões do alto escalão do Politburo (Um politburo ou Bureau político é o comitê executivo dos partidos comunistas) após a reforma. A vida do comunista Deng Xiaoping estava em jogo durante a Revolução Cultural (ele foi perseguido), mas a sua vida foi alterada radicalmente quando se uniu à sociedade secreta dos Illuminati, porque o Senhor Deng conseguiu entrar no Partido Comunista Chinês antes da Revolução Cultural ocorrer de fato. Apesar de Deng Xiaoping apresentar deficiência nas suas pernas, a Ordem dos Iluminados da Baviera concedeu um cargo para este militante no órgão de Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPC). A influência e o poder dos Illuminati no Partido Comunista Chinês tornou-se mais evidente, porque houve uma ruptura de interesses entre a China Comunista e a União Soviética (a qual era considerada como o bastião do comunismo internacional) durante o período da Revolução Cultural, assim como, Yao Yilin (Vice Primeiro Ministro da República Popular da China) enviou Yao Mingwei para o território do Vietnã, sendo que naquela época, o Partido Comunista Chinês tinha relações diplomáticas hostis com a URSS (Mao Tsé-Tung considerava a política de Nikita Kruschev como revisionista e distante do marxismo clássico).

     E por fim, vamos tentar adivinhar quais são os membros atuais da Ordem dos Iluminados da Baviera, os quais estão ocupando cargos no Partido Comunista Chinês? Os servos do poder vermelho, como Bo Yibo, os quais tiveram experiências dentro da União Soviética ou estiveram envolvidos com os membros da burocracia deste País, como foi o caso de Liu Shaoqi, mas que nos dias atuais, não ocupam os seus cargos administrativos, como por exemplo, os 08 Estandartes (corporação militar) da Manchúria, que tiveram um papel desempenhado em reforçar o domínio político do Imperador Qing (antiga Dinastia chinesa), entretanto, a sua popularidade decaiu completamente. Estas pessoas podem se tornar membros dos Illuminati, mas os próprios Iluminados Bávaros não fornecerão nenhuma espécie de recompensa lucrativa para essas pessoas, pois essa Elite desconhece o papel exercido por estas figuras públicas chinesas. A Ordem dos Iluminados da Baviera concentra a sua atenção em elementos como o legado e a hierarquia, e por consequência, esta sociedade secreta joga sementes para promover o desenvolvimento de novos membros, os quais vão se infiltrar no poder público, contando com o auxílio dos membros mais antigos desta sociedade secreta.

     Segundo a lista fornecido pelo investidor Miles Guo, as áreas de poder envolvidas foram agrupadas em Assuntos do Partido, Conselho de Estado, Sistema Diplomático, o campo da Vice-Presidência da Comissão Militar da região de Qubi, o Departamento Político Geral, o Departamento do Estado-Maior Geral e a Comissão de Inspeção Disciplinar. Nos dias atuais, o Senhor Wang Huning ocupa um cargo no órgão de Conferência Consultiva Política do Povo Chinês, mas durante a sua juventude, ele adorava escrever poesias literárias (e havia adotado o gênero modernista), e Wang Huning se autodenominava como um humanista liberal, mas ironicamente, este homem se transformou em uma das forças motrizes que atua nos bastidores da catástrofe mundial, atuando de forma similar ao nazista Joseph Goebbels, e de forma surpreendente, este tirano alçou rapidamente o alto escalão da política chinesa, embora tenha uma reputação corrupta (ele foi classificado como um dos alvos favoritos dos iluminados bávaros). O Conselho de Estado da China, recebe ordens de Han Zheng (Vice-Presidente da República Popular da China e fantoche de Xi-Jinping) e Li Keqiang (político aposentado e ex-Primeiro Ministro da República Popular da China), o segundo provém de uma família de magistrados de um condado chinês, a sua família não é considerada popular no meio social da China, ela sempre buscava tomar decisões neutras, e atualmente, as suas ideias reformistas foram censuradas pelo Partido Comunista Chinês, pois este burocrata apresentava uma visão mais pragmática e menos ideológica da aplicação do socialismo, inclusive, Li Keqiang já chegou a defender o interesse popular e a natureza humana (cabe frisar que, o sistema de Internet chinês censura regularmente a opinião do seus usuários).

     Quanto ao caso do burocrata Han Zheng, o mesmo está profundamente envolvido no desenvolvimento da vacina para “combater” (sic) o vírus da Covid-19 e ajudou a fomentar as regras de controle social no decorrer da Pandemia (uso de máscaras, distanciamento social, luvas, toda aquela viadagem de sempre), e este sujeito possui vínculos com a Ordem dos Iluminados da Baviera. Yang Jiechi (ex-Ministro das Relações Exteriores da República Popular da China) é um político que adveio do submundo da marginalidade, então não é uma grande surpresa de que ele faça parte da Ordem dos Iluminados da Baviera. O político chinês Zhao Leji é integrante da Comissão de Inspeção Disciplinar, ele foi treinado por Zeng Qinghong (antigo membro do Politburo do Partido Comunista Chinês) no passado, e as suas operações políticas são feitas de forma sigilosa, então ele provavelmente seria um membro dos Illuminati? Yang Xiaodu encontrava-se há pouco tempo no nível de Vice-Ministro do 18º Congresso Nacional, mas de forma surpreendentemente veloz, conseguiu ocupar o cargo de Diretor na Comissão de Supervisão do 19º Congresso Nacional, então provavelmente, há uma alta possibilidade de ele ser um membro da sociedade secreta dos Illuminati.

     Não é surpreendente que, os maçons da Ordem dos Iluminados da Baviera, consigam ter arquitetado uma organização com uma história de centenas de anos, a qual faz uso de enormes recursos à sua disposição, e através da sua estratégia de penetração e ocultação no Partido Comunista Chinês, conseguiram de forma paciente e sensata, preparar os seus membros para entrar na política em um intervalo de décadas. Deste modo, não seria uma descoberta extraordinária, caso alguém revelasse que os burocratas Ding Xuexiang, Qubai Xu Qiliang, Miao Hua, Li Zuocheng e Wang Shaojun fossem agentes secretos da Maçonaria, que receberam ordens para se infiltrar no Partido Comunista Chinês.

     Ademais, o Senhor Miles Guo revelou há pouco tempo que, se Wang Qishan dialogou a respeito do funcionamento dos Illuminati na China com o Ditador Xi-Jinping, e de certa forma, este assunto havia atormentado o ex-Presidente Deng Xiaoping no passado, uma vez que, Yang Baibing havia acusado Jiang Zemin de ter pertencido ao Conselho dos Anciões Iluminados na Rússia, então provavelmente, isto significa que a Ordem dos Iluminados da Baviera havia inserido diversos membros da sua loja maçônica no Partido Comunista Chinês, e ao longo das décadas, as oligarquias familiares que se encontram no topo do poder da China, demonstram uma lealdade absoluta ao Poder Oculto da Maçonaria. Muitos provavelmente, os Secretários-Gerais do PCC não possuem conhecimento a respeito desta problemática, e se comportam como homens cegos, e a única razão pela qual eles demonstram medo, é pelo fato de que, a Ordem dos Iluminados da Baviera demonstrou quais serão as consequências nefastas que serão aplicadas, caso alguém decida desobedecer às suas ordens (a morte, a censura e a tortura).

