IDENTITÁRIOS L.T.D.A

IDENTITÁRIOS L.T.D.A

IDENTITÁRIOS L.T.D.A

POR VALÉRIA GUERRA REITER

À guisa da Revolução dos bichos de George Orwell estamos vivendo uma Revolução Identitária ou quem sabe uma insurreição de identidades. E filosoficamente falando, desde os pré-socráticos perpassando pelos pitagóricos e adentrando as mentes dos platônicos e aristotélicos sabemos que somos formados de uma realidade biológica de átomos, porém nós deslocamos e podemos ter uma alma.

Investigar é uma das funções da filosofia. O identitarismo é ideológico. Ele é um problema genuíno. Vamos pensar por nós mesmos para perceber e avaliar de forma crítica os argumentos e questões do mundo, e o movimento identitário não foge à regra em se tratando de uma meta-análise.

Questionar pontos de vista óbvios e tradicionais longevos é fator determinante para desbanalizar o banal.

Uma virtude para o Homem na busca da sabedoria (com olhar filosófico) é manter a mente aberta com a finalidade de averiguar conceitos e discursos. Considerar honestamente os nossos argumentos e o dos outros é fundamental.

Epistemologicamente somos buscadores de um conhecimento proposicional. O conhecimento é uma crença verdadeira, porém há crenças verdadeiras que podem não ser conhecimento.

Justificação, verdade e crença são as três partes do conhecimento. Será que o identitarismo possui estas três partes? Em termos de verdade e pensando no conceito de ideologia de Marx: "ideologia é a percepção da realidade com base em uma perspectiva sobre ela que vem da classe que tem o monopólio dos meios de produção material e intelectual.” Já vislumbramos um abismo no que tange ao pensamento identitário.

Será que dentre o corpo de ministros nacionais existem identitários, ou mesmo na instituição em que você estuda, ou em um grupo de escritores onde você se engajou? E agora, como lidar com isso?

Uma Companhia Limitada de ideológicos pode retroalimentar um sistema cuja base é a desigualdade. Por exemplo, os Estados Unidos da América do Norte, é um paraíso para aqueles que pensam apenas com a platitude de antissorte, ou seja, sem o pleno conhecimento, e apenas por crença.

Estamos aqui no Brasil, nós o povo sofrido: assistindo pipocarem balas achadas e perdidas ao sabor da miséria que ainda é o motor que faz do Brasil, apenas um Brazil.

A queda-de-braço entre a soberania e o entreguismo se tornou modus operandi, e sem dúvida, o povo precisa ler e escrever sua história sob outra narrativa; a narrativa revolucionária.

#ValReiterjornalismohistórico

POR VALÉRIA GUERRA REITER

À guisa da Revolução dos bichos de George Orwell estamos vivendo uma Revolução Identitária ou quem sabe uma insurreição de identidades. E filosoficamente falando, desde os pré-socráticos perpassando pelos pitagóricos e adentrando as mentes dos platônicos e aristotélicos: sabemos que somos formados de uma realidade biológica de átomos, porém nós deslocamos e podemos ter uma alma.

Investigar é uma das funções da filosofia. O identitarismo é ideológico. Ele é um problema genuíno. Vamos pensar por nós mesmos para perceber e avaliar de forma crítica os argumentos e questões do mundo, e o movimento identitário não foge à regra em se tratando de uma metanálise.

Questionar pontos de vista óbvios e tradicionais longevos é fator determinante para desbanalizar o banal.

Uma virtude para o Homem na busca da sabedoria (com olhar filosófico)é manter a mente aberta com a finalidade de averiguar conceitos e discursos. Considerar honestamente os nossos argumentos e o dos outros é fundamental.

Epistemologicamente somos buscadores de um conhecimento proposicional. O conhecimento é uma crença verdadeira, porém há crenças verdadeiras que podem não ser conhecimento. Justificação, verdade e crença são as três partes do conhecimento. Será que o identitarismo possui estas três partes? Em termos de verdade e pensando no conceito de ideologia de Marx: "ideologia é a percepção da realidade com base em uma perspectiva sobre ela que vem da classe que tem o monopólio dos meios de produção material e intelectual.” Já vislumbramos um abismo no que tange ao pensamento identitário.

Será que dentre o corpo de ministros nacionais existem identitários, ou mesmo na instituição em que você estuda, ou dentre um grupo de escritores onde você se engajou? E agora, como lidar com isso?

Uma Companhia Limitada de ideológicos pode retroalimentar um sistema cuja base é a desigualdade; por exemplo, os Estados Unidos da América do Norte, é um paraíso para aqueles que pensam apenas com a platitude de antissorte, ou seja, sem o pleno conhecimento, ou apenas com a crença..

Estamos aqui no Brasil, nós o povo sofrido: assistindo pipocarem balas achadas e perdidas ao sabor da miséria que ainda é o motor que faz do Brasil, apenas um Brazil.

A queda-de-braço entre a soberania e o entreguismo se tornou modus operandi,

Sem dúvida, que o povo precisa ler e escrever sua história sob outra narrativa; a narrativa revolucionária.

#ValReiterjornalismohistórico

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 06/03/2023
Reeditado em 08/03/2023
Código do texto: T7734222
Classificação de conteúdo: seguro
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