A Política venceu o ódio
Todas essas manchetes dos noticiários que nos estão sendo enviadas, sem exceção, eu já tinha conhecimento.
Sempre soube que Lula e Dilma eram inocentes.
Mas não era uma questão de fé, de crença e sim de muita pesquisa: de ler os processos, de acompanhar a notícia escrita, falada e televisada e mídias alternativas.
Deixei de me comunicar com colegas, após tanto escrever e informar sobre política, economia, geopolítica; religião, fanatismo, ideologias, racismo, preconceitos sociais e justiça.
As pessoas passavam a entender, mas logo após a primeira fake, retrocediam.
No fundo todos continuam sendo o que são e pensam da mesma forma ainda hoje. No entanto aprenderam uma lição, espero: um cargo público é algo de muito poder. Não se pode colocar muito poder na mão de uma única pessoa, de forma centralizada. O poder deve ser descentralizado e transparente.
É muito difícil mudar a si próprio em relação a uma ou outra matéria, quanto mais uma mudança que objetive um foco certo, determinado, importante pro crescimento da sociedade.
Mesmo os menos politizados ou aqueles que votaram levados pelo antipetismo, pelo ódio etc., enxergam hoje que cometeram um grande erro.
O resultado está aí. As instituições a cada dia mais fragilizadas. Reforma trabalhista, do INSS, tentativa de privatização do SUS, prejudicou todo sistema de saúde e da educação, entre outros “feitos”.
Então, todo o investimento que as famílias fizeram ao longo dos anos em prol dos filhos, de repente, se transformou em desesperança.
Os grandes talentos que aqui são formados não conseguem permanecer no país - não há investimento; os que se formam lá fora, os mais idealistas pretendiam retornar. Mas como fazê-lo, na situação atual?
Enquanto as pessoas estão com fome, desempregadas, enterrando seus mortos o cara está se especializando em fazer palhaçadas.
Agora Lula não tem processos, não é réu de nada. Foi inocentado pelo STF. Tem um escritório de advocacia top.
O país sofreu um retrocesso de décadas.
O Messias é apenas um dos responsáveis por todas essas tragédias.
Enfim, todos(as) os brasileiros (as) precisam, urgentemente, restaurar o país.
Empresas que deixaram o Brasil: Apenas em 2020, 5.500 indústrias fecharam as portas, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.
Volkswagen, Mercedes-Benz, Nissan, Toyota, Renault, Volvo, Scania e, agora, a Honda, fecharam as fábricas por cerca de duas semanas, atendendo a um pedido dos sindicatos do setor, que queriam a pausa para preservar os trabalhadores no momento mais crítico da doença no país.
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16.05.2021 Fernandes✍️
Atualizado em 01/2023.