... e o meu voto vai para Jair Messias Bolsonaro.

Independente do que a imprensa brasileira, e muitos canais da internet, e os eleitores de outros candidatos, e os que odeiam o presidente do Brasil dizem de Jair Messias Bolsonaro, e eu limito-me a ouvi-los o que dele eles dizem e a ler o que acerca dele eles escrevem, decidi, neste ano, votar nele, da mesma forma que há quatro anos nele votei, indo de encontro ao discurso vigente que corria livre, leve e solto entre muita gente do meu convívio, discurso raivoso, maledicente, difamador. Ontem e hoje leio e escuto gente de todos os credos, de todas as idades, de todas as ideologias, de todas as raças, de todas as camadas sociais, de todas as profissões, e dos dois sexos, gente raivosa, a repetir, nauseantemente, frases de efeito, lugares-comuns, xingamentos, e ofensas, o espírito perturbado, a atormentarem-la a confusão moral e a psicológica, que dela revelam a insanidade, o descompromisso com a verdade, a má-fé, e o desejo, desejo atávico de inocular em outras pessoas a peçonha que lhe recheia o espírito, espírito carcomido, que faz da difamação o seu esporte predileto, o ódio visceral pela pessoa do Jair Messias Bolsonaro uma virtude, e a vontade de ver, dele, exposto ao público, o cadáver, as vísceras esparramadas pelo chão, para divertimento de todos, e, além da morte dele,a supressão dos valores que ele defende, e a eliminação de quem o defende, e o apóia. Ao recusar-me a me curvar diante da gente que sonha, toda noite, enquanto dorme, e durante as horas de vigília, com a perdição do presidente Jair Messias Bolsonaro, converti-me, dela, num alvo de xingamentos. Tenho certeza de que toda pessoa que assumiu postura idêntica à minha sofre dissabores iguais aos que me afligem. Não permito que me façam me curvar diante de tal gente, gente que vive de ofender, xingar toda e qualquer pessoa que não lhe reconhece autoridade que ela se atribuiu, seja moral, seja intelectual, seja de que espécie for.

Observando a política de Jair Messias Bolsonaro, com os instrumentos que tenho à minha disposição, avaliando-a, não erro ao declarar que o Brasil com ela está a se beneficiar enormemente. Não tenho dúvidas de que aqueles que se lhe opõem limitam-se a agir para destruir o presidente, para dar-lhe fim à vida, e não recuam do objetivo de arruinar o Brasil, vindo em prejuízo de milhões de brasileiros, para concretizarem o fim que têm em mira - para tais pessoas o fim justifica os meios.

Desde uma semana, pensei quais razões tenho para votar em Jair Messias Bolsonaro. Vieram-me à mente inúmeras, dentre elas a redução de alíquota de impostos de inúmeros produtos, a construção de pontes, a reforma de estradas, a revogação de regulamentos que prejudicam a atividade econômica e encarecem produtos e serviços, o respeito à Constituição, o amor à liberdade, o compromisso com a verdade. Elaborei uma pequena lista com as realizações do presidente, sem descer aos detalhes, que são incontáveis, e englobando, em um item e outro, duas ou mais de duas realizações enfeixando-as em uma política geral - por exemplo, a redução de alíquotas de impostos que incidem sobre produtos e serviços e a revogação de regulamentos prejudiciais à economia e a criação de serviços públicos digitais associam-se para melhorar o ambiente econômico, a produção industrial, o comércio, e a criação de empregos, todos ingredientes do mesmo pacote; e posso mencionar outro exemplo: as obras: construção e reformas de pontes, viadutos e estradas em todas as cinco regiões brasileiras reúnem-se com a obra de transposição de águas do Rio São Francisco sob a mesma etiqueta. Assim, a pensar e a repensar, a considerar e a reconsiderar o que pensei e repensei, escrevi as razões que me obrigam - e não erro em fazer tal afirmação, e tampouco uso de força de expressão ao exprimir o que estou a pensar - a votar em Jair Messias Bolsonaro, cuja política me agrada independentemente de qual seja a do seu oponente, pois ela fala por si.

