Bolsonaro Trump Macri e a CIA Republicana
Tudo indica que tais Presidentes não foram eleitos, mas levado a serem eleitos por um programa idealizado pelo EUA/CIA.
Programa que ficou conhecido, à época, por Plano Atlanta - para vencer respectivamente Hillary (EUA), Cristina (Argentina) e Dilma (Brasil) - mas que chegou ao Brasil sob o subtítulo de Golpe Suave.
Suave para diferir do Golpe Condor do Regime Militar anterior.
Aquele Regime militar se caracterizou por militares da ativa e sem eleição popular; já o Golpe Suave, por militares da Reserva e por eleição. Uma espécie de “Regime Militar Democrático” e tendo, como função precípua, além da política, atenuar as arestas, ou resíduos, deixados pelo regime anterior. Este é o “lado bom” da coisa, pois a AMAN é considerada uma das melhores escolas militares do mundo, hoje. Todavia se insiste bater na tecla de “regime de anterioridade” em detrimento da Força Armada atual, via escolas militares. O lado ruim da coisa é que todo programa tem sua imprevisibilidade, principalmente se estiver imbuído de causas políticas.
No caso do Golpe Suave, tudo leva a crer que a CIA Republicana usou a computação para chegar ao candidato da Direita que mais se adequasse à causa. Exemplo: militar/exército/capitão/reserva/político/ Brasília/nome bíblico/etc.
Como convencer o eleitor votar por um determinado plano?
No caso foi usado a genética ou gene, tendo como principal unidade de medida de campanha o meme ou memética. O milímetro está para o metro, assim como o meme está para a genética. Sendo o meme, neste caso especifico político, usado como unidade básica de medida de assimilação genética do eleitor para uma determinada mensagem ou propaganda.
A “cartilha gay” é um exemplo típico. Tal gene consta no lócus Dxs 1108 e de código xq28. Conhecido como gene gay e sendo o responsável pela orientação sexual masculina.
Tal propaganda da famigerada “Cartilha Gay” mexeu com o “gene egoísta” dos adultos, que os fez acorrerem às urnas para que seus respectivos jovens não se tronassem gay via MEC.
Quanto aos jovens, a figura de um “capitão armado” lhes ativou o “gene altruísta”, que os fez acorrerem às urnas para ajudarem a seu novo herói (tipo: Capitão América, Capitão Marvel, etc., constante no novo tipo de “revista em quadrinhos” do visor net) vencer as eleições.
Quanto aos religiosos, o próprio nome Messias já define tudo... talvez a influência destes tenha sido pelo gene SKY... quem sabe?