Governo Lula: moeda única Brasil/Argentina. Trump. 8 de Janeiro. Notas breves e brevíssimas.

E não é que o nosso querido e amado "L", o tal, foi à Argentina apresentar, em comum acordo com seu hermano amicíssimo, o tal Fernandez, uma idéia extraordinariamente genial, a de fundir as moedas dos píses da América do Sul numa só, moeda, claro, com o poder de encarar, e de frente, olhando olho no olho, todas as suas rivas deste e de outros planetas! Que idéia genial! Por que ninguém pensou nisso antes?! Aliás, já pensaram em tal maravilha não poucos especialistas, que comem nas mãos de sabe-se lá quem! Cá entre nós: a idéia beneficiará o Brasil, não há dúvidas. Que mal há em fundir o Real ao Peso argentino?! Nenhum, sabemos. O que de tão mal redundará ao Brasil conjugar sua moeda com a de um país cuja inflação, no ano que há poucos dias se encerrou, chegou a quase cem por cento e cuja população está em petição de miséria?! Contaram-me que mais de quarenta por cento dos hermanos estão abaixo da linha da pobreza. Verdade?? Mentira?! Improvável que seja verdade, afinal o governo do tal Fernandez, de esquerda, socialista, ensinam-nos intelectuais renomados, porque de esquerda, socialista, produz riqueza, e não pobreza. E eles dizem a verdade, e nada mais do que a verdade, sabemos.

Mas parece que a brilhante idéia, que conta com o apoio de outros ilustres personagens da política da América do Sul, não irá vingar: o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, e seu colega paraguaio, Mario Abdo Benitz, não apreciaram a proposta, e desceram, elegante, e civilizadamente, o sarrafo nos esquerdosos de plantão. Dois chatos-de-galocha, convenhamos. A festa estava tão divertida, e eles foram lá e pow! Desmanchas-prazeres desavergonhados! Tinham de constranger o tal "L" e seu colega argentino?!

Na cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, a tal Celac, viu-se muita gente emburrada, de cara amarrada. Não houve rapapés e salamaleques.

Que nome dariam à moeda única latino-americana?! Real Peso?! Peso Real?! Argensil?! Bratina?! Não tenho criatividade para criar para a moeda um nome que se lhe encaixe à perfeição ao valor real em peso.

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Contou-me um passarinho, amigo meu há uns três anos, que redes sociais restabeleceram a conta do nosso querido Tio Trâmp, que, por sua vez, não se revelou animado com a notícia, pois tem uma rede social só sua da qual ele usa e abusa à vontade.

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Falando em redes sociais: no centro-oeste deste Brasilzão que Deus no deu proprietários de duas redes sociais, recusando-se a acolher a ordem, ditada por um morcego supremamente tenebroso e feio, misto de faraó egípcio e ovo de galinha, não tiraram do ar canais de personalidades que não caíram nas graças de pessoas que se acreditam na posse do título de propriedade de toda a terra que os lusitanos conquistaram há uns quinhentos anos. Pagaram pra ver.

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Dizem por aí que vivemos sob o governo de um Estado paralelo, que manda mais do que o tal "L". Dizem, também, que os militares, estão no comando de boa parte da estrutura do Estado brasileiro e contra eles o tal "L" nada pode fazer - ele, resignado, tem de simular um poder que não tem, e com o apoio incondicional da imprensa, mas não se sabe se poderá contar, indefinidamente, com tal apoio, afinal, dizem os do povo, com dose cavalar de ironia, pagando bem a imprensa diz a verdade.

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Aquela velha história que conta que patriotas de verde e amarelo invadiram, em Brasilia, no dia oito deste ano, um domingo, edifícios públicos, assim, sem que ninguém lhes impusesse resistência, com a facilidade com que se viu, está muito mal contada. E o que se seguiu, posteriormente, também, como se diz, não cola: mil e duzentos patriotas, amontoados num galpão, ou sabe-se lá onde, sem comida, sem bebida, sem picanha, sem cerveja, obrigados a se vacinarem, vítimas de maus tratos, tais quais porcos num matadouro, num campo de concentração disseram alguns, mas com acesso a wi-fi! Estranho, não?! Exibiram vídeos para o mundo inteiro assistir! Há quem diga que tal não passou de encenação, de uma narrativa muito bem bolada, para gerar indignação no povo de bem, que, numa explosão de fúria contra os sevandijas que maltratavam mil e duzentos brasileiros, iriam tacar fogo no Brasil inteiro. E assim estaria criado o inferno na Terra. Mas o plano faiô. Mas por que fazer da terra brasileira o inferno? Para o tal "L" chamar para si a responsabilidade, decretar estado de síitio, ou de fazenda, ou de chácara, não sei, e pôr ordem na casa, duela a quién duela. Seria o paraíso, mas não para os brasileiros.

E não foram poucas as pessoas que aventam uma hipótese: o que se viu no dia oito de Janeiro foi uma false flag.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 28/01/2023
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