     Certamente, o Partido Comunista Chinês seleciona as pessoas inocentes da região de Zhongnanhai (um complexo de edifícios de Beijing, a oeste da Cidade Proibida, onde está localizado o escritório central do Partido Comunista da China e também a sede oficial do governo da República Popular da China) com o propósito de dar um exemplo da aplicação dos seus métodos maquiavélicos de perseguição. Após décadas de utilização dos métodos de lavagem cerebral do Partido Comunista Chinês, quantos chineses correram desesperadamente para tomar a vacina da Covid-19, pelo simples fato do PCC ter incentivado? Então não é um espanto que, após longos anos de dedicação e cultivação do poder político da Ordem dos Iluminados da Baviera no alto escalão da China Comunista, ainda exista muitas pessoas que demonstram orgulho em servir aos comandos desta sociedade secreta (os Illuminati), e até fazem questão de tornar este dever como um legado das suas famílias. E sob estas circunstâncias, é uma tarefa de fácil concretização por parte da Elite secreta dos Iluminados Bávaros, fazer com que a população chinesa acredite na inocência dos membros da tecnocracia do Partido Comunista Chinês, sendo que essas mentiras fazem parte do plano diabólico de Xi-Jinping...

     Outrossim, como havia sido explanado nos tópicos anteriores, existem diversos membros da Sociedade de Guangming infiltrados no Partido Comunista Chinês, não é mesmo? (inclusive, eles possuem o seu próprio website: http://web.archive.org/web/20190105183821/https://en.gmw.cn/) Vamos levar em considerações as alegações apresentadas pelo Senhor Miles Guo, no que tange aos burocratas Ma Yun e Zhang Hongwei, por exemplo, o primeiro empreende o seu papel no campo da tecnologia de rede (network), e o segundo labora em questões financeiras. Em seguida, faremos uma comparação no âmbito do mercado, com o objetivo de verificar a lista dos homens mais ricos da China antes do ano de 2017 (utilizaremos esta fonte apenas como um parâmetro comparativo), e faça questão de remover o setor imobiliário da economia chinesa, pois este não é relevante para a nossa análise, isto posto, vamos notar uma presença extremamente forte dos campos da tecnologia cibernética e das finanças no mercado de capitais da China. À vista disso, não é possível desfazermos o vínculo existente entre Ma Yun e Zhang Hongwei, pois ambos são maçons que integram a Ordem dos Iluminados da Baviera na China, e possuem fortes relações com o Partido Comunista Chinês.

VIII – RELATÓRIO DO FBI: A DEFLAGRAÇÃO DE AMEAÇAS PELO GOVERNO COMUNISTA DA CHINA E OS SEUS ASSECLAS DO PARTIDO COMUNISTA CHINÊS, OS QUAIS DESEJAM ATACAR A SEGURANÇA E A ECONOMIA DA NAÇÃO AMERICANA

O Diretor do FBI (Departamento Federal de Investigação, trata-se da unidade de polícia do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, servindo tanto como uma polícia de investigação quanto serviço de inteligência interno), Christopher Wray, prestando um discurso no Instituto Hudson, com o intuito de explicar a respeito da ameaça chinesa, a qual atenta contra os pilares da economia e da segurança interna dos Estados Unidos da América, tal evento ocorreu no dia 07 de julho de 2020.

     Uma das maiores ameaças de longo alcance, a qual atenta contra o sistema informacional, em conjunto com as propriedades intelectuais, bem como, coloca em risco a vitalidade da economia americana (e dos países ocidentais), advém dos mecanismos de espionagem comercial e da contrainteligência da China Comunista (a qual é controlada pelos maçons da Ordem dos Iluminados da Baviera). E esta ameaça pode ferir a segurança interna, e por consequência, obstruir a segurança nacional dos EUA.

     Robert C. O'Brien, ex-Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, com base em suas observações apresentadas durante o período da Pandemia do Covid-19, alertou que o povo americano não pode permanecer inerte diante às últimas movimentações realizadas pela China Comunista, e atualmente, alertou o quão perigosa a China se tornou para a humanidade. Este conselheiro alegou que forneceria mais informações sobre a potencialidade letal da China no cenário mundial, ultrapassando todos os relatórios apresentados nos fóruns públicos do órgão do FBI. A ameaça emanada pelo Partido Comunista Chinês consegue ser tão significativa, que até a Procuradoria Geral e o Secretário de Estados dos EUA, também comentarão a respeito destes problemas no futuro. Mas se você (internauta ou cidadão) pensa que tais problemas apenas pertencem à esfera de responsabilidade dos Serviços de Inteligência ou do Governo Americano, ou apenas de um problema grave que atenta contra as grandes corporações, você está redondamente enganado...

     O povo americano (e dos outros países livres e democráticos) tornou-se vítima de um dos um dos maiores esquemas de roubo perpetrados pelos chineses em toda a história, os quais estão fazendo de tudo para saquear a riqueza dos Estados Unidos.

     Se você for um cidadão americano que esteja na fase adulta da vida, muito provavelmente, os chineses conseguiram capturar diversas informações pessoais suas (através das suas técnicas de espionagem).

     No ano de 2017, a classe militar chinesa conspirou, com o propósito de hackear (invadir os dados cibernéticos e informáticos) os dados da Equifax (empresa de capital aberto dos Estados Unidos, a qual é considerada uma das maiores agências de crédito dos EUA, a mesma conserva as informações de mais de 400 milhões de pessoas e empresas do mundo, e possui a sua sede oficial em Atlanta), e conseguiu furtar os dados sensíveis de informações privadas de 150 milhões de americanos – o FBI está comentando a respeito de uma quantia próxima à metade da população estadunidense (referente ao ano de 2020) e isto engloba a maioria da população adulta – e como nós vamos explicar nos próximos parágrafos, isto não se trata de um caso isolado.

     As informações particulares do povo americano não é o único problema que está em jogo. Esta ameaça também envolve as nossas saúdes, os nossos meios de subsistência e principalmente a nossa segurança.

     Nós alcançamos um ponto em que, o órgão de segurança do FBI está abrindo novas investigações de contraespionagem contra as atividades empreendidas pela China Comunista a cada 10 horas. No decorrer do ano de 2020, os órgãos de segurança dos EUA registraram uma quantia próxima de 5000 atividades de contraespionagem, as quais se encontram em andamento em todo o território americano, assim como, a metade dessas investigações abordam a maquinação diabólica da política chinesa. Na atualidade, a China Comunista está conspirando para atacar as associações de assistência médica, as companhias farmacêuticas e as instituições acadêmicas, as quais estavam conduzindo investigações sobre a letalidade do vírus da COVID-19.

