Cadê as memórias de elefante, cadê?!...
Parece mesmo que isso tudo estava escrito em letras garrafais......
...Que naquelas últimas eleições presidenciais, ganhasse quem ganhasse, e tchibuuum!
Mas não podemos negar que todos sabíamos que o brasileiríssimo povão verde e amarelo, esse povão que trabalhamos de sol a sol, torcemos pros nossos times do coração e nos esbaldamos de montão no carnaval e bailões, mais uma vez, a enésima vez talvez, tirante aqueles espertamente bajuladores e agarradinhos hipócritas dos cabidões militantes partidários, esse povão todo iríamos nos ferrar estrondosamente!
Tudo isso é tido como normal, absolutamente normal para os nossos padrões políticos e sociais... Aliás, como sempre foi nestas terras dos Cabrais! aquele português antigo pra dedéu e esse espertíssimo carioca da gema atual.
Quando o mais triste mesmo é saber de antemão que tudo isso acaba sendo recebido como muito natural neste país tristemente exemplar em criminalidade, malandragem, corrupção, impunidade irrestrita para os ricos de todos os naipes criminais e picaretagem política.
Afinal, e logo tudo estará esquecido mais uma vez...
Mas agora falando de coisas legais tipo carnaval, futebol, mulheres alegres enquanto companheironas e concordantes, cervejinhas, caipirinhas e muita, muiiita picanha no melhor ponto degustativo, concordemos que se o canto e a ferocidade dos Tetéus ou Quero-queros junto aos seus ninhos e filhotes, representasse mesmo tanto mal agouro ou mórbidos presságios de morte como dizem pelaí...
...E aqui todos deveríamos concordar também que o futebol brasileiro já nem existiria, heheaiaiaiaiiii, tantos desses pernaltinhas disputam espaço com os jogadores sob a luz dos refletores, durante os noventa minutos ou mais das disputadíssimas batalhas futePelísticas travadas nos verdes gramados, Brasil afora.
Enquanto eles e elas (as teteuzinhas, claro!) bicam e beliscam sem parar, nós choramos de tanto rir, bebericar e gargalhar.
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
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