Não é fake news! É fake news! Carros elétricos. Lula. Vacinas. E outras Notas Breves e Brevíssimas.

A notícia, que li, hoje cedo, num site de notícia, não é fake news. Disseram-me que é. Não é, eu sei. E sei que não é, pois agradou-me a notícia, que está de acordo com as minhas crenças, as minhas idéias políticas, a favor dos meus políticos e contra os que lhes fazem oposição. Fake news tem aquela outra notícia, que dá a saber idéias que me desagradam, que me tiram do meu conforto, que contrariam as minhas idéias acerca dos políticos que me agradam e dos me desagradam. Ah! Serei sincero: das duas notícias, li, única e exclusivamente, os títulos. E o que entendo dos assuntos nelas considerados?! Nada. Nadica de naca. Neca de pitibiriba. Nem um pingo.

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O tal "L" está trocando os pés pelas mãos, é o que se depreende ao tomar-se conhecimento, pela imprensa, das propostas dele, arremessadas a público numa torrente de estontear todo brasileiro. Mas, cá entre nós, penso, a evocar alguns nomes de observadores políticos que estão na minha mente os quais recuso-me a citar, se os anúncios feitos pelo atual presidente do Brasil representam fatos, eventos concretos, políticas já em prática, ou em vias de se tornarem realidade, ou se tudo não passa de jogo de cena posto em movimento com o propósito de mostrar para todo mundo que o governo federal está a trabalhar a pleno vapor. Se o que se anuncia é algo de palpável, então o Brasil irá de mal a pior. As propostas atingem em cheio, no peito, o Brasil: moeda única latino-americana, financiamento de obras nos países camaradas, atualização da tabela do imposto de renda, reativação de mecanismos para artistas milionários captarem recursos público via leis de incentivos fiscais para atividades ditas culturais, etecétera e tal. São essas e outras as políticas do atual governo, que, ao contrário do que diz a imprensa, não está indo bem das pernas.

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Contou-me o passarinho: na capital da França está mais caro abastecer até o bico a bateria de um carro elétrico do que encher um tanque de gasolina. Na Noruega, se não me falha a memória, há empresas de serviços de transporte marítimo de carros que estão se recusando a transportar carros elétricos devido ao risco de explosões, maiores do que o de carros movido à pinga ou à sangue de dinossauro. (Uma digressão, entre parênteses: ouvi, e onde ouvi?! por aí que petróleo é um produto abundante e não resultado da decomposição de animais que viveram há sabe-se quantos milhões de anos antes da ereção da pirâmide de Quéops. É um produto barato. E para extraí-lo do chão, basta no chão fincar-se um prego. Mas há gente que se enriquece vendendo-o a preço de ouro). Parece que a indústria da economia verde está a fazer água. E muita gente comprou gato por lebre. Li, também, que, nas regiões frias, as usinas de produção de energia eólica travaram. E nelas os painéis solares são inúteis. Os países que apostaram todas as fichas nas fontes de energia dita limpa - e limpa não é - atiraram no pé, e acertaram em cheio, na mosca.

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As empresas de alta tecnologia, que vivem da internet, sites de busca, redes sociais, e outras, estão, contam por aí, indo de mal a pior: demitiram mais de cinquenta mil funcionários, de uns poucos meses pra cá. Por que, se hoje em dia praticamente todas as atividades humanas dependem da internet?! Há quem diga que as máquinas assumiram o controle da bagaça. Não sei. Num mundo de inteligência artificial e robôs dotados de cérebro quântico, quem sabe?!

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Quem irá cobrir o rombo de uns punhados de bilhões de Reais das lojas Americanas? Os Rotschilds, ou o povo brasileiro?! Ou ninguém?! Será que tais lojas trocarão de mãos, na ausência de quem delas assuma a dívida bilionária?! Seria, este, o melhor dos mundos.

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Uma notícia dos States: há gente afirmando que é o vírus criatura de laboratório, que justificou a criação da vacina e a consequente implementação da política de vacinação em massa em quase todos os países.

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Ainda acerca das vacinas: alerta-se para miocardite e periocardite que podem resultar da vacinação.

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Algumas palavras acerca do vírus: monstrinho desgracioso criado, em laboratório, para uso em guerras. Sim. É o bichinho, contam por aqui e por aí, uma arma biológica, uma, em inglês de Mark Twain, bioweapon.

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Há tanta coisa para se dizer que, indeciso, acaba-se por nada dizer. Anteontem, ou antes de anteontem, li: o governo da Ucrânia, escudado pelo dos Estados Unidos, conserva, no leste do país ora em confronto direto e mortal com a grande nação dos tzares, fazenda de adenocromo. Curioso, ao ler o título de uma reportagem que traz a palavra 'adenocrono' em letras garrafais, palavra que eu jamais li em livro, nem mesmo, puxando pela memória, nos de Camilo, cujo vocabulário é de uma riqueza irrivalizada, perguntei do que se tratava, e cuidei de procurar saber o que é 'fazenda de adenocromo', coçando a cabeça, a perguntar-me se era 'adenocromo' algum tipo de gado vacum desconhecido em terras ocidentais, ou uma espécie de ave diluviana, ou algum dinossauro redivivo. Nada disso. Enganei-me redondamente em todas as minhas fantasiosas conjecturas. O caso é pior do que eu poderia imaginar, escabroso: no leste da Ucrânia, o governo ucraniano e seus aliados e financiadores sequestram crianças russas, encarceram-las em prisões, e das crianças extraem fluídos das glândulas supra-renais, o ingrediente principal para a produção do adenocromo, combustível poderoso para se empreender uma viagem alucinógena inesquecível. Teoria da conspiração?! E eu sei?!

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 29/01/2023
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