O ÓDIO DO BEM
Vários Adélios estão surgindo por causa do sistema de doutrinação da esquerda, cuja ideologia fomenta um ódio disfarçado de amor. A realidade nos mostra que o “ódio do bem” é o que a esquerda pratica.
Ódio e bem são palavras opostas quanto ao significado que, portanto, são inconciliáveis quando se deseja expor um único conceito, ou informação ou intenção, assim como as palavras socialismo e liberdade, ou esquerda e democracia, ou mal e bem.
Assim, torna-se insuportável ver a pequenez, o mau-caratismo e a falta de argumento dessa esquerda rasteira que só se alimenta de raiva e rancor, mas arrota paz e amor.
E tudo com o respaldo da sua bolha ideológica comunista.
Dizem apoiar a democracia, mas apedrejam, queimam e destroem. Dizem não aceitar a censura, mas defendem a remoção de perfis que não concordam.
Pedem mais amor, mas usam uma cabeça do presidente como bola de futebol, ou esfregam a sua cara no asfalto quente, ou torcem para que Bolsonaro morra de covid ou com um tiro no peito. Ou que a facada não foi facada, e se foi “infelizmente” falhou, dizem.
Mas, falam que é “por um mundo melhor”. Invadem, atacam e destroem propriedades privadas, igrejas e edifícios públicos, queimam bandeiras brasileiras, torcem pelo terrorismo, mas dizem que é “tudo pela bondade e pela igualdade”.
Quando o MTST grita “vamos incendiar o Brasil”, ou quando a CUT brada “vamos fazer uma guerra civil”, ou quando Benedita da Silva declara que “é preciso derramar sangue”, ou quando José Dirceu esbraveja dizendo “quem não está com a gente vai apanhar nas ruas”, ou quando Gleisi Hoffmann afirma que “vai morrer gente”, É SÓ ÓDIO DO BEM.
Agora, imaginem alguém conservador fazendo isso como os Ministros do STF ou com Lula. Já estaria preso e, talvez, assassinado. Mas quando é contra o presidente odiado pelo sistema autoritário, então “É DO BEM”, ou seja, é o ódio aceitável.
Com isso, é mais do que evidente que já passamos do ponto de diferenças políticas e que vivemos hoje uma realidade onde as diferenças são vistas entre pessoas sensatas e pessoas doentes.
São pessoas doentes de um viés ideológico que inventam os “nós contra eles”, que colocam homens contra mulheres, brancos contra negros, homossexuais contra heterossexuais, magros contra gordos. Isso é lobotomizar pela ideologia do “dividir para conquistar”, jogando as pessoas umas contra as outras com objetivo único de implantar sua cultura socialista, estratégia conhecida como “GUERRA IDEOLÓGICA SEM O USO DE ARMAS”.
São pessoas ideologicamente doentes que politizam tudo, até uma pandemia, e que nome de uma narrativa política nefasta, desdenham da autonomia médica, montam palanque em velórios e rasgam a Constituição todos os dias.
São pessoas doentes que amam a censura dos outros, que amam cancelamento, o banimento de quem não pensa como eles, os “senhores da verdade imposta” que eliminam todo o contraditório que não concorda com suas ideias já testadas e fracassadas.
São pessoas que só sabem acusar os outros daquilo que fazem. Apoiam ditaduras sanguinárias, facções criminosas e governos autoritários, enquanto apontam o dedo chamado os outros de nazistas, fascistas e genocidas.
E os bondosos de araque, de vida dupla e dissimulada, estão todos com eles, compactuando com bizarrices, com narrativas esdrúxulas, com corruptos contumazes e historicamente incompetentes.
Assim, são corações que transbordam esgoto. Corre fel nas veias dessa gente. Só têm empatia por corruptos condenados. E haja estômago para digerir tanto ódio do bem.