DO POVO, PARA O POVO E PELO POVO

DO POVO, PARA O POVO E PELO POVO

Oficialmente o descobrimento se deu em 22 de abril de 1.500, quando Pedro Alvares Cabral avançava com a sua esquadra chegando a essa terra ao sul da hoje Bahia. Descobrindo ou não, aqui se instalou na terra do pau-brasil, que deu origem ao nome Brasil. Os donos desta terra são os brasileiros, muito embora muitos outros povos estiveram por aqui durante a sua história de conquista e povoação, porém, esta terra é do povo brasileiro. Na sua construção toda a direção foi dada num mesmo seguimento para que ao final, nesses idos de 2023, esse povo pudesse desfrutar de suas belezas naturais e de suas riquezas. Bem verdade que, além dos portugueses, outras nacionalidades sempre estiveram presentes, estrangeiros que por amar essa terra fizeram sua morada. Uma terra construída para o povo brasileiro e não para ser tomada como sendo o “pulmão do mundo” – farsa construída coma finalidade de ser subtraída as suas riquezas pela centena de ongs espalhadas principalmente na Amazônia. Somos roubados desde que nascemos, a história nos é contada pela metade, e ainda hoje, com muita dor, estamos sendo roubados por irmãos brasileiros. Pior ainda, nossas terras sendo repartidas sorrateiramente para esquerdistas que a querem explorar, quiçá, toma-la de assalto como se vê nesses dias de turbulência. Logo, se este povo que por mais de 500 anos vem lutando, por gerações e mais gerações que tem dado o seu sangue, não seria diferente a reação deste povo insatisfeito pelas eleições fraudadas, mais do que documentadas, ante a inércia dos poderes constituídos, não teve por opção, senão, mostrar a sua força. Assim, se a constituição, foi rasgada, vendo-se encurralado pela ditadura do STF, e a meses pedindo socorro nas portas dos quarteis, enfrentando, sol chuva, fome. Me parece que ninguém se importou, a não ser pela coragem do próprio povo, dono da terra, construída para o povo, é mais do que lógico pelo povo deve ser resgatada, data vênia, respaldado pelas leis e pela constituição. Ora, se as eleições foram questionadas, uma vez comprovadas as fraudes, o que fizeram com o código fonte? Aliás, o aviso já tinha sido dado de que as eleições não seriam ganhas, mas tomadas. Foi o que aconteceu, “tomaram” e o povo quer de volta o que é seu. Caso não tivesse sido negado o código fonte, certamente que não haveria nenhum questionamento, bastasse a comprovação do conteúdo do código fonte tudo estaria resolvido, contudo, foi negado pelo ditador. As autoridades são constituídas pelo povo e em benefício do povo, por isso elegem seus representantes e cada um na sua competência faz cumprir segundo o que lhes foi confiado. Quanto a harmonia entre os poderes, se diz da cooperação de uns para com os outros, para que se complete as finalidades que lhes foram confiadas. Em havendo conflito, desrespeitas as competências, o povo pode aguardar até que se restaure esse estado de conflito. Nada acontecendo que faça restaurar a ordem no país o povo fica à deriva, desamparado pela ausência do estado, acontece o levante, e isso é catastrófico, podendo chegar as vias de fato, ou seja, instaurando uma guerra civil. Há quanto tempo o povo está pedindo socorro, e se ele não vem por nenhuma ação de quem de direito, já era a muito sentido que se chegaria a esse momento de choque. Por que se omitiram os poderes constituídos? Não foi para ver o circo pegar fogo? Por qual razão os infiltrados estiveram presentes para promover o quebra-quebra? Não estava previsto? Quem lucra com isso?