     Mas antes de prosseguirmos, desejamos esclarecer o seguinte: Este relatório não inclui o povo chinês como um todo (não há nenhum intuito racista por trás deste texto), do mesmo modo que, não desejamos criticar ou denegrir os chineses que habitam nos Estados Unidos. Todos os anos, os Estados Unidos aprovam a entrada de mais de 100.000 estudantes e pesquisadores chineses, os quais desempenham os seus trabalhos na nação americana. Por diversas gerações, inúmeros cidadãos chineses migraram da China para visitar os Estados Unidos, e estas pessoas, em combinação com as suas respectivas famílias, receberam às benções acolhedoras da liberdade americana. E por conseguinte, a sociedade americana engrandece a cada dia, quando recebe as contribuições e o esforço dignificante do povo chinês em seu solo. Sendo assim, quando comentamos a respeito da ameaça chinesa, nós estamos mencionando a respeito do Governo da China e do Partido Comunista Chinês (e isto também envolve a participação da Maçonaria e da Ordem dos Iluminados da Baviera).

     O Governo Chinês e as suas ambições malignas...

     Com o intuito de compreendermos essa ameaça, e como o povo americano deve reagir diante a este perigo, a população estadunidense como um todo, deve se lembrar de três detalhes.

     Primeiramente, os cidadãos americanos devem abrir os seus olhos, com o objetivo de entender com clareza as ambições fomentadas pelo Governo Comunista da China. Atualmente, a nação chinesa é dominada pela oligarquia do Partido Comunista Chinês, e este maldito País anticristão encontra-se em um conflito geracional, o qual almeja ultrapassar os campos da economia e da tecnologia, os quais se encontram nas mãos dos Estados Unidos e de outras potências ocidentais da Europa.

     Isto já é considerado muito preocupante. Mas esta luta não está sendo travada pelo interesse legítimo em proporcionar a inovação, e esta competição não se baseia em princípios justos e legais, do mesmo modo que, o Governo Satânico da China Comunista não deseja conceder aos seus cidadãos, os respectivos benefícios da liberdade de expressão, pensamento e da criatividade, os quais são incentivados de forma abundante na pátria americana (pois lá não existe essa porcaria de interferência absoluta no mercado). Ao invés disso, a China encontra-se engajada em uma campanha movida pelo seu Estado corrupto, que almeja transformar a sua nação em uma superpotência mundial, e este plano será aperfeiçoado através de todos os meios e instrumentos ao seu alcance.

     A China faz uso de um arsenal diversificado de armas quando entra no campo da diplomacia...

     Em segundo lugar, o povo americano precisa compreender que, a China faz uso de um leque diversificado de técnicas sofisticadas – nós temos a plena convicção de que, a China faz uso de suas invasões cibernéticas, com o propósito de corromper os seus usuários de confiança. A China está envolvida em atividades de roubo de informações físicas. E o Governo Chinês foi o pioneiro na orquestração de furtos contra propriedades intelectuais e obras de diversos autores – além do mais, esta atividade não é empreendida apenas pelos Serviços de Inteligência da China (Ministério de Segurança do Estado da República Popular da China), mas nós também podemos encontrar a participação de Empresas dirigidas pelo Estado, a participação de uma extensa rede de empresas particulares chinesas (as quais de certa forma, possuem vínculos com o Partido Comunista Chinês), alguns alunos graduados (em faculdades) e pesquisadores, e por fim, uma vasta gama de outros atores que trabalham da sua própria forma (provavelmente, são os contrabandistas, estelionatários e traficantes do crime organizado chinês).

     Sobre a espionagem econômica chinesa...

     Com o intuito de atingir os seus objetivos e ultrapassar a economia americana, a própria China Comunista reconhece que precisa aprimorar a sua tecnologia de ponta. Mas infelizmente, ao invés do Governo Chinês encorajar o trabalho árduo da inovação, o Partido Comunista Chinês prefere ROUBAR as propriedades intelectuais da nação americana, e em seguida, fazem uso desses equipamentos roubados, com o propósito de competir contra as companhias e empresas estadunidenses (as quais são vítimas deste processo) – e elas buscam estas vitórias por meio das trapaças e dos enganos. A China Comunista está utilizando como alvo todos os equipamentos militares americanos, e até mesmo das turbinas eólicas utilizadas para cultivar arroz e sementes de milho.

     Através dos seus programas sociais, os quais visam recrutar talentos na China, o qual foi nomeado como o Programa dos Mil Talentos, a Ditadura Chinesa tenta atrair cientistas (que exercem um papel de espionagem em prol do governo tecnocrático), almejando trazer todo o conhecimento e as inovações tecnológicas produzidas nos EUA, para enriquecer (artificialmente) o território chinês – apesar disso, a China deseja realizar este intento roubando as propriedades intelectuais alheias ou violando as alfândegas de exportação dos Estados Unidos, bem como, esta Ditadura Comunista desobedece as regras de conflitos de interesses, provocando o aumento da rivalidade entre os países Ocidentais e o Oriente.

     Vamos levar em conta o cientista Hongjin Tan, um cidadão de origem chinesa e que possui uma residência legal e permanente nos Estados Unidos. Ele participou do Programa dos Mil Talentos da China Comunista e roubou mais de 1 bilhão de dólares advindos de segredos comerciais, e este dinheiro foi saqueado do seu empregador (Chefe e proprietário de algum estabelecimento comercial ou indústria), o qual detém uma companhia petrolífera localizada em Oklahoma (um estado situado na região centro-oeste dos Estados Unidos da América), todavia, as suas atividades ilegais foram descobertas. No primeiro semestre do ano de 2020, o Senhor Hongjin Tan foi condenado pela Justiça e enviado para a prisão.

     Seguindo este caminho, há o caso do cidadão Shan Shi, um cientista asiático que estava residindo no estado do Texas, o qual também foi sentenciado à prisão no decurso do primeiro semestre do ano de 2020. Shan Shi havia roubado segredos comerciais que diziam a respeito da espuma sintática (materiais cujas células são formadas por esferas ocas, de vidro ou poliméricas, com diâmetros na faixa de 10 a 100 µm), uma tecnologia naval extremamente importante, e é empregada nos submarinos. Além do mais, Shan Shi fazia parte do Programa dos Mil Talentos da China Comunista, e este indivíduo havia assumido o compromisso de compilar e absorver toda a tecnologia de ponta produzida em solo americano. Shan Shi havia realizado este papel sob os auspícios das empresas controladas pelo Estado chinês, e o plano satânico destas empresas chinesas consistia em remover os Estados Unidos do mercado, pois o ambiente comercial – dentro deste projeto – seria dominado pela China.

