Será: "O Povo Armado Jamais Será Escravizado" ou "Lulinha, Paz e Amor"?

O Jornal Extra, na edição de hoje (sexta-feira, dia 14/10) publicou: "Após ataques de bolsonaristas à Igreja Católica, Padre Zezinho faz desabafo e se retira das redes sociais"...

Na reportagem em questão consta que ele foi às redes para denunciar ataques por parte de apoiadores do nosso 'MITO', não somente à ele mas também ao Papa Francisco e à Igreja Católica, sendo que na sua página do Facebook ele disse que já está cansado de dar espaço para esses fiéis "super politizados, irados e insatisfeitos" e que, por isso deverá ficará sem se manifestar no ambiente virtual até o dia seguinte ao segundo turno dessa eleição presidencial...

Esse seu relato foi publicado logo depois que ele soube que alguns 'católicos bolsominions' resolveram fazer atos políticos durante a festividade religiosa, chegando ao cúmulo até mesmo de atacar repórteres da TV Aparecida e da TV Vanguarda, tudo isso porque durante aquela sua visita ao Santuário de Aparecida anteontem; Dia da Padroeira, os sacerdotes práticamente impediram o nosso 'MITO' de transformar a Basílica de Aparecida em um palanque eleitoral...

Disse o padre que quele que busca o diálogo é visto por grupos radicais como "inútil, comunista ou ultrapassado"...

"Meus 81 anos, meus 56 anos de padre, meus 102 livros, minha cultura religiosa, minhas mais de 2 mil canções nada dizem para eles. Insistem que não lhes sirvo mais como padre e pregador para eles"...

Ele ainda acrescentou: "Acharam candidatos mais católicos do que Papas e bispos, cujos documentos nunca leram. A Bíblia nada lhes diz. Só conhecem as passagens políticas que ajudem o seu partido." "Padre bom é o que vota como eles", desabafou ele...

Fato é que estes 'católicos bolsominions' estão tão fanatizados pelo nosso 'MITO' que acabaram xingando e atacando tanto o Padre Zezinho que ele teve que fechar a sua rede social...

E depois de tudo que aconteceu, a pergunta que não quer calar é a seguinte: Será que o eleitor católico deseja realmente que esse nosso beligerante e 'mitológico presidente' que diz que "O povo armado jamais será escravizado" continue sendo o seu fiel representante a partir de janeiro de 2003, ao invés daquele candidato que até já foi chamado de "Lulinha, Paz e Amor"?