O GRITO BRASIL

Estando à beira do maior desastre da história do Brasil, quando a desobediência a Constituição, a rebeldia da Câmara dos Deputados e bem assim do Senado, o que fazer, a exemplo do 7 de setembro de 1822. O marco da independência foi às margens do Riacho do Ipiranga, um córrego localizado na cidade de Mogi Mirim, que dá nome ao bairro onde se situa, e ao Monumento do Ipiranga. Atualmente, não mais às margens do Riacho do Ipiranga, mas nas ruas das capitais, cidades pequenas e grandes, ecoa o Grito Brasil, na mesma luta pela Independência das liberdades. Assim como vem acontecendo com o Riacho do Ipiranga, já não tendo as margens plácidas cantadas no hino nacional – ele sofre de poluição e com moradias irregulares no entorno. O que também vem acontecendo no Brasil nos últimos trinta anos, cujas leis ficaram à margem da constituição, trazendo no curso destes anos a grande poluição por uma roubalheira desenfreada e sistêmica. Não com moradias irregulares em seu entorno, mas com grupos organizados, que combinam a malandragem do morro com a malandragem das instituições, dos morros aos gabinetes e dos gabinetes aos morros onde o poder judiciário é o garantidor. O Brasil veio às ruas numa demonstração limpa e de civilidade, não fazendo baderna, mas vestido de verde e amarelo, devolvendo o sentimento de cidadania, crendo ser possível ser ouvido pelas autoridades constituídas. É bem verdade que, a grande maioria continua entalada pelos constantes desmandos, aguardando apenas o momento do Grito Brasil. Todavia, deixa bem claro que não quer deixar registrado na sua história a covardia de apenas deixar um slogan sem luta e sem sangue: “Independência ou morte”, mas a coragem de fazer garantir a sua Independência mesmo que lhes custe a vida, logo, pela independência e garantia de nossas liberdades, por elas tiver que morrer. Se alguma cor vermelha sobrar, somente pela cor do nosso sangue patriota. Nada romântico ou poético, pois que estamos à beira de um abismo a exemplo de nossos vizinhos, cuja maioria não tendo o que comer, disputam com os urubus a carniça que sobra. Tem muita gente se deixando levar pela conversa de gente má, que é capaz de não somente roubar, mas também matar – o que não é novidade para nenhum cidadão, mesmo os mais simples. O grito Brasil precisa ser ouvido pelos quatro cantos de nossa pátria. Não se trata apenas dos interesses políticos em defesa de nossa gente; não se trata de cuidar para que não passemos fome, mas, nesta luta muitos países estão engajados, pois que dependem do que produzimos aqui. Desta forma, caso não avancemos para a vitória do povo, estaremos enfadados a passar fome, tanto aqui, como em outros países que dependem de nós. O Grito Brasil, precisa contar com o apoio dos mais velhos e, principalmente dos adolescentes que votam pela primeira vez, e também jovens que precisam pensar sério, pois que os mais novos é que vão desfrutar ou do bem ou mal. Todos nós acima dos sessenta viemos trabalhando duro para chegar até, e em breve, pela graça de Deus havemos de partir para a vida eterna que nos está reservada em Cristo. Pela fé temos chegado até aqui, e podem crer que nunca tivemos folga ante os desejos espúrios dos inimigos do bem, tanto os de dentro de nossa casa, como também de países socialistas e comunistas que amam nossas riquezas. Assim, se os mais novos errarem nas suas escolhas serão eles mesmos que hão de sofrer as consequências de suas más escolhas. Portanto, não é hora de brincar, fazer piadas, estamos em estado de guerra, o inimigo não desiste fácil, trabalha vinte e quatro horas maquinando o próximo ataque, nem os empresários estão escapando dos ataques criminosos de uma esquerda enlouquecida ao passo em que se aproximam as eleições. Enquanto isso, unidos os pais, as famílias, a igreja de Cristo, continuarão saindo às ruas até o último momento, levando o seu brado de independência ou morte. Ainda é tempo, juntos pelos nossos filhos, pelas nossas famílias, pela nossa liberdade de ir e vir, pela liberdade religiosa. É hora do Grito Brasil.