Quais são, cobra-me o leitor, as razões, que tenho, para votar no atual presidente brasileiro? Na lista, que não está na forma convencional, numerada, que apresentarei nas linhas que se seguem a esta, eu as mencionarei, acompanhadas, cada uma delas, de comentários curtos que elas me inspiraram.

Começo, então, com um fenômeno imensamente importante, mas que, sendo político e social, de relevância histórica, fez-se sem alarde, e é a causa de ações que estão a escancarar a farsa política que os brasileiros experimentamos desde há trinta anos. A presença de Jair Messias Bolsonaro no cenário político nacional obrigou petistas e peéssedebistas (os folclóricos tucanos) a exporem-se, a revelarem-se em toda a sua inteireza, o que veio a resultar no fim do teatro, uma farsa, de antagonismo simulado, na qual os tucanos ocuparam a posição de oponentes dos petistas (ou os esquerdistas), de tal posição removendo os que, legitimamente ocupando-a, poderiam, de fato, combatê-los. É o PSDB também de esquerda. O PSDB, que assumiu o papel de direita para que a esquerda conquistasse o monopólio do discurso político, e o conservasse, o que de fato se deu durante até pouco tempo. Foram bem-sucedidos petistas e tucanos em tal artimanha, durante um pouco mais de vinte anos, até o surgimento, no cenário político nacional, dr Jair Messias Bolsonaro, uma incontestável e incomparável força popular, e política, superior a de seus oponentes, os da esquerda, que, no esforço de derrotarem-lo, deixaram de lado as diferenças, diferenças que se resumem a mesquinharias, e uniram-se contra ele, o verdadeiro, real, autêntico inimigo, daí o ódio visceral que lhe devotam.

Outra obra de valor incalculável, que Jair Messias Bolsonaro executou, e vem executando, exemplarmente, com a sua postura inflexível, firme, constante, em defesa de valores, que se identificam com os de milhões de brasileiros, é a de dar voz a estes, que até antes de sua estréia na política que se faz na cúpula do poder nacional eram massacrados pela pressão midiática, por chantagem psicológica, e ridicularizados, e tinham sua voz calada, seus valores vilipendiados, e viam-se impotentes em um ambiente social, político e cultural agressivamente intimidante, adoecendo-se ao respirar ar miasmático, a assistirem espetáculos grotescos, mal conseguindo esboçar, se não reação, resistência, às agressões que sofriam. Ele jamais se genuflexionou, acovardado, diante daqueles que estão a arruinar o Brasil. Daí, temerem-lo tanto. Além de conceder espaço, na política, para muitos espíritos briosos, que o ambiente político conservava, sob seus pés demolidores, desconhecidos do público, políticos que são, hoje, lideranças populares autênticas, que estão a ecoar os mais caros valores brasileiros, ensinou aos brasileiros não se envergonharem de seus princípios, de sua história, de seus símbolos pátrios, e de seus heróis, estigmatizados pelos discursos de gente maledicente que deles reescreve, como lhe dá na telha, as biografias. E estamos os brasileiros, aos milhões, a assistir inéditas manifestações populares de amor e respeito pelo Brasil, a bradarem o Hino Nacional e a drapejarem a Bandeira Nacional, destes dois símbolos orgulhosos, envaidecidos de os exibirem, e o fazemos sem constrangimento. O respeito sincero que o presidente Jair Messias Bolsonaro devota aos Pracinhas é um exemplo de sua obra de resgate da memória dos heróis brasileiros. Dentre os valores que o presidente respeita, e defende, e em defesa deles, e demonstrando-lhes respeito, o faz com denodo, voz firme, sempre num tom altivo, que lhe revela, além de segurança, crença sincera, autêntica, e pelos quais luta,estão os da família, os das religiões e os da vida. No concernente às religiões, ele, um católico, casado com uma evangélica, demonstra respeito por todas as religiões, entendendo indenpendente do Estado a Igreja, jamais do Estado fazendo um inimigo dela, uma arma contra ela e contra os cristãos, caso raro, atualmente, de um governante que não está a fazer de um Estado laico um Estado anti-cristão, ou, num sentido mais amplo, hostil às, e inimigo das, religiões. Para a família, o presidente dedica o respeito que a ela todo cristão devota: é a família sagrada, pai e mãe, unidos pelo amor, e a amarem os filhos, aos filhos devotados, a eles dedicam-se de corpo e alma. Cabe aos pais a educação dos filhos, portanto, entende o presidente, têm os pais a liberdade de instruí-los, educá-los, a transmitir-lhes conhecimentos que entendem essenciais à vida, e atendendo aos valores que os ensinam a serem pessoas íntegras. Para uma família existir, e existir plenamente, tem ela de possuir um lote de terra e meios para se conservarem seguros. Aqui, Jair Messias Bolsonaro atende às demandas de milhares de famílias ao conceder-lhes títulos de posse de terras e o direito à legítima defesa. Quanto à vida, defende o presidente, dela, a sacralidade desde a concepção; opõem-se ele aos assassinatos de pessoas em seu estágio intra-uterino, e tal ele o diz com todas as letras. A legítima defesa, que atende à família, atende à vida; o mesmo se pode dizer da propriedade de terras. Quem tem meios de fazer uso de recursos para se preservar, e a posse de um chão para chamar de seu e de armas para servir de poder dissuasor são dois deles, além de atender à família, atendem a vida, valorizam-la. Não há família sem vida, e nem vida sem família.

