O ÚLTIMO VÔO DO GALINHA

O ÚLTIMO VÔO DO GALINHA...

Carlos Roberto Martins de Souza

“Estou em VÔO, volto em breve”, disse Bolsonaro à CNN, rumo aos EUA.

Volta mesmo? Quando o fenômeno Boçal Nero explodiu em 2018, milhares de idiotas acreditavam que ele teria combustível para uma interminável viagem, nas eleições daquele ano, depois do golpe aplicado pela gangue de Curitiba, surgiu o “Mito", um “galinha” doente que, ao longo de seu mandato, infectaria multidões de outras galinhas, todas ávidas por um “galo" que nunca apareceu. Durante quatro anos, debilitado pela incapacidade mental, o galinha presidente esboçou voar, havia hora em que, de tanto bater as asas desesperadamente, ele tinha que ser levado a um hospital. Outras vezes, por inabilidade com a arte do vôo, a queda era violenta, e elas deixaram cicatrizes incuráveis. O galinha não se deu conta de sua situação, e a coisa se complicou quando soltaram a “Águia Lula” do viveiro de Curitiba, foi um desespero. O galinha “Mito” viu a águia dar um vou rasante sobre sua crista como aviso de que, em breve, com cuidado, ele colocaria o galinha para correr. Vendo que havia uma ameaça real, o galinha procurou abrigo e apoio no aviário Evangélicos S/A, um famoso criatório das tais aves. De forma vergonhosa e assombrosa os evangélicos, ao se aliaram a um bandido e promovê-lo a presidente, desfiguraram Deus, destruíram a igreja e promoveram o inferno a um “Reino de Deus" alternativo, uma espécie de purgatório cristão. Acreditaram, por miopia espiritual e moral, que o sujeito era o enviado para salvar o povo do comunismo, deu no que deu, somos nós, inteligentes, integridade, corretos que temos que salvar o Brasil do TERRORISMO, o galinha doente reproduziu sua ninhada Brasil afora, como o galinhão, ninguém sabe voar, e precisaram se ajuntar em galinheiros espalhados pelo país para atacar em bandos. Cortaram as asas dele, doente, com gogo e caindo penas, confuso, começou a ciscar em desespero, pois percebeu que alçar vôo não era especialidade de um “galinha", principalmente quando debilitado, restou dar o fora antes que o chefe do galinheiro, o Xandão, colocasse ele numa chocadeira junto com vários galos presos nas operações policiais. Depois do vandalismo, agora tem galinha presa reclamando do milho, do puleiro e do galinheiro, o vôo falhou, pensaram que seria fácil, que depois de estar no ar, era apenas planar, mas o planador não funcionou. Hoje, o “galinha" Mito está refugiado, provisoriamente, em Orlando, mas em breve o refúgio dele será outro, ele vai ser o Pateta em Bangu 8, e o povo vai fazer turismo para conhecer a figura patética, de aparência estranha e desengonçada, ele é conhecido pelo público por seu jeito atrapalhado, engraçado e odioso, e por seu topete singular. Os ingressos para visitação já se esgotaram... Todo brasileiro que se preze, quer ver de perto o “GALINHA", pois é único no mundo. Não precisamos de “galinha” na presidência, mas tolerar os ladrões de alma que investiram no projeto criminoso do fujão parece ser fetiche para milhares. O “galinha” está em desespero, ele sabe que não é questão de “rabo preso", pois nem rabo tem mais, são as digitais dele em tudo que aconteceu, antes, durante, e principalmente depois de seu mandato, a assinatura é inconfundível, nem precisa de reconhecimento em cartório, é pegar e prender. Aqui se faz... aqui se paga!