FÁTIMA BEZERRA E AS UVAS
A raposa, presente em boa parte das histórias infantis, é vista como um animal esperto, matreiro e pronto para levar vantagem em tudo. Quando não consegue atingir seus objetivos através da sua astúcia, ela disfarça seu fracasso com maestria e procura colocar defeitos na meta estabelecida. Hoje, observando as características deste animal, cheguei à conclusão de que a raposa deveria ser adotada como símbolo da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra.
Na propaganda governamental que vem sendo veiculada nos meios de comunicação local, dona Fátima vale-se de uma bússola para afirmar que nosso Estado tem Norte e, portanto, sob sua administração, caminha para o lugar certo.
Eu interpreto o uso da bússola de outra forma. Penso que ela está tão perdida na condução deste Estado, que mesmo usando uma bússola, não encontrou o rumo e está levando o RN para além do fundo do poço. Caso seja reeleita, com certeza nosso Estado sai de vez do mapa do Brasil.
Finalizando seu período de administração, a governadora não tem sua assinatura em uma única obra relevante, que insira seu nome na História do Rio Grande do Norte. Aliás, deverá figurar sim, entre os piores nomes que já administram este Estado. Não é demais lembrar, que diferentemente daquilo que ela e seu guru descondensado, Lula da Silva afirmam, quem de fato administra o RN é o presidente Bolsonaro.
Embora sendo adversário político dos petistas, Bolsonaro não deixou de enviar recursos para o RN e demais estados da federação. Foi graças a ação do governo federal que a Pandemia não fez um número bem maior de vítimas no Estado. Mas vale salientar que a aplicação desses recursos foi feita pelo prefeito de Natal.
É Bolsonaro quem equipa a Polícia Militar com veículos, coletes e munição, porque se depender da atitude desta governadora, os PM irão morrer feito moscas no confronto com a bandidagem. Isto porque, na visão dos petistas, ao se defrontar com bandidos atirando, a PM deve jogar flores, dialogar, mostrar a pomba da paz, postar as mãos e orar.
Na conclusão da Barragem de Oiticica, dona Fátima se comporta igual a Raposa da fábula: "Ainda não está madura; não quero comê-la verde". Quando fala sobre a obra jamais menciona que tall serviço só foi possível e que a Barragem só irá funcionar graças aos recursos federais. Da forma como ela se comporta em relação ao trabalho, até parece que todos as verbas empregadas ali, saíram dos cofres do RN.
Do mesmo modo ela se posicionou em relação ao pagamento do Auxílio Emergencial pago pelo governo federal durante a pandemia. Quem a ouvia falar, não tinha a menor dúvida de que ela era a autora da medida.
Sem falar na quitação dos salários atrasados dos servidores, que ela sempre “esquece” de que foram atualizados graças ao governo de Jair Bolsonaro, que enviou a verba necessária.
Além de se atribuir méritos que não tem, ela ainda estufa o peito para se orgulhar da atitude, também esquecendo que pagou os valores sem reajustá-los. Também é válido destacar, que realizando tal pagamento, ela não fez qualquer favor. Apenas cumpriu sua obrigação, porque os trabalhadores são servidores do Estado. Pouco importa qual administrador deixou a dívida pendente.
Como dona Fátima será lembrada no futuro? Como a governadora que criou um decreto tornando Tangará a cidade gastronômica do pastel e a jinga com tapioca como patrimônio imaterial do Rio Grande do Norte. Só queria saber no que isto influiu ou contribuiu para melhorar a vida do povo potiguar. Outrora, enganei-me com a sindicalista