GEORGE ORWELL e seu livro 1984!
De 1984 a 2023
Já dizia George Orwell, “Guerra é paz; Liberdade é escravidão; Ignorância é força”, no seu enigmático livro “1984”, um clássico moderno, que, nos alerta para o autoritarismo, que pode ser muito mais assustador do que monstros assassinos, ou extraterrestres famintos num país de governo extremista, que controla com mãos de ferro a sociedade em todas as esferas imagináveis! Vigiado a todo o tempo pelo “GRANDE IRMÃO”, uma entidade onipresente.
O desconforto de uma realidade cuidadosamente fabricada a fim de manter a sociedade em estado de constante paranoia e ignorância. Uma engrenagem, que, a tudo manipula: Da verdade ao amor!
Um cenário, que, nos aproxima de um futuro nefasto com o atual governo socialista, vencedor das eleições sob evidentes sinais de fraudes eleitorais.
Naquele contexto de Orwell, temos como componentes do Estado: “O partido, a Polícia do Pensar, as Teletelas, o Ministério da Verdade, a Novilingua, o Ministério da Paz, Ministério do Amor, Ministério da Abundância, Núcleo do Partido, Liga da Juventude, Espiões”, e outros ardis opressores daquele sistema, que domina e manipula através do Estado!
Hoje, estamos quase em semelhança com aquele contexto narrado pelo livro de Orwell. Temos o “Gabinete do Ódio, Um Supremo Tribunal Federal com poder de polícia para prender e soltar, uma Mídia, que manipula o pensar do povo, segundo as normas opressoras e ditatoriais do Governo, Juízes, que, de cima de suas togas militam nas instâncias políticas, e, não atuam em prol da Justiça e do direito, inocentes, que, são julgados em detrimento de seus direitos de expressão e de opinião, Leis , que, apenas favorecem criminosos e corruptos, e, outros tantos instrumentos manipulados pelos agentes de um Estado ditador e opressor.
Um Partido onde só se escondem corruptos, e são por ele protegidos, apaniguados! Partido, cuja cartilha ideológica vem do Foro de São Paulo com as doutrinas de Gramsci. Com vieses marxistas, nos trilhos do socialismo e do comunismo.
Enfim, um tempo, que nos dá os parâmetros e paradigmas de 1984, ao que hoje, em 2023, não estamos tão longe do primeiro modelo!
Jose Alfredo - jornalista