     Estas atitudes escandalosas e tormentosas fazem parte do esquema criminoso do Partido Comunista Chinês, os conspiradores patentearam na China este processo de fabricação de produtos e tecnologias ocidentais, o qual obviamente, foi roubado de outras nações, e em seguida, oferecem às suas vítimas (as empresas estadunidenses), que neste caso específico, envolve um consórcio que faz uso destas tecnologias roubadas. Nós estamos comentando a respeito dos empreendimentos realizados pelas empresas americanas, as quais gastam vários anos e milhões de dólares no desenvolvimento de produtos tecnológicos, os quais a China Comunista não tem a capacidade de fabricá-los, e ao invés da própria China buscar uma forma de produzir os seus produtos, a Ditadura Comunista decide pagar pela obtenção dos equipamentos e rouba as suas patentes.

     No decurso do ano de 2020, o chinês Hao Zhang foi preso por ter cometido atos de espionagem comercial, este criminoso havia furtado segredos comerciais de empresas, bem como, foi acusado de ter roubado a propriedade intelectual de dispositivos de Internet sem fio (wireless), os quais eram produzidos por empresas americanas. Uma destas empresas havia gastado mais de 20 anos para produzir estes dispositivos, e o Senhor Hao Zhang havia roubado os equipamentos.

     Estes casos criminais fazem parte de um conjunto de milhares de investigações conduzidas pelo órgão de segurança do FBI, e estes casos comprovam a participação da China Comunista em atividades de roubo e saque de produtos tecnológicos produzidos nos Estados Unidos, e ainda há milhares de investigações em curso pelo sistema de contrainteligência americana, que também dizem a respeito de outros escândalos que envolvem a participação da China. O FBI está conduzindo este gênero de investigação em todos os seus 56 escritórios espalhados nos territórios dos EUA. No decorrer destas últimas décadas (2010-2020), observamos que houve o aumento destas atividades ilegais, e observamos um notável aumento nos casos de espionagem comercial, os quais possuem vínculos com a Ditadura Chinesa, e estes escândalos aumentaram em uma escala de 1.300%.

     As apostas não atingiriam um valor maior do que este, este número representa uma ameaça letal aos negócios americanos e a economia como um todo, podendo gerar um dano incalculável.

     Os esforços clandestinos empreendidos pela China...

     O Senhor Robert C. O'Brien, o qual desempenhava o papel de Conselheiro da Segurança Nacional dos Estados Unidos, havia discutido no mês de junho de 2020 algumas observações quanto a este assunto, haja vista que, o Governo Comunista da China (o qual é dirigido secretamente pelos maçons da Ordem dos Iluminados da Baviera) está permitindo o uso das ferramentas profissionais dos hackers, com o objetivo de roubar dados pessoais dos cidadãos americanos e descobrir segredos comerciais das corporações, e a própria China contratou hackers particulares e convocou funcionários das suas bases militares para cumprirem este dever. A empresa Equifax, a qual havia sido alvo desta invasão hacker, como havia sido mencionado há pouco tempo pelo ex-Diretor do FBI Christopher Wray, foi um caso emblemático que levou a acusação dos oficiais militares da China (que por sinal, estavam envolvidos nesta atividade de invasão de dados), no entanto, esta não foi a primeira vez que a China Comunista havia furtado informações sensíveis da população americana.

     Por exemplo, há muitos cidadãos americanos que fazem uso de planos de saúde ou são sócios de seguradoras nos Estados Unidos. Contudo, no ano de 2015, os hackers chineses (contratados diretamente pelo Partido Comunista Chinês) roubaram informações pessoais de aproximadamente 80 milhões de usuários, que possuíam vínculos com estabelecimentos de saúde e antigos clientes de seguradoras.

     No que tange a situação dos funcionários públicos federais ou das pessoas que já trabalharam para o Governo alguma vez, bem como, os familiares ou colegas de quarto que tenham alguma espécie de vínculo com estes funcionários públicos, também encontram-se em uma situação de risco, haja vista que, no decorrer do ano de 2014, os hackers chineses (servos dos maçons da China Comunista) roubaram mais de 21 milhões de informações registradas no órgão do Escritório de Gestão de Pessoal dos Estados Unidos (OPM).

     Afinal de contas, por qual motivo os chineses estariam fazendo isso? Primeiramente, a China estabeleceu como prioridade o seu lugar na liderança do desenvolvimento de produtos baseados na Inteligência Artificial, e essa modalidade de roubo de informações pessoais (dos cidadãos americanos), está sendo empregada para fomentar a fabricação de ferramentas de Inteligência Artificial na China.

     Verificando as minúcias desta ameaça, as informações furtadas pela China Comunista possuem um valor imensurável, porque elas serão usadas para coletar dados pessoais para o serviço de inteligência chinês. Diante desta situação, a China Comunista está fazendo uso das plataformas das redes sociais – as mesmas que são utilizadas pelos civis americanos, com o propósito de obter um emprego ou para se comunicarem com outros usuários – com o intuito de identificar as pessoas que tenham acesso aos dados sensíveis do Governo dos Estados Unidos, e por consequência, o sistema de espionagem chinesa utilizará essas pessoas como alvo para roubar os seus dados pessoais.

     Utilizaremos como exemplo ilustrativo, o seguinte caso: Um oficial do serviço de espionagem chinesa, entra nas redes sociais e se autodeclara como um caçador de talentos, e oferece a um cidadão americano uma considerável quantia de dinheiro, em troca da obtenção dos “serviços de consulta” (Banco de Dados informacional dos usuários de um serviço ou de uma empresa localizada nos Estados Unidos, a qual contém os dados dos cidadãos americanos). Esta oferta soa como algo muito favorável, todavia, tais serviços de consulta dizem a respeito das informações sensíveis do Governo Americano e da sua Administração Militar, as quais correm o risco de ser capturadas por algum civil estadunidense (que se tornou em um instrumento utilizado pelo Partido Comunista Chinês).

     Entretanto, este pequeno conto teve um final feliz: O cidadão americano (que quase se tornou um alvo dos espiões chineses) fez a coisa certa em denunciar este contato suspeito, e o órgão policial do FBI, trabalhando em conjunto com as forças armadas, lidaram com o restante do problema. Certamente, as autoridades policiais do FBI ficariam extremamente felizes se todos os problemas terminassem dessa forma.

     Ameaças voltadas contra a Academia Científica...

     Estas históricas escandalosas ocorrem de forma similar no meio acadêmico.

