Líderes da CPI Covid

Os três líderes da CPI do Covid-19 deram com os burros n'água. Não emplacaram a narrativa que dá o presidente Jair Messias Bolsonaro o responsável principal, e único, pela morte de mais de seiscentos mil brasileiros pelo Covid. Levaram o caso às cortes internacionais, e deram com o nariz na porta. Acreditaram os três nobres senhores que as suas demandas as cortes internacionais as acolheriam. E um dos três aristocratas tupiniquins quis porque quis outra CPI do Covid. E houve políticos que desejaram outra CPI das Fake News. Destas duas séries televisivas da política brasileira, ambas na primeira temporada, os inimigos do presidente Jair Messias Bolsonaro não conseguiram jogá-lo às cordas, fazê-lo beijar a lona, arremessá-lo no cadafalso; querem eles, agora, uma segunda temporada, e nesta fuzilá-lo ao paredón. Fracassarão, é certo.

Ninguém há de negar: quem acompanha as aventuras da política brasileira não morre de tédio; nelas há de tudo, e mais um pouco: drama, tragédia, humor, e mistério, e suspense, e crimes, muitos crimes. O escritor mais privilegiado pelas musas jamais conceberia tramas que sejam mais intrigantes e emocionantes do que as da política brasileira. Enquanto os políticos se esfalfam, os brasileiros, de boas, emocionam-se com as reviravoltas, algumas rocambolescas, do folhetim político nacional.

Pede-se que as novas temporadas da política nacional não caiam num ramerrão debilitante - o que, parece, está para acontecer dada a falta de imaginação dos inimigos de Jair Messias Bolsonaro, o que os faz previsíveis.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 18/08/2022
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