GUERRA CIVIL – NEM PENSAR

GUERRA CIVIL – NEM PENSAR

Um povo angustiado por uma resposta ao “estado de coisas” instalado no país, onde já não se sabe de onde vai partir uma solução para o caos prestes a explodir. Esta angústia pode se transformar em desespero, o que somado ao ódio, pode perder a razão de entendimento do que se envolve em caso de uma guerra civil. Logo, por uma atitude perto de ser irracional, pode acontecer um verdadeiro suicídio de irmãos lutando contra irmãos dentro de sua própria casa. Em face a esse desespero é que permanece uma grande multidão disposta a tudo, sol e chuva, fome e desconforto, esperando que haja uma resposta do poder central na ordem que define a Constituição brasileira, pois que, uma guerra civil – nem pensar! O risco que se corre neste momento é quando essas instituições de direito por estarem fragilizadas, acabam abrindo espaço para que grupos armados ocupem seu lugar. Assim, por dominar o ódio, foge a racionalidade de que sendo todos irmãos, deveriam sempre usar o bom senso e não serem fratricidas, se todos pertencem a uma mesma Nação. Desta forma, ante o espírito de contenda, revoltosos se tornam terroristas, fazendo da guerra o seu prazer de destruição sem que haja uma lógica, como se fosse a sua causa, matar sem distinção de classe ou cor, ou seja, de forma insana. Penso não ser novidade para ninguém sobre a existência de grupos armados em nosso país prontos para estabelecer o caos, e o ponto de partida pode ser a iniciativa de uma guerra civil – nem pensar! Por demais existem também simpáticos à causa terrorista bem ao nosso lado, a costumados a promover o caos em seus países. Nos últimos trinta anos, vem acontecendo muitas coisas ruins, e que, estavam camufladas até estas eleições – quando o sistema havia se completado, indo do Senado, Câmara, Judiciário. Aflorada todas as forças contrárias ao país, ganharam força para ameaçar, descumprir as leis, agir fora da constituição à revelia de tudo, resistem numa das piores ditaduras. O perigo é iminente e exige toda cautela possível, tanto da parte de quem se espera uma resposta, tanto assim como daqueles que permanecem acampados em frente aos quartéis, guerra civil, nem pensar! Mas se conclama à sensatez, na maioria dos casos, grupos envolvidos recorrem as armas com a intenção de coagir as autoridades ou demais grupos opositores e alcançarem a sua meta. Por este fato, as ações acabam por atingir todas as camadas sociais sem qualquer controle, quer seja nas cidades maiores, nas menores também e bem assim também nos campos, a exemplo da disposição dos movimentos de terra – estes que até então agiam deliberadamente favorecido pela justiça defensora da esquerda. Pode ser que nesses dias, estes movimentos não levem nenhuma vantagem, visto que os proprietários estão armados e protegidos por lei para se defender dos invasores e baderneiros. Hoje, não mais como antes, os assaltos eram pontuais e as ações eram de duas ou três pessoas, no entanto, já não é mais assim, agora são quinze, vinte pessoas, aos quais se cognominou de “novo cangaço”. Em caso de uma guerra civil, as mortes acontecerão a ermo, vidas serão ceifadas em todos os becos e ruas, podendo atingir muita gente inocente – guerrilheiro não tem coração nem alma. O brasileiro de um modo geral não tem vocação para o terrorismo, os que existem são frutos do desequilíbrio social – com o tempo pode ser resolvido, sem derramamento de sangue. Guerra civil, nem pensar!