     Durante a realização dos programas de recrutamento de talentos, como é o caso do Programa dos Mil Talentos, os representantes do FBI haviam mencionado há pouco tempo que, a China Comunista estava financiando cientistas em universidades americanas, com o intuito de furtar os produtos tecnológicos fabricados nos Estados Unidos, e encaminhar estes materiais para a Ditadura chinesa – e isto inclui a remessa de pesquisas científicas valiosas, as quais foram financiadas com verbas federais. Em breves palavras, isto significa que os americanos pagadores de impostos, na verdade, estão financiando o fortalecimento do desenvolvimento tecnológico chinês. Por conseguinte, a China se aproveitou dos lucros obtidos pelas suas façanhas perversas, almejando rebaixar o nível dos institutos e das empresas de pesquisa dos EUA, corroendo os avanços tecnológicos americanos e destruindo as ofertas de emprego nos Estados Unidos. E o FBI notou um aumento cada vez pior nestes casos perpetrados pela China Comunista.

     Somente no mês de maio de 2020, o FBI executou a prisão de Qing Wang, um pesquisador sênior da Clínica Cleveland, o qual havia trabalhado em áreas como medicina molecular e a genética de doenças cardiovasculares, como também, houve a prisão de Simon Saw-Teong Na, um cientista que trabalhava na Universidade do Arkansas e realizava pesquisas para a NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço é uma agência do governo federal dos Estados Unidos responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial. Sua missão oficial é "fomentar o futuro na pesquisa, descoberta e exploração espacial"). Ambos cidadãos estavam cometendo fraudes, tendo em vista que, eles conciliavam a participação deles no Programa dos Mil Talentos da China, enquanto que por outro lado, estavam recebendo milhões de dólares diretamente do Governo Federal dos Estados Unidos (o referido dinheiro estava sendo enviado para alimentar os cofres do Partido Comunista Chinês).

     Durante este mesmo mês de maio, o professor sênior Xiao-Jiang Li da Universidade Emory (está localizada na região metropolitana de Atlanta, Georgia, Estados Unidos. Foi fundada em 1836 em Oxford, Georgia) confessou a sua culpa por ter cometido o preenchimento de uma falsa guia tributária e por não ter revelado o fato de que estava recebendo a sua fonte de renda do Programa dos Mil Talentos da China. A pesquisa desenvolvida pelo órgão de segurança do FBI nos Estados Unidos, conseguiu descobrir que, enquanto o Senhor Xiao-Jiang Li estava efetuando as suas pesquisas sobre a Doença de Huntington (alterações no controle dos movimentos e na coordenação motora; movimentos involuntários e rápidos; contrações involuntárias dos músculos; alterações cognitivas e psiquiátricas como alteração de humor, memória, depressão e demência) na Universidade Emory dos EUA, estava recebendo um patrocínio financeiro que chegava a alcançar o valor de milhões de dólares da China, contudo, esta fonte de renda nunca havia sido revelada anteriormente.

     Seguindo esta trilha, Charles Lieber, um secretário do Departamento de Química da Universidade de Harvard e que também exerce o seu ofício no campo de estudo, havia sido indiciado no mês de junho de 2020 por ter feito declarações falsas às autoridades federais do Governo Americano, a respeito da sua participação do Programa dos Mil Talentos da China Comunista. Os Estados Unidos alegaram que o cientista Charles Lieber havia omitido a informação de que ele era um pesquisador estrategista em uma Universidade Chinesa, enquanto estava desempenhando as suas atividades acadêmicas na Universidade de Harvard e no Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIH). Bem como, este cidadão ocultou a informação de que o Governo Chinês (comandado por maçons e comunistas) estava patrocinando o seu trabalho, e este dinheiro estava sendo encaminhado pelo Instituto de Tecnologias de Wuhan (de origem chinesa), e o referido cientista estava recebendo o soldo de 50 mil dólares mensais, como também, recebia mais de 150.000 dólares em custos de vida, do mesmo modo que, o Senhor Charles Lieber recebeu a quantia de 1,5 milhão de dólares (do Partido Comunista Chinês) com o intuito de estabelecer um laboratório no território da Ditadura Chinesa.

     No que tange aos perigos da influência estrangeira...

     E ainda resta outras controvérsias... Outra ferramenta utilizada pela China e pelo Partido Comunista Chinês, consiste em manipular os americanos em um assunto que eles determinam como “influência estrangeira”.

     Atualmente, a influência estrangeira é considerada como algo normal, as atividades diplomáticas legais são conduzidas por canais diplomáticos. Mas a disseminação de influências estrangeiras malignas são consideradas subversivas, elas atuam de forma sigilosa, são consideradas ilegais, sempre buscam uma forma de provocar agitações nos governos, distorcem as notícias e os discursos emanados da mídia dos outros países, e por fim, o seu objetivo consiste em enfraquecer os valores e os procedimentos democráticos efetivados nos países considerados independentes. Em síntese, trata-se de uma propaganda de desinformação da opinião pública.

     A China Comunista faz parte de uma campanha sofisticada de influências malignas no estrangeiro, os seus métodos incluem o uso de suborno, extorsões e na conjuração de acordos secretos. Os diplomatas chineses também simulam uma economia aberta em seu País, bem como, instrumentalizam negociantes aparentemente independentes (mas na verdade, eles são agentes conduzidos pelo Partido Comunista Chinês), objetivando enganar as autoridades americanas, para que elas adotem as preferências econômicas da China Comunista.

     A seguir, faremos uso do seguinte caso ilustrado: Vamos imaginar que a China Comunista toma conhecimento de que algumas autoridades oficiais do Governo Americano desejam viajar para Taiwan, pense por exemplo, na participação de um Governador, de um Senador ou de um representante do Congresso dos EUA. No entanto, a China não deseja que tal viagem aconteça, porque tal viagem diplomática servirá como um aviso para legitimar a independência política de Taiwan do território chinês, e a promoção da soberania de Taiwan, logicamente, estaria contrariando a Política de uma China Única (é o princípio segundo o qual, existiria apenas uma China e que a China Popular, o Tibete, Hong Kong, Macau, Xinjiang e a China Nacional são, todos, parte daquela China, ou seja, a expansão do domínio maçônico em todo o território chinês).

     Neste cenário, o que a China faria? Provavelmente, a China Comunista buscaria uma forma de se aproveitar (de forma estratégica) do caráter dos funcionários do Governo Americano, como por exemplo, os diplomatas desta Ditadura tentariam de todas as formas possíveis, convencer a realização de parcerias com empresas, instituições acadêmicas, diretores da imprensa, com o propósito de que eles aceitem, com base em motivos legítimos e razoáveis, a concretização de alianças econômicas e empresariais com parceiros chineses. Em decorrência da natureza tirânica do Partido Comunista Chinês, a China Maçônica possui um poder gigante em relação aos seus parceiros e empreendedores do setor da economia.

