Bolsonaro já foi acusado de falsificar votos impressos
Indícios de fraude para beneficiar Bolsonaro foram registrados em reportagens do Jornal do Brasil na eleição de 1994
Luis Nassif jornalggn@gmail.com
Publicado em 13 de setembro de 2022, 12:35
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No dia 17 de novembro de 1994, o Jornal do Brasil publicou farto material sobre as eleições que acabavam de se realizar.
Uma das reportagens menciona “roubos no varejo” das eleições. Informa que não houve grandes fraudes, mas voltaram a acontecer irregularidades no varejo.
Na 25ª Zona Eleitoral foram descobertas 79 cédulas preenchidas com a mesma caligrafia. Na 24ª, quatro cédulas falsas. Uma delas beneficiava Jair Bolsonaro, então candidato a deputado federal pelo PPR.
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"Pau que nasce torto, não tem jeito, morre torto!",
ou então:
"Quem foi, será!".
Coisas inspiradas nas malandragens de um tenente que, em condições normais, nunca alcançaria a patente de capitão.
Afastado da caserna, o "capitão" (que nunca foi) ingressa na política com o apoio dos seus iguais (falcatruas eleitoreiras e outros crimes mais), até alcançar o cargo mais elevado da hierarquia administrativa do país. Só que:
"De grão em grão, a galinha fica com indigestão".
"Quem te viu, quem te vê"... "É só ver pra crer".. Nada mudou em sua trajetória política:
- Dá apoio total às milícias - "Ou dá, ou desce!" -, que avançam assustadoramente na geografia do crime do Rio de Janeiro (por enquanto, só até aí, seu terreno eleitoreiro garantido).
- Presta gentilezas armamentistas ao crime organizado. Qualquer bandido, hoje, pode comprar a arma que quiser, na quantidade que quiser, legal e sossegadamente, sem mais precisar contrabandeá-la. Qualquer bandido Identifica-se como caçador ou colecionador, membro do CAC.
- Concede indultos somente para bandidos de sua laia, os mais perigosos, porque
"Os iguais facilmente se juntam".
É verdade que esse "mito", esquisito, não é coveiro, mas vê-se que ele cava a sua própria cova.
"Cada povo tem o governo que bem merece":
"Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa".
Oremos!...