Michelle Bolsonaro, a beleza, e as pessoas mal-amadas.
É bela, charmosa, elegante, a senhora primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, esposa do nosso querido presidente Jair Messias Bolsonaro, um ser híbrido o nosso ilustre Capitão Bonoro, misto de ogro dos bem chucros e civilizado estadista.
Em viagem à Inglaterra, para a cerimônia de sepultamento da falecida Rainha Elizabeth, querida de todos, o casal Bolsonaro, o presidente Jair Messias Bolsonaro, acompanhado de sua esposa, a Michelle Bolsonaro, deu um show de elegância - e mais do que o presidente, de todos chamou a atenção a primeira-dama brasileira, cujo look fê-la, na opinião de não poucas pessoas de bom gosto, tão charmosa, tão elegante, tão linda, quanto a lindíssima, uma bonequinha de luxo, Audrey Hepbrun, e a igualmente charmosa e elegante Jacqueline Kennedy Onassis. Todos lhe admiramos o bom gosto, o charme, a beleza, e nos encantamos. Todos, os sensatos, homens e mulheres, de bom-gosto, de bem com a vida. Todavia, há em nosso mundo os imundos, os tipos desavergonhados, de mal com a vida, gente que vê beleza na feiúra, gente que a beleza ofende, gente que tem no grotesco, no arabesco, no hediondo, no horrível, no depravado beleza, gente que tem na desarmonia harmoniosa, gente, enfim, de uma doentia mentalidade, mentalidade deturpada. E estes tipos, que louvam barangas de sovaco peludo, que amam tribufus que impudicamente exibem-se em público o sangue menstrual a escorrer-lhes pelas pernas peludas, estes tipos, enfim, ofenderam-se com a beleza, o charme, a elegância de Michelle Bolsonaro.
Imaginemos o mundo, os horrendos espécimes humanos, aqueles tipos que estão a torcer o nariz para a primeira-dama brasileira, a imporem-se a todos os homo sapiens!
Vida longa à Michelle Bolsonaro.