     Deste modo, a China buscará uma estratégia para tentar convencer, de modo direto e aberto, o aperfeiçoamento de uma política de falsa aliança com as autoridades americanas. A China talvez indicará um sinal de alerta, caso as autoridades americanas insistam em concretizar uma visita na região de Taiwan, e a partir disso, o Governo Chinês buscará uma forma de punir as empresas americanas que estão operando no solo chinês, fazendo com que as licenças de funcionamento destas empresas somente sejam fabricadas na China Comunista. Obviamente, estas medidas autoritárias vão arruinar o rendimento econômico das empresas americanas que atuam em solo chinês, e consequentemente, esta política abusiva pressionará as autoridades americanas, fazendo com que eles modifiquem os seus planos de viagem, e as autoridades perceberão que esta é uma forma do Governo Chinês influenciar o caminho da política externa dos Estados Unidos.

     Esta estratégia de convencimento em si mesma já é considerada como algo negativo. Mas as chantagens do Partido Comunista Chinês não param por aí. Isto não será o suficiente para conservar a ideologia comunista no poder, sendo assim, os maçons chineses usam a arte do convencimento de forma ainda mais perniciosa. Caso o Império Comunista da China não realize esses truques sujos durante a sua campanha de influência externa maligna, então esta Ditadura fará uso dos seus métodos de dissimulação, fraudes e propagação de mentiras contra os Estados Unidos e os seus aliados do Ocidente.

     Com o objetivo de dar continuidade a esta analogia exemplificativa, a qual consiste em explicar a respeito da viagem que será concretizada pelas autoridades americanas na região de Taiwan, a qual a China desaprova, a Ditadura chinesa fará um esforço implacável para descobrir as pessoas que estão acompanhando a viagem das autoridades americanas, e procurarão as pessoas que possuem um alto vínculo de afinidade com os oficiais do Governo Americano. A China Comunista tentará influenciar estas pessoas de confiança, com o intuito de que elas atuem como agentes influenciadores dos oficiais do Governo Americana (desta forma, ela tentará atrair a opinião do Ocidente, a qual acreditará nas narrativas da ideologia comunista).

     Consequentemente, os fantoches controlados pelo Partido Comunista Chinês (os agentes intermediários que estão infiltrados na nação americana) vão tentar persuadir os planos de viagens dos oficiais americanos, os quais estavam viajando para Taiwan, com o intuito de que elas não interfiram na política chinesa. Estes agentes intermediários (que na verdade, são civis americanos instrumentalizados pelos mecanismos políticos do Partido Comunista Chinês) jamais revelarão de forma exposta que são parceiros da China Comunista, contudo, a situação pode ser ainda mais drástica, estes agentes intermediários talvez não possuam a ciência de que estão sendo manipulados como marionetes do projeto de dominação mundial comunista, porque elas foram enganadas.

     Ultimamente, a China não vacila em fazer uso da mentira para enganar a população americana.

     De modo similar, a China Comunista censura os seus próprios jornalistas e acadêmicos, caso eles queiram viajar para a Ditadura Chinesa. No decorrer dos últimos anos, o povo americano percebeu que, o Partido Comunista Chinês está tentando pressionar a Imprensa estadunidense e os maiores atletas da nação americana, com o objetivo de que eles ignorem ou omitem qualquer forma de crítica, a qual diga respeito das ambições da China em absorver os territórios de Hong Kong e Taiwan.

     E o órgão de segurança do FBI percebeu que, a expansão da Pandemia do Covid-19 não inibiu as ambições políticas da China, muito pelo contrário, os funcionários da segurança do FBI foram informados por meio das autoridades americanas em âmbito federal, estadual e até mesmo local, de que os diplomatas chineses estão implorando de forma fervorosa, de que a China Comunista consiga lidar com a crise sanitária do COVID-19, e por meio desta campanha, a China está introduzindo os seus agentes intermediários nos cargos públicos dos EUA. Sim, isto está ocorrendo tanto em âmbito federal quanto estadual. E não faz muito tempo que essas medidas estão ocorrendo, inclusive, há um Senador americano que havia solicitado ajuda da China para combater a propagação do vírus da Covid-19 nos Estados Unidos.   

     O resumo da história é este: Todo este ambiente político desenvolvido pelas pressões políticas externas, fará com que o povo americano seja jogado em um alçapão do Partido Comunista Chinês, e por consequência, a nação perderá a sua liberdade.

     Das ameaças voltadas contra o Estado de Direito...

     Durante todo este tempo, o Governo Chinês em companhia do Partido Comunista Chinês está violando descaradamente o regimento organizado do Estado de Direito.

     Desde o ano de 2014, o Secretário-Geral da China Comunista, Xi-Jinping (que na verdade, todos nós temos ciência de que ele não passa de um Ditador canalha), havia encabeçado um programa nomeado como “A caça às Raposas”. Contudo, nos dias atuais, a China Comunista descreveu o referido programa de “Caça às Raposas” como uma espécie de companha voltada ao combate da corrupção internacional, todavia, esta não é a sua intenção. O programa de “Caça às Raposas”, na verdade, trata-se de uma emboscada desenvolvida pelo assassino Xi-Jinping, com o objetivo de perseguir os civis chineses, os quais são considerados como uma ameaça ao Governo Chinês, da mesma forma que, tal programa visa a perseguição de chineses que habitam em outras regiões do mundo (logicamente, fora da China). Nós estamos comentando a respeito dos rivais políticos, dissidentes e críticos, os quais almejam expor ao público a extensiva violação de direitos humanos no território chinês (que é controlado pelos maçons comunistas).

     A maioria das vítimas monitoradas e perseguidas pelo programa de “Caça às Raposas” vivem exatamente nos Estados Unidos, bem como, a maioria dessas vítimas são cidadãos americanos ou habitantes que fazem uso do famoso “Green Card” (O green card, oficialmente o US Permanent Resident Card é um visto permanente de imigração concedido pelas autoridades daquele país. Diferentemente dos outros tipos de vistos, ele não restringe ou limita as ações de quem o tem).

     O Governo Comunista chinês deseja forçar o retorno dessas pessoas para a China, e as táticas que a China deseja empregar para alcançar os seus objetivos são chocantes. Caso o Governo Totalitário da China não consiga localizar o seu alvo, o qual está sendo farejado pelo programa de “Caça às Raposas”, o Governo Chinês envia um emissário com o propósito de visitar a família do referido alvo, o qual habita no território dos Estados Unidos. E qual é a mensagem que os emissários desejam passar? O alvo da perseguição tem duas opções: Ou ele retorna para a China prontamente, ou cometa suicídio. E o que acontece caso os alvos do programa de “Caça às Raposas” não retornem para a China? No passado, as suas famílias que habitavam tanto nos territórios dos Estados Unidos ou da China Comunista, recebiam ameaças ou eram coagidas, e aquelas pessoas que voltaram a viver na Ditadura chinesa, infelizmente, acabaram sendo presas (e são acusadas de traição e sabotagem).

      Ademais, os agentes de segurança dos EUA desejam aproveitar esta oportunidade para deixar um comunicado: Caso você acredite que o Governo Chinês esteja te perseguindo – provavelmente você deve ser uma vítima potencial do programa de Caça às Raposas – deste modo, entre em contato urgentemente com os escritórios do FBI.

