África do Sul: frente separatista protesta frente a embaixada marroquina em Pretória

A África do Sul elevou o grau de escalada política contra o Reino de Marrocos ao permitir a alguns dezenas de apoiantes da frente “Polisario”, manifestar em frente à embaixada marroquina em Pretória, antes da esperada, chegada do líder da frente separatista da polisario, a este país, numa clara posição hostil a integridade territorial do Marrocos.

De acordo com os dados publicados nos jornais sul-africanos, o Ministro da Solidariedade do governo sul-africano, responsável dos negócios estrangeiros do Congresso Nacional Africano, participou nesta passeata, numa clara posição em favor do Argel, envolvendo uma guerra propagandista do separatismo, contra a embaixada do Reino de Marrocos.

Tal comportamento hostil por parte do governo sul Africano só ia perturbar e agravar as relações políticas entre Marrocos e África do Sul, a imagem inédita da participação de um ministro do governo numa forma de um protesto que suporta a Frente da Polisário separatista.

O líder da Frente Polisario, localizado nos campos de Tindouf, sudeste da Argélia, foi esta manhã à África do Sul, numa visita pretendida ser para debater sobre muitas questões e assuntos de cooperação, tratando de um grupo separatista, da Polisario, não reconhecido pela ONU, explorada é detido por Argel, numa flagrante desrespeito da legalidade internacional.

O ministro sul-africano da Solidariedade tem dito, numas declarações à Cape Town TV, que "está passeata visa a dar um apoio civil aos sarauís", salientando que "o apoio vai continuar no futuro em termos de organizações de reuniões, de conferências e vigílias de apoio ao povo do Saara.

O mesmo responsável acrescentou que "o dito passeata coincide com a chegada do líder da Frente Polisário à África do Sul, numa mensagem clara de desafio à comunidade internacional ao apoiar uma frente, apontada por diferentes organismos e governos internacionais de facções terroristas, desestabilizadores da estabilidade e paz na região do magrebe, tais esforços da África do sul só iam aumenta a hostilidade e dar suporte aos grupos armadas destabilizadores, cuja população saariana sequestrada e alienada por um estado militar em detrimento de um país estável e pacífico, vizinho como, Marrocos.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário-Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 18/10/2022
Reeditado em 18/10/2022
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