É guerra! A cobra vai fumar!

Em um mundo com países munidos de armamentos cujo poder de destruição pode provocar a extinção da vida, as guerras não se fazem - não entre as grandes nações - com armas, mas com recursos sutis - sutis, mas nem tanto. Aterrorizando os povos das nações inimigas com bombardeio midiático; cooptando a imprensa do inimigo, enchendo de ouro o bolso dos seus jornalistas. Disseminar notícias apocalípticas é um meio que já se provou eficiente - e é a chamada epidemia do coronavírus um exemplo perfeito. Pode-se, também, forçar o país inimigo a promover políticas prejudiciais à atividade econômica, destruindo-lha - lockdowns e quarentenas e regras sanitárias absurdamente insanas são indispensáveis para se atingir tal objetivo. Obrigar o inimigo a desperdiçar muito do dinheiro escasso com políticas de auxílio e aquisição de vacinas é uma idéia excelente, e ninguém há de negar. Seduzir o inimigo a ponto de fazê-lo contrair dívidas impagáveis é outra arma bombástica. Financiar no país inimigo subversão da ordem social por meio de campanhas culturais corruptoras da moral, da ética, e dos bons costumes é uma arma e tanto. Usa-se, também, e, a depender das circunstâncias, com potencial nuclear, de agentes infiltrados. Não é prudente ignorar o poder aniquilador dos agentes hostis na política e nas forças armadas e nos serviços de inteligência, comprados com trinta moedas de ouro, no país inimigo. Confronto bélico, hoje em dia, entre as grandes nações, pode redundar na morte de todos. Que se ponha de joelhos o inimigo empregando-se contra ele armas sutis e eficientes. Ah! Esquecia-me: Que se use de armas culturais, agressão psicológica, para persuadir o povo do país inimigo de que a pátria dele não merece respeito, e desvirilize-o, faça-o voltar-se contra seu próprio país. É tiro, e queda.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 01/09/2022
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