Estamos, agora, no campo econômico, onde as obras do presidente Jair Messias Bolsonaro são incalculáveis, todas a beneficiarem os brasileiros. Não conservo isoladas umas das outras as políticas puramente econômicas das obras, obras concretas, que têm impacto econômico imensurável. Pontes, viadutos, estradas, ferrovias, aeroportos, portos, cujos efeitos, à vista dos brasileiros, é imediato, é identificável, ao contrário das obras puramente econômicas, que estão além do entendimento dos leigos, duas centenas de milhões de brasileiros, cujas vidas são por elas influenciadas, mas de tal influência não se dão conta porque, ao contrário das obras concretas, ela se dispersa, invisibiliza-se-lhes aos olhos, às mentes. Uma ponte construída é visível, e imediatos os seus efeitos na vida das pessoas; o mesmo se diz de um viaduto, de uma estrada, de um aeroporto. E das obras de transposição de águas do Rio São Francisco, que elevou o padrão de vida de milhões de pessoas que vivem nos estados da região Nordeste, oferecendo-lhes ganhos na agricultura, e já se prevê a conversão do Nordeste num polo agropecuário riquíssimo, e livrando-os daa famigerada indústria da seca, o que culminou na bancarrota de alguns coronéis regionais - processo similar, e em menor escala, se vê à inauguração da ponte que, sobre o Rio Madeira, conecta o Acre ao continente Brasil. Mencionei duas obras, e obras concretas, que beneficiam milhões de brasileiros, cujos ganhos são imensuráveis, e não me refiro a ganhos econômicos, unicamente; há os ganhos imateriais, que são inquantificáveis. Quanto às políticas da área econômica, eu, um leigo no assunto, pouco posso dizer. Qual é a engenharia econômica do governo Jair Messias Bolsonaro, desconheço-a. Eu teria, para conhecê-la, de acessar o computador central do Ministério da Economia e o caderno de anotações e o diário do ministro Paulo Guedes, que, jamais irá deixá-los à minha disposição. Sei apenas de algumas medidas econômicas dentre as inúmeras que o Governo Federal tratou de divulgar, e das quais eu nada saberia pela imprensa, medidas de impacto, se não imediato, em curto prazo se fez sentir, medidas que só puderam ser implementadas porque o planejamento econômico do Governo Federal, posso presumir, está admiravelmente bem arquitetado - do contrário, tendo-se em vista as adversidades que o Brasil enfrentou, e cujas causas estão, umas, aqui, outras, no exterior, e muitas aqui e no exterior, durante o governo Jair Messias Bolsonaro, não poucos inimigos dele a sabotarem-lhe o governo, nenhuma das medidas que redundaram em bens aos brasileiros seria concretizada. As ações econômicas públicas, do conhecimento dos brasileiros, tais como redução de alíquotas de impostos sobre produtos industrializados nacionais e redução de impostos de importações de inúmeros produtos, a revogação de incontáveis leis inúteis, e a digitalização e a desburocratização de serviços públicos favoreceram, enormemente, os micro e pequenos empresários, alimentando, e robustecendo, a economia, beneficiando o livre mercado, a livre iniciativa alavancando-se. E as estatais, outrora deficitárias, estão, hoje, lucrativas, atendendo aos interesses dos brasileiros, e enriquecendo o Brasil ao deixarem de ser antros de corrupção que prejuízo incalculável davam ao país.

