Irã arma Polisario, Argélia taxada na cúpula do Pan-arabismo
Numa altura em que os colonos dos vizinhos entoavam com palavras de ordem ao gosto de “arabismo, numa suposta defesa das questões árabes, de reunificação e de não ingerência nos assuntos internos dos países”, bem como numa altura em que a Argélia se prepara para acolher a cimeira árabe entre os Irmãos árabes no início de novembro próximo.
O país vizinho do Marrocos antecipa os acontecimentos, um deles foi um acordo de armas vindo do Irã para os mercenários da Polisario, isso é pelo dinheiro de seu povo indefeso, num passo inevitavelmente será um dos pontos mais proeminentes da historia relacional, cujos dirigentes e chefes dos países árabes, sobretudo o Conselho de Cooperação do Golfo, vão deliberar alguns temas dificeis, durante a próxima cimeira árabe, denunciando a postura de apoio da Argélia aos separatistas da polisário, desestabilizadores a região do Norte de África.
Os políticos encarregados nos assuntos políticos acreditam que a posição da Argélia vai colocá-la numa situação embaraçosa, já que preside a cúpula árabe, unuma expectativa desta reunião que visa a"derrubar" o chefe do regime dos coloniais do coração da capital, Argel, isto é numa constranja em frente do seu aliado iraniano, semeando conflitos entre os povos árabes, cujo último negócio foi a compra do armamento para os mercenários da polisario, trata-se de drones pagos com o dinheiro do povo argelino.
Esta frente armada por Argélia de forma vergonhosa, vive seus piores dias face aos sucessos e passos diplomáticos marroquinos, com a abertura dos consulados no Saara marroquino, tornando-se uma etapas crucial neste conflito regional, contra uma marionete, frente da polisário, nas mãos dos colonos do vizinho, utilizando-os “debaixo do pandeiro”, num clima de ódio, de inveja e cobiça despojados, em forma de agressivas ambições expansionistas, visando uma saída no Oceano Atlântico..
Face a força de ataque da diplomacia marroquina, pela qual foi incomodado os rolos dos colonos argelinos, desvendado suas manboras ao mundo inteiro diante desta justa causa saharaui, algo soberano e inegociável, objeto da persistência da tese separatista e agenda dos colonos.
Perante estes desenvolvimentos acelerados, os colonos vizinhos não encontraram em sua frente a não ser que armar terroristas com drones vindos do Irão com o dinheiro do povo argelino, enquanto na Argelina o povo enfrenta filas à procura de leite e outros mantenimientos, num passo miserável, coincidindo com uma cimeira dos árabes a tratar das diferenças e posições que possam univr os povos da região, cuja Argélia e aqueles que os apoiam sua posição enfrentam a lógica da “traição”, a justificar ou denunciar no quadro da cúpula árabes, contra o separatismo e o terrorismo e seus financeiros e bastecidores…
Finalmente está próxima cúpula árabe, sediada pela Argélia, seus desdobramentos vão repercutir sobre as posições nefastas aos suportes do separatismo, interrogando sobre como justifica tal comportamento nas costas da entidade separatista? Se a Argélia busca equilibrar a sua posição solidária, segundo a qual se possa permitir a compra de armas para os mercenários da Polisário, poucos dias antes da convocação da cimeira árabe, o que significa entregar silenciosamente a certidão de óbito desta entidade, tornando-se uma ameaça à segurança e estabilidade de toda a região?
Lahcen EL MOUTAQI
Professor universitário-Marrocos