     O Governo Chinês está explorando as aberturas dos Estados Unidos.

     Compreendendo a forma como a nação chinesa pode fazer uso destas táticas maquiavélicas, o FBI deseja apresentar um terceiro ponto, o qual precisa ser comunicado ao povo americano. A China possui um sistema político e social completamente diferente do Ocidente – a China Comunista fará de tudo para explorar as aberturas dos Estados Unidos, enquanto almeja adquirir vantagens para o seu sistema governamental fechado.

     A maioria dessas características diferentes, as quais possuem um alto valor para a nação americana, são completamente inexistentes ou mal interpretadas na China Comunista. O FBI está comentando a respeito das diferenças primordiais entre o Governo e o Partido Comunista Chinês, bem como, alega as diferenças entre a população civil e os setores militares, como também, as divergências entre o Estado e os setores “privados”.

     Primeiramente, gostaríamos de ressaltar o triste ponto de que, a maioria das empresas chinesas são controladas diretamente pelo Governo, e por consequência, possuem vínculos com a oligarquia do Partido Comunista Chinês. Mas caso estas empresas não estejam atreladas ao Estado, as leis chinesas permitem que o Governo possa compelir tais estabelecimentos comerciais e companhias, com o propósito de que elas forneçam todas as informações necessárias para o Partido Comunista Chinês, e isto inclui os dados pessoais do povo americano.

     Além do mais, independentemente do nível destas empresas chinesas, elas são obrigadas por Lei a terem integrantes do Partido Comunista Chinês trabalhando dentro das suas instalações, com o intuito de que estas empresas continuem operando dentro da linha definida pelo Estado. Contudo, este cenário consegue ser ainda mais alarmante, uma vez que, existem células do Partido Comunista Chinês infiltradas e operando em filiais das empresas americanas, as quais se encontram na China, e isso ocorre como uma moeda de troca pelo fato do Ocidente possuir estabelecimentos comerciais nesta Ditadura.

     Levando-se em consideração este contexto, as empresas americanas deveriam encerrar as suas atividades em conjunto com as corporações chinesas, como é o caso da empresa Huawei (A Huawei Technologies Co. Ltd. é uma empresa multinacional de equipamentos para redes e telecomunicações sediada na cidade de Shenzhen, província de Guangdong, na China. É a maior fornecedora de equipamentos para redes e telecomunicações do mundo, tendo ultrapassado a sueca Ericsson em 2012), bem como, isto seria motivo suficiente para que o povo americano deixe de confiar nos dispositivos tecnológicos e nos dispositivos de rede fornecidos pela China Comunista. A Huawei é considerada como uma das maiores fabricadoras de equipamentos de telecomunicações do mundo, e esta empresa possui amplo acesso às companhias americanas que estão atuando em solo chinês. Inclusive, a empresa Huawei foi acusada criminalmente nos Estados Unidos, levando-se em consideração que, ela estava envolvida em atos de extorsão, do mesmo modo que, esta corporação havia violado as propriedades intelectuais produzidas pelas empresas americanas, obstruiu a justiça, bem como, proferiu diversas mentiras ao Governo Americano e aos seus parceiros comerciais, incluindo bancos.  

     As alegações são claras: A empresa Huawei participou de inúmeros casos de violação de propriedade intelectual, da mesma forma que, tal corporação ignorava por completo os direitos das suas vítimas e menospreza o Estado de Direito nos Estados Unidos. Cabe ressaltar que, em meados do ano de 2020, o órgão de segurança do FBI havia lido um artigo publicado pelo fundador da empresa Huawei, Ren Zhengfei, explicando como funcionava a mentalidade desta empresa, e o órgão de segurança do FBI demonstrou uma forte preocupação. No centro de pesquisa e desenvolvimento da empresa Huawei, o Senhor Ren Zhengfei alegou aos seus empregados que, para manter a sobrevivência e a vitalidade da corporação, seria necessário que “eles avançassem o máximo que pudessem, e prosseguissem com a matança, a ponto de deixar um rastro de sangue”. O Senhor Ren Zhengfei disse abertamente aos empregados da sua corporação, que a empresa Huawei havia “entrado em uma fase de guerra”. No entanto, o FBI certamente espera que tais declarações não sejam literais, mas dificilmente isto pode ser considerado um tom de encorajamento, tendo em vista a reiteração do comportamento criminoso da empresa.

     Em nosso mundo atual, não há uma perspectiva mais sinistra do que essas relações governamentais estrangeiras de tom hostil, as quais desejam comprometer e destruir a infraestrutura e as instituições dos Estados Unidos da América. Se essas empresas chinesas, como é o caso da Huawei, obtiveram acesso irrestrito às estruturas de telecomunicações dos Estados Unidos, os chineses poderão coletar qualquer espécie de informação referente ao povo americano, através dos seus dispositivos tecnológicos ou pelas redes de conexão à Internet. Mas a situação ainda pode piorar: Essas empresas chinesas não possuem outra escolha, pois elas são obrigadas a fornecer essas informações, caso o Governo Chinês solicite, todavia, quanto aos elementos da privacidade e do devido processo legal, os quais são considerados como sacrossantos nos Estados Unidos, ambos são completamente inexistentes na China Comunista.

     Desejamos apresentar uma resposta efetiva para combater esta ameaça...

     O Governo Chinês entrou em uma campanha de larga escala, voltada ao roubo e a prática de influências malignas nos governos estrangeiros, e esta Ditadura é capaz de executar os seus objetivos de forma eficientemente autoritária. Eles são calculosos. Eles são persistentes. Eles são pacientes. E os chineses não vão se submeter às restrições organizadas pelas sociedades democráticas e pelo seu sistema de Estado de Direito.

     Os oficiais de segurança dos Estados Unidos estão trabalhando ardorosamente todos os dias, com o intuito de resguardar a intangibilidade das empresas, universidades, das redes de computadores (Internet), bem como, isto também engloba as nossas ideias e inovações (produzidas nos Estados Unidos). E com o intuito de cumprirem essa tarefa, o órgão de segurança do FBI está fazendo uso de um arsenal de técnicas, e isto consiste em endurecer a aplicação das leis pelas Autoridades Americanas e até mesmo reforçar a capacidade dos serviços de inteligência (como é o caso do órgão de espionagem da CIA).

