O ARCO...

O ARCO

Entre os conceitos direitistas e esquerdistas há um arco nebuloso, que mostra o gráfico das incoerências e desenganos pairando nas estatísticas da nação!

Nesse gráfico, o arco sobe aos píncaros das mentiras e das falsidades conceituais das esquerdas destrambelhadas pelas mentiras ideológicas perpetradas pelos modelos comunistas/socialistas e consolidadas pelo Foro de São Paulo.

No mesmo gráfico, a curva da direita mergulha, e, desaba abaixo, mostrando os desenganos e decepções do que esperavam, mas, não veio!

As estatísticas vêm mostrando pelos anais da história do Brasil, esse sobe e desce, das duas correntes, que modelam as convicções políticas ideológicas do Estado Brasileiro.

Nos nascedouros das Revoluções, perspectivas históricas não acadêmicas baseadas em um senso comum, assim como uma porcentagem não desprezível de autores de obras acadêmicas sobre o Brasil, poderiam objetar à proposta de uma história baseada no conceito de revolução ou entender, que, o Brasil teria conhecido apenas, e, no máximo aquilo, que, Antonio Gramsci chamou de "revoluções passivas" . (Fonte: Internet GOOGLE).

"Essa percepção da aceleração do tempo por meio das inovações tecnológicas perdura até hoje, e acaba se contaminando com a percepção da atividade política, que, ao nosso olhar moderno, precisa também estar em constante aperfeiçoamento para conduzir a Humanidade a uma espécie de “Paraíso terrestre”. O problema é que, ideologias totalitárias, que prometeram esse tipo de “paraíso”, seja sob a forma de uma sociedade sem classes, seja o triunfo imperial de um povo, como o comunismo (soviético, chinês, cambojano etc.) e, o nazismo, respectivamente, veem a revolução como o único caminho possível para o futuro. O resultado disso, como a história nos mostra, não tem sido dos mais estimulantes. (Fonte: Internet GOOGLE).

A expansão da indústria fez surgir a burguesia industrial, a classe média e o operariado. Nas regiões Sul e Sudeste do país, onde essas transformações foram mais intensas, o surgimento e o crescimento desses novos grupos e classes sociais colocaram em xeque o domínio político exclusivo das oligarquias agrárias.... (Fonte; Internet GOOGLE).

Então, temos, que, no arcabouço dessas estatísticas cujos arcos pendem para as direitas ou para as esquerdas, notórias são as influências ideológicas do “modus pensanti” com as “mudanças” provocadas pelas Revoluções de 1817, a derrocada da Republica Velha de 1930, A Revolução Constitucionalista de 1932, A Revolução Militar de 1964, entre outras, que nos trazem à atualidade, os efeitos de todo o processo, por que vem passando não apenas o nosso país, mas, o mundo inteiro, com as Revoluções Russa, Industrial inglesa, a francesa, a chinesa, a Perestróica Soviética, entre tantas outras, que levaram o pensamento mundial e de várias civilizações, a mudarem os eixos de seus “modus pensantis” acionando a “CURVA ESTATÍSTICA” para os lados da direita oscilando para os da esquerda.

Temos, então, hoje, um dos momentos mais intensos dessa curva, que mostra as hostilidades ferrenhas com as diferenças conceituais entre essas duas forças antagônicas. Uma, derrotada no pleito eleitoral, mas, com evidências de fraudulências e outra, ocupando os poderes do Estado à esquerda.

Jose Alfredo - jornalista

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 11/01/2023
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