QUEM NÃO ME REPRESENTA!
NÃO RECONHEÇO QUEM NÃO ME REPRESENTA!
Em grande estado de frustração, após as malfadadas eleições, que elevou o apedeuta ao poder executivo do Brasil, não reconheço aquele que me representaria no “descumprimento” das normas e critérios de administrar nossa nação!
Sou, portanto um cidadão “desgovernado”, ou seja, sem um governo por mim eleito, e que respeito! Não o autorizo a me representar no arcabouço de uma democracia frágil e mistificada como uma “democratura” que agride os direitos, a paz, a harmonia da ordem e do progresso, segundo sua ideologia canhestra e perversa!
Sinto-me, “desgovernado” como um trem sem maquinista, ônibus sem motorista, carro sem freios, enfim, sou um cidadão que desce o morro da vergonha, com os olhos vendados, esperando o que vier pela frente, para trombar com os males que estão por vir!
Essa corja travestida de governança, não me representa nem me governa! Sinto nojo dessa gentalha falsa, e interessada nos dividendos, que irão ser fatiadas entre seus cupinchas num butim de hienas sedentas e famintas no grande bolo das riquezas desta Pátria!
O cenário já está montado. O apedeuta mobiliou seu staff com asseclas e velhos amigos na base do toma cá e dá lá com os partidos políticos, num gesto de compadrio para conseguir votos no Congresso aos seus projetos!
A dinheirama começou a rolar e a nossa economia logo vai arruinar! No namoro com
o Brasil, o venezuelano, “Maduro” já disse, que, não vai pagar suas dívidas de empréstimos feito pelo apedeuta... Outros países estão tomando a mesma iniciativa, e o apedeuta que é amigo de todos, e tido como bom moço pelos comunistas sul americanos e hermanos, estará perdoando-os!
Portanto, como brasileiro que respeito as leis, as normas sociais, e sobretudo os ditames da democracia, apenas vou limitar-me a obedecer as normas democráticas, a Constituição Federal, e os preceitos que regem a sociedade, na convivência harmoniosa, e contribuir com meu trabalho e produção “literária”, na edificação cultural de nossa gente!
Mas, estarei sempre em vigilante postura, de repulsa e pronto para entrar em ação com manifestações de desagravo e de oposição à essa caterva que vai “desgovernar nosso país”!
Jose Alfredo - jornalista