     Em meados do primeiro semestre do ano de 2020, o FBI havia de certa forma, obtido sucesso. Contando com a ajuda dos parceiros estrangeiros dos Estados Unidos, o FBI conseguiu prender diversos alvos em todo globo. Por meio de nossas investigações e pelos seus resultados advindos delas, o órgão de segurança do FBI conseguiu expor todas as técnicas e a rede de influência utilizadas pela China, como também, o FBI conseguiu aumentar a conscientização a respeito da ameaça chinesa e alertar as indústrias de defesa dos Estados Unidos. Neste mesmo caminho, os parceiros estrangeiros dos EUA mostraram determinação e habilidade em atribuir estes crimes aos verdadeiros responsáveis por cometê-los (que neste caso, foi o Governo da China Comunista).      Fazer uma simples acusação não é suficiente, mas de acordo com o sistema judiciário dos Estados Unidos, quando uma pessoa ou corporação é investigada, e em seguida é presa, por ter cometido algum crime, a pessoa (responsável por ter feito a afirmação) precisa demonstrar a verdade desta alegação, não deixando nenhum rastro de dúvida. A prevalência da verdade realmente importa, e as acusações criminosas também são importantes. Durante estes últimos anos, as acusações criminais apresentadas pelos Estados Unidos conseguiram atrair a colaboração de outras nações – e esta atitude é extremamente fundamental, pois ela é capaz de persuadir uma futura alteração do comportamento diplomático da China Comunista.  

     Aliás, o órgão de segurança do FBI está trabalhando de forma ainda mais próxima com os seus colaboradores, os quais possuem agências tanto nos Estados Unidos quanto fora deste país. Além do mais, os Estados Unidos por si só, não são capazes de cumprir esta tarefa; Os EUA, assim como qualquer outro País, também necessitam que o seu povo seja capaz de reagir como um todo. E é por este motivo que, tanto os serviços de inteligência quanto as autoridades legais (serviços e agências de policiamento) estão trabalhando da forma mais árdua possível, com o intuito de fornecer informações primordiais às empresas, universidades e ao povo americano, com o objetivo de que eles possam tomar decisões corretas e proteger os seus recursos valiosos (a liberdade de associação, a liberdade de crença, a proteção da propriedade privada e a segurança do nascituro).

     O confronto com esta ameaça comunista, não significa necessariamente que a população como um todo deve abandonar os seus negócios comerciais com os chineses. Da mesma forma que, isto não significa que o povo americano deve impedir a entrada de chineses no seu País. Bem como, tal medida não implica em abolir a participação de estudantes chineses nos Estados Unidos ou deixar de cooperar com a China em assuntos internacionais. Mas isso significa que, caso a China viole as leis criminais americanas, ou não respeite as normas e tratados internacionais, o povo americano não deve tolerar essa conduta anárquica cometida pela China Comunista, e tampouco ser permissivo com ela. O órgão de segurança do FBI, em conjunto com os seus parceiros que trabalham no Governo Americano, fará questão de responsabilizar a China Comunista pelas consequências dos seus atos, assim como, cumprirá o seu dever em proteger as ideias (direitos autorais), as inovações tecnológicas e o modo de vida do povo americano e ocidental, e esta tarefa será exercida com a ajuda do sistema de vigilância e da atenção do povo americano.

     Obrigado pela atenção de todos!

IX - O DITADOR XI-JINPING DA CHINA DECLARA O SEU APOIO PELA GLOBALIZAÇÃO NO FÓRUM DE DAVOS

Nesta fotografia, podemos ver claramente um encontro entre Xi-Jinping e o Senhor Klaus Schwab, o qual ocorreu no Fórum Econômico Mundial (uma instituição globalista e maçônica).

     No ano de 2017, conforme o primeiro discurso anunciado pelo Ditador Comunista Xi-Jinping, este homem defendeu abertamente a expansão do globalismo no Fórum de Davos.

     Segundo as próprias palavras de Xi-Jinping: “É verdade que a globalização econômica criou novos problemas. Mas isto não é uma justificativa para anular todo o processo da globalização econômica. Em vez disso, nós devemos nos adaptar e nos guiarmos pela globalização, e buscar minimizar os seus impactos negativos, e devemos distribuir os seus benefícios para todas as nações do globo”.

     Este discurso – segundo o Fórum Econômico de Davos – é extremamente importante, levando-se em consideração a ascensão das forças nacionalistas e protecionistas no Ocidente, do mesmo modo que, o Ditador Xi-Jinping esclareceu que, o processo da globalização não deve ser tratado como um bode expiatório.

     Mais uma vez, de acordo com as palavras de Xi-Jinping: “Algumas pessoas culpam a globalização econômica por ter provocado um caos em nosso mundo. Anteriormente, a globalização econômica era encarada como um tesouro, o qual havia sido escavado por Ali Baba, como relata o texto da história das Mil e uma Noites, mas agora se transformou em uma Caixa de Pandora”.

     Contudo, de acordo com as ponderações apresentadas pelo maçom Xi-Jinping, os problemas mundiais não podem ser resumidos em contextos como a globalização mundial, a desoladora crise de refugiados em diversos países ou a crise financeira...

     De acordo com o pensamento de X-Jinping: “A crise financeira internacional trata-se de outro exemplo, ela não se trata de um resultado inevitável da globalização econômica, muito pelo contrário, ela é oriunda da excessiva busca pelo lucro por meio do capital financeiro e do grande fracasso da regulamentação financeira” (discurso anunciado no Fórum Econômico Mundial de Davos).

     Em continuidade, o Ditador Xi-Jinping declarou: “A economia global é comparável a um grande oceano, ao qual você não pode escapar e a China Comunista aprendeu a nadar nele”.

     Conforme o depoimento narrado pelo representante da Ditadura Chinesa: “Após 38 anos de reformas e aberturas (sic), a China se tornou a segunda maior economia do mundo. O desenvolvimento da China é considerado como uma grande oportunidade ao mundo. A China Comunista não foi apenas beneficiada pela globalização econômica, do mesmo modo que, ela contribuiu para o seu crescimento.

     Em observação ao futuro do cenário mundial da economia, o Presidente Xi-Jinping alertou a sua crítica contra o protecionismo, bem como, afirmou que ninguém será considerado como vencedor em relação à Guerra Comercial (entre os Estados Unidos e a China).

     Seguidamente, Xi-Jinping declarou que: “A comunidade mundial deveria se comprometer com o crescimento da economia global”.

     Em adição, o Chefe de Estado chinês destacou: “A China não tem a intenção de acelerar o seu desenvolvimento comercial por meio da desvalorização da sua moeda (Renminbi/Yuan) e por consequência, gerar uma guerra comercial” (mas nós sabemos muito bem que, o intuito da China consiste em aniquilar as economias dos EUA, Inglaterra e Japão).

     Por fim, o Presidente Xi-Jiping destacou: “A história mundial demonstrou que, o caminho tomado pela civilização humana nunca foi suave, e a humanidade conseguiu conquistar o seu progresso superando essas dificuldades. Nenhuma dificuldade, por mais ameaçadora que seja, será capaz de impedir o progresso da humanidade. Quando nos depararmos com alguma dificuldade, nós não devemos reclamar, ou colocar a culpa em alguém e tampouco fugir das suas responsabilidades... Ao invés disso, nós devemos buscar uma união e procurar uma forma de encarar o problema. A História é feita por pessoas corajosas”.

REFERÊNCIAS

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