Fernandez, um argentino, herói dos anti-bolsonaristas

Não faz dois anos que anti-bolsonaristas desta e de outras galáxias, à notícia de que o maior herói da Argentina, nosso ilustre hermano Alberto Fernandez, o homem que, dizem os inocentes e os desatentos, governa a Argentina, e faz das tripas coração para livrá-la ainda hoje dos bretões que insistem em se conservarem nas Falklands, ou Malvinas, e está a fazer de seu país um território chinês além-mar, havia implementado, em respeito às regras sanitárias de combate ao maior bode expiatório de todos os tempos, o Covid-19 (Coronavírus, para os íntimos; Mocorongovírus, para o meu querido amigo Barnabé, que há um bom tempo não me envia uma de suas adoráveis mensagens via Uatesape), rigoroso lockdown (que então se chamava quarentena) de uns trinta dias, disseram, naquele tom indignado, que lhes é característico, de excelsas autoridades, supremas, que ele estava a livrar os argentinos da morte certa, enquanto seu congênere brasileiro, o vilanesco e crudelíssimo Jair Messias Bolsonaro, também chamado Jairzão, e Capitão Bonoro, e Mito, estava, ao se recusar a impôr um lockdown de rigor equivalente ao argentino, a matar centenas de milhares de brasileiros. Há quem acredite que os números oficiais de mortes e infectados pelo Covid correspondem aos reais. Que acreditem!

Hoje estamos a assistir o Brasil, sob o comando do presidente Jair Messias Bolsonaro, a recompôr-se, economicamente, do tombo que sofreu, em 2.020, e a dar passos largos ao desenvolvimento, a controlar a inflação, que não atingiu, no ano de 2.021, dois dígitos, e a gerar milhões de empregos, e a investir em infraestrutura, e a entregar ao seu povo novas obras de transposição de águas do rio São Francisco, e a se revelar um porto seguro para investimentos, enquanto a Argentina segue a sua maldita sina para o abismo, com inflação, em 2.020, de 35%, e, em 2.021, de 50%, e aumento do desemprego, e cada vez mais dependente do capital chinês.

E os anti-bolsonaristas, a realidade a desmenti-los, a clamarem aos quatro ventos que está o presidente brasileiro a destruir a casa do Pelé, e seu par argentino a enriquecer a terra do Maradona.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 20/08/2022
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