O DEMÔNIO DO IMPERIALISMO PRECISA SAIR DO TRONO DA SOBERANIA NACIONAL
O "DEMÔNIO DO IMPERIALISMO" PRECISA SAIR DO TRONO DA SOBERANIA NACIONAL
Valéria Guerra Reiter
O imperialismo é um fato. E ele defende o império. Ambas nomenclaturas nos remetem à dominação grotesca em detrimento do social.
O histórico dos conceitos “em ação” não ficou flácido. Muito ao contrário. A existência de bancos “imperiais”, por exemplo, vem vampirizando vidas. A existência de juros pérfidos retroalimenta a eterna exploração das massas. Esta prática aferroa o povo e mastiga gente.
O absolutismo em seu curso pretérito foi o segundo passo do contratualismo de Hobbes e outros teóricos. E nós jornalistas não podemos ficar apenas assistindo à chuva para comentar, precisamos abrir a janela e observar, para descobrir o porquê de sua existência...
Não foi somente a cadeira governamental e as cozinhas do Planalto que foram consagradas ao diabo imperialista, mas a FEBRABAN e todas as outras entidades que defendem o capital acima de tudo e de todos.
O sonho de eleição é um segundo passo dentro do esquema político que deseja equidade; pois o primeiro se constitui na concretude de uma melhoria soberana, justa e equânime para o nossa sociedade, após o pleito.
E o protagonista, antes, durante, e depois, neste processo político, tem de ser uma revolução educacional que retire imediatamente da cena educativa: a vergonhosa reforma do Ensino Médio em andamento na teia da educação brasileira. Tal reforma ceifa a qualidade e a dignidade de alunos, que se tornam fantasmas a serviço do imperialismo. Denunciar esta crueldade é fazer o dever de casa.
#ValReiterjornalismohistórico