URNA DA ENCRENCA
URNA DA ENCRENCA
Em voga, a urna da encrenca, o que na sua etimologia, se não no entendimento em outras línguas, o que seria na melhor praxe, deixamos isso de lado, para simplesmente considerar a “encrenca”. De primeiro plano, se diz de uma situação conflituosa, confusa, complicada. Travou-se uma tremenda briga entre o crer, ou melhor, aceitar que a bendita urna seja confiável ou não. Quase um ano inteiro se discutindo, examinando as possibilidades de fraude, as dezenas de auditagens que, pelo sim ou pelo não, pelo menos tem deixado uma tremenda dúvida na população – num clima de um manda- desmanda, quem manda e quem obedece – ninguém manda e ninguém obedece, deixando o eleitor à deriva, o que a torna num grande perigo. A ficar desse jeito, como fica a crença de que as eleições serão democráticas ou, que demandarão outras consequências, mais desastrosas ainda. Havendo suspeição, porque não abrir todos os canais de estudos possíveis de vulnerabilidade ou não, e parar de brigar. A urna da encrenca, sustentada pelo STE, postergou a dúvida, o que certamente provocará uma inevitável confrontação burra, parecendo dois garotos disputando o pirulito, o que foge a nossa inteligência. Será que ninguém está se importando com o perigo iminente que nos deixa a todos assustados? Desde que a Constituição deixou de ser significativa para alguns do STF. Os atos inquisitórios tem permanecido, e mesmo com as interpretações e manifestações de grandes juristas, o desrespeito continua existindo. Será que a urna da encrenca é o ponto da controvérsia ou o ponto de convergência imposta pelas esquerdas de todo o mundo no desejo de fatiar o Brasil? A coisa está tão esquisita que, até reclamar não pode. Na hora da votação, se alguém reclamar será crime, podendo até mesmo ser detido – segundo a ordem do xerife. Uma série de castrações com a finalidade de fazer calar a voz de quem quer que seja, até que tudo esteja consumado. Logo, permanecendo as mesmas dúvidas e suspeições, todos sem saber para onde vai toda essa bagunça, tudo pela urna da encrenca. Pior ainda, é a situação dos candidatos em fazer política tentando atrair eleitores. Hoje, nas ruas de Sobradinho, em Brasília, enquanto passava um daqueles carrões cheios de alto-falantes, só se ouvia dos transeuntes: “não aguento mais essa situação política no Brasil”. É uma pena que a política tenha chegado a esse ponto. Tudo criado por um mequetrefe que arrogou para si o cargo de “super ministro”, detentor de todo poder, e que, mesmo agindo fora da lei e em desrespeito à Constituição. Até agora nenhum outro poder tem sido capaz de colocar um freio nessa situação. Com seu sorriso sarcástico, e olhos de lince, parece se divertir com a perseguição a pessoas inocentes, desde que as julgue como seus antipatizantes. Ao que se espera, é que tão logo seja finalizado esse pleito eleitoral, haja punição de todos esses antipatriotas, recomendando-os aos seus amáveis socialistas e comunistas que os tem apoiado. Se possível, que sejam encontrados os meios de fazê-los devolver o nosso dinheirinho sagrado, que de nós foi surrupiado. Notadamente, todo empreendimento da esquerda em acabar com o país, tem sucumbido ao fracasso, e olha que não foi pouco. Todos os seus intentos maquiavélicos não deram certo, e como ultima tentativa, só restou a miserável urna da encrenca, última cartada do xerife e sua tropa da elite do poder judiciário, particularmente STE e STF, donos da urna da encrenca.