Estamos em guerra. Desastres naturais. E artificiais. Deep State. Nota breve.

Estamos a acompanhar notícias de desastres naturais que estão a se suceder, em várias partes do mundo, numa sequência, e simultaneamente, alucinante. Ou tudo não passa de encenação, de narrativas, de imagens, criadas em computador, com os mais avançados softwares comuns à indústria de animação digital. Não são os desastres naturais?! É a questão deveras complexa, pois é o planeta um corpo celeste sofisticado, único, para não poucas pessoas um ser vivo (tal pensamento não é de espantar, se entendermos que há, na Terra, seres vivos, e de milhares de espécies, e que é da estrutura dela que eles se constituem - e não estou, aqui, a esposar uma idéia exclusivamente panteista), e há muita gente que, interessada, em defesa de seus interesses, e para a concretização de sua visão-de-mundo, em manipular a opinião de oito bilhões de seres humanos, vende a narrativa que lhe é conveniente.

Eu, um simples e simpático bípede implume dono de uma cabeleira razoavelmente extensa, que está em vias de desmatamento irrecuperável, já ouvi e li as mais diversas explicações para os fenômenos, naturais ou não, que estão a se dar em nosso planeta. Se as explicações explicam alguma coisa, ou se não passam de conjecturas - e não sei dizer quais são as plausíveis -, ou se elas são mentiras deslavadas, não sei; sei, apenas, que delas tomei conhecimento, e em alguns casos contra a minha vontade, afinal eu não as busquei por vontade própria: elas me chegaram por vias indiretas.

Há quem diga que são o terremoto que fez sacudir, na Turquia e na Síria, a terra, e violentamente, e as tempestades que devastaram os Estados Unidos, e outros fenômenos catastróficos eventos naturais, que participam do ciclo de vida da Terra e contra os quais os humanos somos impotentes: é a Terra um organismo vasto, que os braços humanos não podem envolver, cabendo a nós a resignação. Para outras pessoas, tais catástrofes se dão porque os pólos magnéticos terrestres estão se invertendo, o do Sul indo para o Norte, e o do Norte para o Sul. Neste caso, é o evento natural: a Terra tem a sua história, e os humanos nada podemos fazer. Há quem diga, no entanto, que são as catástrofes naturais consequências indesejadas das inconsequentes ações humanas, que estão a afetar, intensa, e enormemente, toda a composição do planeta a ponto de alterar-lhe o ciclo natural (entenda-se o que se quiser com 'ciclo natural'). Teríamos os humanos poder para tanto?! E há quem diga que os fenômenos nascem da atividade do núcleo da Terra, segundo informações que cientistas deram recentemente: o núcleo da Terra parou de girar, e retomou seu movimento, agora em sentido contrário do de antes de parar. Talvez, dizem outras pessoas, todos os eventos naturais catastróficos não sejam naturais - não os mais violentos, em especial os que ocorrem em país hostis aos dominados pelos intitulados globalistas -, mas provocados por uma sofisticada arma, que atende pelo acrônimo HAARP, capaz de provocar tufões, tempestades, secas, terremotos, e outros eventos inimagináveis. E há quem diga que boa parte das cenas de destruição supostamente provocadas por catástrofes naturais têm outra explicação, e muitas delas são narrativas, unicamente narrativas; isto é, em outras palavras, são tais eventos obras de ficção, jamais ocorreram. E não se pode ignorar que há um toque, muita gente entende, divino nos eventos que estão a se dar no mundo. Não sou eu, um simples magricela às portas da quinta década de vida, que irei apontar a alternativa correta. Eu poderia afirmar que todas elas, juntas e misturadas, explicam o que se passa no planeta azul. Não o farei, entretanto - o que entendo ser prudente fazer.

Mas vamos contextualizar o caso: estamos a assistir a uma guerra, e não uma guerra entre Estados Unidos e China, ou entre Estados Unidos e Rússia, por procuração, na Ucrânia, mas, há quem diga, uma guerra entre nações soberanas e seu respectivo estado profundo, o insuspeitado Deep State, apelido que se dá aos traidores da pátria, e cada nação tem o seu Deep State, o seu inimigo interno. Intitula-se tal guerra de Quinta Geração, e nesta guerra, mundial, que seria a Terceira, não são os protagonistas as nações, mas agentes, em cada nação, antagônicos, os de um grupo a lutar em nome da liberdade, os da outra, o da opressão, para implantar uma ditadura feroz, um governo totalitário dotado de um poder destrutivo jamais conhecido. E considerando-se tal ambiente, o HAARP é um artefato bélico do qual se usa e abusa imoderadamente, ou, devo dizer, e dizer melhor, moderadamente, pois apenas um dos grupos em conflito o usa contra alvos específicos. E em tal guerra usa-se de chemtrails, para contaminar a atmosfera, e de geoengenharia, e de patógenos biologicamente aprimorados, e da mídia, que produz, na sociedade, histeria coletiva, e de alteração da legislação eleitoral para favorecer a fraude, e de ataques à moeda nacional, e de sabotagem de trens - que tem em si acoplados vagões repletos de produtos químicos extremamente tóxicos -, que descarrilam em locais que, vazando dos vagões os produtos químicos, favorecem a contaminação de rios e do lençol freático, e de imigração em massa, ilegal, de pessoas de países devastados por guerras, e de ataques à infra-estrutura da cadeia de suprimentos, para provocar escassez de alimentos, e fome.

Para certos estudiosos, o que está a se dar nos Estados Unidos é uma guerra entre o complexo industrial americano e o Deep State. Estão em pé-de-guerra. Mas não é a guerra declarada: ela ocorre, sutilmente, em todos os meios, de todas as formas: é a por antonomásia Guerra de Quinta Geração, que se faz com manipulação das informações, false flags, operações psicológicas em larga escala, lavagem cerebral em massa. E é supranacional: o Deep State americano está associado ao deep state russo, ao deep state brasileiro, ao deep state chinês, ao deep state japonês, e os patriotas, os autênticos patriotas, e não os que o são apenas da boca para fora, de todos os país, unidos, lutam contra cada qual o seu deep state.

Cá entre nós, os inimigos do Brasil estão na China, na Rússia, nos Estados Unidos, ou no Brasil? Não sãos os inimigos os políticos, os jornalistas, os advogados, os artistas, os empresários, os professores, enfim, os brasileiros que, inescrupulosos, venais, criminosos, estão a solapar a nação que os lusitanos conceberam?! E não são tais pessoas cúmplices dos deep states estrangeiros?! O Brasil tem o seu inimigo interno, o seu deep state.

E para encerrar esta nota breve, que já vai razoavelmente longa, digo: contou-me um passarinho que nos derradeiros meses do ano de 2.022, as Forças Armadas Brasileiras, sem alarde, ocuparam o vasto território nacional, a orientá-las informações cujas origens e cujas dimensões os brasileiros jamais conheceremos, com o propósito de se antecipar a grupos criminosos que planejavam atear fogo em plantações de alimentos, e em florestas, e contaminar rios,lençóis freáticos, aquíferos e "oceanos aéreos", e sabotar a rede elétrica nacional, e perpetrarem outras maldades que gerariam em terras brasileiras o caos social.

Estamos em guerra.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 19/02/2023
Código do texto: T7722756
Classificação de conteúdo: seguro