Na educação e na cultura há iniciativas meritórias. Tendo-se em vista a devastação nestas duas áreas provocada, desde os anos 1.980, pelos governos de plantão, será imprescindível, para a elevação do padrão cultural e educacional dos brasileiros, décadas de trabalho árduo, ninterrupto; há de se recuperar a elevada cultura brasileira de não há muito tempo, e ao dizer elevada cultura refiro-me, não à cultura erudita, clássica, às mãos de poucos (e não passa-me pela cabeça que temos de ignorá-la), mas à cultura popular, que há não muito tempo contava com Pixinguinha, Inezita Barroso, Francisco Alves, e com Patativa do Assaré, e com Oscarito, e com sambas e marchinhas carnavalescas e chorinhos, e com outras manifestações culturais populares, criativas, de bom gosto. E nas escolas, os professores de Língua Portuguesa têm de ensinar Língua Portuguesa, os de Matemática, Matemática, os de Geografia, Geografia; enfim, temos de resgatar uma época em que os professores transmitiam aos alunos conhecimentos, uma época em que as escolas eram instituições de ensino, e não de subversão de valores, de manipulação da mente, de depravação, de desordem, de distúrbio social e psicológico. As poucas conquistas que o governo Jair Messias Bolsonaro obteve na educação e na cultura são louváveis, e alvissareiras.

A segurança pública, no Brasil, é sofrível, e há décadas. A violência é um flagelo que todo ano rouba à vida dezenas de milhares de brasileiros. E há uma cultura, em solo nacional, a corroer o espírito de milhões de brasileiros, cultura de culto ao bandido, cultura que faz do bandido herói, cultura que eleva, não é exagero dizer, o bandido à condição de semideus justiceiro e justo que se bate com os que intelectuais alcunham opressores, cultura que se assimila, se aprende, e desde o berço, e na creche, e nas escolas, cultura que está em livros de romancistas populares, em filmes, em novelas, nas músicas, nas obras de historiadores, de filósofos, de antropólogos, de políticos, de sociólogos, de psicólogos, e de cientistas, cultura, enfim, da qual o brasileiro, para dela se ver livre, terá de se infligir dores insuportáveis, pois terá de se voltar para si mesmo e extrair de si mesmo o tumor que o consome, que o mata, e tal processo será extremamente doloroso. Em ambiente tão hostil, tão podre, tão imundo, tão adverso, tão pantanoso, o presidente Jair Messias Bolsonaro obteve conquistas significativas: apreensão de toneladas de drogas, e de madeiras extraídas ilegalmente da floresta amazônica, e, principalmente, a redução, da ordem de uns trinta por cento, dos casos de homicídios, um feito extraordinário dado o ambiente cultural brasileiro, degradante, corrosivo, de culto aos bandidos.

