NÃO RETROCEDER

Acaba de nascer um grande movimento patriótico, foi o despertar de uma Nação, e ele não está preso a dois homens, mas sim a uma grande Nação de patriotas de sangue verde e amarelo. O posto mais avançado já está ocupado: Câmara e Senado. Não é um homem que vai governar, somos todos nós brasileiros de verdade, havemos de ocupar cada canto desse país com os mesmos ideais conservadores. Vamos ocupar desde as creches, escolas e universidades, como combatentes contra o mal, ninguém vai obrigar meninos a serem meninas, e nem meninas a serem meninos; acompanhar os conteúdos de ensino básico nas escolas, acompanhar as universidades e exterminar a doutrinação comunista. Nesta hora, não é o bolsonarismo, mas a nação de brasileiros que se consolidaram nesse grande movimento democrático conservador. Portanto, não retroceder! Nunca ceder, lembrar que, em horas de aperto há uma voz que vai além de uma eleição. Não consintas tristezas, o conservadorismo está de pé, Câmara e Senado forte prontos para guerrear, não é um monstro criado num laboratório que vai assustar um exército de brasileiros, agora, instruídos, bem intencionados e preparados para fazer frente à política suja instalada pelo petismo por tantos anos e que está de volta. O Brasil acordou e já aprendeu que é preciso continuar vigilante, sendo todos atalaias, quer seja nos campos, nos valados, nos montes, nas praias, nos sítios, nas fazendas, nas famílias. A ordem é, não retroceder! Pode estar certo de que nasceu um novo Brasil, triste, chamuscado e ferido pelo resultado imposto. Contudo, sabendo que no campos de batalha tudo isso acontece, porém trazendo mais experiência, mais coragem para combater, afinal, não se ganha uma guerra em um só momento, o importante é estar preparado para quando for dado o sinal que vem de cima, daquele que detém todo poder. É bem verdade, que muita coisa precisa ser esclarecida – se somos uma nação de 70% de cristãos, se 30% inclui os demais, onde estariam os cerca de 20% que ficaram ausentes, se a conta não fechou? Significa que há joio no meio do trigo e há bodes entre as ovelhas, ou, os cristãos estejam sendo punidos pelos seus pecados por terem silenciados durante os anos em que a esquerda devorava as lavouras como gafanhotos famintos. Perseguição religiosa, blasfêmias em festas populares, escárnio dos valores religiosos, exposição de crianças às chamadas “artes” com homens nus e toda a espécie de baixaria, etc. Tudo isso frente aos olhos dos cristãos e, pouco, ou quase nada foi contestado ou combatido. Pode ser a nossa punição nesta hora em que se esperava uma vitória dos conservadores. Contudo, toda chance do mundo ainda está à nossa frente, o combate será duro nos próximos quatro anos. Certo é que, um homem foi julgado, mas, lembrar que, por este homem foi semeada a boa semente, e a prova disso é que, foi formada uma Câmara forte e um Senado forte. Muitas dessas sementes ainda vão germinar durante a nova caminhada, e daqui há pouco o renascimento de uma grande nação. Portanto, não retroceder, jamais! Seguir em frente como bom soldado, mesmo que trazendo um coração apertado por não entender o que acontece com o nosso povo. É muito triste aceitar uma decisão desta forma – tudo foi amplamente prenunciada o tempo todo: “já ganhamos”, “eleições não se ganha, se toma”, as fontes dos institutos de pesquisa forçando o tempo um resultado avantajado, coberto de mentiras – o pai da mentira andou à vontade após as confissões do filho do Diabo em dezenas de vídeos, e mesmo assim, tantos cristãos assistem esse momento sem nada entender. Se por caminhos tortuosos pesou a mão de Deus, os justos pagarão pelos pecados dos injustos. Por fim, cito um trecho de Rolando Boldrin: “Sinto vergonha de mim - por ter sido educador de parte desse povo, por ter batalhado sempre pela justiça. Por compactuar com a honestidade, por primar pela verdade. E por ver este povo já chamado varonil, enveredar pelo caminho da desonra, sinto vergonha de mim, por ter feito parte de uma era que lutou pela democracia, pela liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios liberdade de ser e ter que entregar aos meus filhos, Simples e abominavelmente a derrota das virtudes pelos vícios ...”