A UTOPIA DO GLOBALISMO

A UTOPIA DO GLOBALISMO

Respeitadas as divergências, a grande utopia do globalismo se esbarra na realidade humana segundo os preceitos descritos no livro sagrado, do qual se estrai esse desejo humano – a união de todos os povos em benefício de uma convivência na “aldeia global”. Desde que esse desejo foi manifesto pela primeira vez dentro do pensamento humano, de criar um mundo ideal, independente dos propósitos do Criador, ele persiste. Quando havia um só povo, uma só língua, pareceu ser insuficiente aos olhos humanos viver dispersos sobre a terra. O Deus Criador havia ordenado que se espalhasse sobre a terra. Mas contrariando a ordem de Deus, aquela população resolveu se unificar – a exemplo do que hoje chamamos “globalização”, lá numa menor escala, apenas. Já apontava a utopia do globalismo. O dilúvio já havia demonstrado que o Criador não andava satisfeito com o homem por sua desobediência, ou desejo de independência, deu no que deu, o extermínio de quase toda a raça humana, exceto uma família que era temente a Deus. Mesmo assim, após o dilúvio, nova população foi se formando, mas o desejo de unificação (globalização) logo se reacendeu, outra vez, contrariando a ordem de Deus, aquela população resolveu se unificar, edificando uma cidade na planície de Sinaar (Suméria). A cidade de Babel, a primeira cidade mencionada depois do dilúvio; interessante observar que na mesma região viria ser edificada a Babilônia, cuja história alcançou vulto na figura do Rei Nabucodonosor. A cidade de Babel representava a soberba do povo, num desafio de se chegar até ao céu, e se tornassem celebres. Deus, decidiu lhes confundir a linguagem para que não compreendessem uns aos outros, e assim os dispersou pela superfície da terra. Fossemos reportar a uma cronologia de desobediências e consequências, não haveria como descrever num lapso de tempo. Contudo, certos estamos de que jamais saiu do pensamento humano a utopia do globalismo. Não deu certo na Babel, não deu certo na Mesopotâmia, creio que na intenção de Hitler na criação de uma nova ordem. Torna-se interessante observar que esse intento humano tenha nascido do desejo de homens que sempre tem se julgado ser independentes do agir de Deus na história da humanidade – esse é, sem dúvida o grande erro: querer substituir os desígnios de Deus. As consequências de tudo isso é o mal que se propaga para todos os povos, embora a grande maioria preserve a sua fé a sua submissão à vontade de Deus, novas tentativas de alguns “maiorais” em querer transformar o mundo, então globalizado, numa Grande Aldeia. Daí a grande utopia do globalismo – ninguém, jamais, por mais poderosos que pareça, de alguma forma, jamais conseguirá mudar o que Deus planejou para o homem. Podemos chamar essa tendência nos dias de hoje, como sendo; “esquerdismo”, “comunismo”, “socialismo”, ou qualquer outro termo semelhante. No entanto, tudo isso se resume num desejo meramente de alguns em querer submeter todos os seus semelhantes ao senhorio que não o de Deus. Todos eles cairão! Não é profecia, é a realidade da história do homem que desde a antiguidade havia sido determinada por Deus. Portanto, enquanto existir a ideia de globalização, o mundo se sujeitará às consequências que a seu tempo serão conhecidas a duras penas. Não é à toa que o apóstolo João afirmou que: “Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo está sob o poder do Maligno”. (1João 5.19 – NVI). Pode ser complexo o entendimento, mas o que sofremos é fruto dessa utopia globalista.