Um ponto controverso do governo Jair Messias Bolsonaro é a sua associação com os congressistas enfeixados sob a etiqueta, de reputação depreciativa, Centrão, que nada mais é do que um conjunto de políticos que fazem política, a boa e velha política do dia-a-dia, em defesa cada qual de seus interesses, nem sempre com a idoneidade que se pede - e sem eles o presidente mal consegue dar um passo. A sua aliança com tal grupo pôs as engrenagens do Brasil para funcionar. Além do mais, a fama de autoritário que no presidente colaram não condiz com a postura de negociador que ele exibe. Não é o melhor dos mundos, e tampouco o pior; e não é o mundo dos sonhos, menos ainda o dos pesadelos, mas funciona, não com a eficiência que se deseja se se busca o ideal, e não um objetivo cravado no mundo real. Além de autoritário, é golpista um presidente que joga dentro das quatro linhas da Constituição, um presidente que sabe que se pisar com o dedo mindinho do pé direito, e apenas com este dedo, para fora do campo, removem a ele, presidente, do Palácio do Planalto? Qual ato autoritário, antidemocrático, o presidente Jair Messias Bolsonaro praticou desde que assumiu, no dia 1 de Janeiro de 2.019, a presidência do Brasil? Nenhum de seus inimigos é capaz de citar um que seja. O respeito que o presidente, que está, e desde sempre, ciente de que os seus inimigos não respeitam as leis, a elas se dedicou faz dele um inimigo da democracia?

Agora, algumas palavras acerca das ações do presidente Jair Messias Bolsonaro durante os anos de 2.020, 2.021 e 2.022, três anos durante os quais todos os povos se viram bombardeados numa guerra psicológica sem precedentes, a imprensa e a internet as armas que os Senhores do Universo empunharam para arremessar as munições que ceifaram milhões de vidas humanas, desfibrarem bilhões de pessoas, obtendo como resultado a elevação de poder e, consequentemente, maiores e mais poderosos mecanismos de controle social, com o uso de dispositivos tecnológicos,sobre populações aterrorizadas, que se lhes entregaram, desprovidas de vontade para lutar pela liberdade. Foi intenso, ininterrupto, como se viu, o bombardeio psicológico, via imprensa e internet, em 2.020, as pessoas mesmerizadas pelo discurso aterrorizante do qual não sabiam como escapar, do qual muitos, nele presos, não desejavam se esquivar, ao qual não poucos se entregaram, gostosamente, de livre e espontânea vontade. Num cenário tão adverso, tão aterrador, a sofrer, de todos os lados, pressão para implementar, no Brasil, políticas ditas sanitárias, que organizações mundiais e nacionais de saúde recomendaram, políticas que não fariam, no que se refere ao objetivo oficial, e publicamente alegado, nem fa nem fu, assim se diz, cujos fins, os inconfessados pelos seus propugnadores, resumiam-se à criação de maquinismo de controle social, à destruição da economia, para jogar, na mais abjeta miséria, milhões de pessoas, e convertê-las em seres amedrontados, e dóceis, o presidente Jair Messias Bolsonaro alertou para os perigos decorrentes das medidas que então se concretizavam, e foi criminosamente atacado, vilipendiado, difamado, e rejeitou-as, ciente de que elas causariam uma crise econômica inédita, e, provavelmente, distúrbios sociais incontornáveis, e agiu de modo a oferecer aos brasileiros uma válvula de escape à pressão que todos sofríamos, não fez discursos desesperançosos, aterrorizantes, a ecoar a narrativa apocalíptica que monopolizava a internet, e a imprensa, e que renomados médicos e cientistas subscreviam a ela emprestando ares científicos. Foram as decisões do presidente Jair Messias Bolsonaro, não tenho dúvidas, provas inegáveis de coragem.

Estas são as razões que tenho para votar em Jair Messias Bolsonaro.

Neste artigo, um pequeno apanhado das políticas do presidente Jair Messias Bolsonaro, políticas que me dão razão de sobra para nele votar, nele depositar um voto de confiança. E não são as únicas.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 29/10/2022
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