Governo Lula. Imprensa. Bolsonaro genocida. Genocida peruana. Rússia e Ucrânia. EUA: Biden, Covid, Ucrânia. Notas breves.

Contou-me um passarinho, daqueles bem tagarelas que, após ingerir, inadvertida e imprevidentemente, umas gotas de inebriante água-que-passarinho-não-bebe, algumas história de fazer cair o queixo de toda pessoa que já tem o queixo caído e o daquelas que se esforçam para sustentá-lo, firme, na cara. E numa das histórias conta que a imprensa tupiniquim, desde o dia primeiro de Janeiro de 2.019, imputava ao então presidente Jair Messias Bolsonaro todos os males, os presentes, os pretéritos e os futuros, que os brasileiros enfrentávamos e enfrentaríamos, e que ela inocenta, desde o dia primeiro de janeiro de 2.023, o ora presidente Luis Inácio Lula da Silva dos males que estão os brasileiros a enfrentarmos e os que as pessoas mais atiladas, mais perspicazes, antevêem. E faz mais a imprensa: não para por aí: está a noticiar, todo santo dia, casos escabrosos a envolverem o antecessor do atual presidente e a dar este como o salvador da pátria, melhor, o salvador de todos os povos, da humanidade. E há quem acredita, e piamente, que é a imprensa isenta de interesses reprováveis, uma instituição que se escora na objetividade e imparcialidade das notícias, sem se inclinar por nenhuma personalidade, menos ainda por nenhum interesse pecuniário. Inocentes! Estou a fantasiar uma narrativa do balacobaco?! Vejamos: trouxe a imprensa à baila um tema deveras importante, mas por razões meramente persecutórias: a situação desumana em que se encontram os yanomamis. É uma questão antiga. Desde que me entendo por gente fala-se de condições miseráveis dos nativos brasileiros. O tema em si é importante. Injusto é a narrativa: Bolsonaro e a ministra Damares, dizem por aí, dois genocidas, agiram para dizimar os yanomamis. Ora, é a narrativa peça difamatória. E digo mais: aprendeu a turminha do ódio do bem, aquelas pessoas que almejam a destruição de tudo o que não as agrada, a usar a palavra 'genocídio', há poucos dias, sem que saiba o que ela significa. É tal palavra um brinquedinho que a turminha manuseia para atacar seus desafetos, seus inimigos políticos. E dias destes, li 'genocídio' num texto que trata da morte de umas trinta pessoas em revolta, no Peru, contra o governo de Dina Boluarte, alçada à cadeira de presidente de seu país após o legislativo peruano destituir Pedro Castillo, que ousara, num golpe de Estado clássico, típico da cultura milenar caudilhesca, fechar as portas desde mesmo legisativo. Mas quem da imprensa diz que o tal Pedro Castillo, o chapeludo peruano, é um golpista?! Que nada! Ele é a vítima, observando a coisa da perspectiva dos algozes dos peruanos, de um golpe perpetrado pela genocída senhora Boluarte.

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E a guerra entre Rússia e Ucrânia vai de vento em popa. Parece que a coisa vai de mal a pior para o Zelenski. Dia destes, ele exonerou um bom punhado de pessoas do seu entorno, alegando que elas estavam envolvidas em nebulosos esquemas de corrupção. Não sei qual a razão para as demissões; só me pergunto se a razão aventada é a verdadeira. Há quem diga que o comediante, ora presidente da Ucrânia, está em maus lençóis e que os amigos dele, americanos e alemães e ingleses, o estão a deixar a ver navios.

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E dos Estados Unidos uma notícia importante: a Câmara americana, agora nas mãos dos Republicanos, irá investigar qual foi o destino da montanha de dólares que o governo americano torrou durante o combate ao vírus que sabe-se lá se nasceu num laboratório chinês ou em um americano situado na Ucrânia e qual foi o da que enviou à Ucrânia. Parece que há caroço no angu. E os Democratas não estão felizes com a situação.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 25/01/2023
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